149. Paz

Mason Blake

O som da terra sendo pisoteada pelos meus pés ressoava no silêncio da floresta, abafado pelo rugido da matilha que me seguia. A tensão no ar era palpável, cada passo era uma preparação para o inevitável confronto. Eu podia sentir o cheiro de sangue misturado com a terra úmida, o cheiro de Magnus. Ele estava perto. E eu não ia deixar ele escapar.

Eu sabia que os policiais humanos estavam no nosso encalço para saber quem cometeu aquele crime hediondo. Magnus não estava sendo nem um pouco discreto em seus crimes.

"Precisamos ser rápidos. Isso com certeza é uma emboscada."

A matilha se mantinha em silêncio, todos os sentidos aguçados. Eu podia sentir o peso de seus olhares, a mesma determinação que me consumia. Mas o que mais me preocupava não eram os policiais, nem as bruxas de Magnus. Era ele. Magnus. Ele queria me destruir. Ele queria ver o caos, e, de alguma forma, eu sabia que ele estava tentando me atrair para uma armadilha.

Então, o ataque veio rápido. Do nada. Um rugid
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