Gabriela

Abri os meus olhos.. Mas os fechei novamente em seguida, a claridade estava machucando os meus olhos.. O cheiro do lugar estava deixando-me enjoada, parecia que eu havia sido atropelada por uma verdadeira manada. Olhei em volta me dando conta que eu estava em uma sala de hospital.. Os acontecimentos que me levaram ali fizeram-se presentes no meu subconsciente, a discussão com Andrea.. A carta, o pássaro morto na nossa varanda. Levei a mão em minha barriga.. Puxei um suspiro, eu sentia a minha bebê ali com toda a sua vitalidade, para o meu total alívio.

A minha garganta estava seca.. Eu estava sozinha no quarto, Lorenzo provavelmente tinha passado a noite em casa com os meninos e aquilo me deixava tranquila, só de lembrar dos olhos do meu filho.. Algo dentro de mim se apertava, mas eu sabia que não era nada que levasse tão fielmente a minha atenção. A porta foi aberta e uma enfermeira passou por ela, ela deu-me um olhar e sem dizer mais nada começou a verificar a minha pressão.

—Está
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