Olá.Aqui é a escritora desse romance que chegou ao fim e eu queria deixar alguns agradecimentos e também dizer algumas palavras dorme essa obra que se encerra por aqui.Primeiramente queria agradecer a Deus, por me motivar todos os dias que com todas as circunstâncias não me permitiu desistir, me deu forças e razão para seguir.Queria agradecer também a minha melhor amiga, que sempre foi a pessoa que mais me incentivou a escrever e foi também a primeira pessoa ler um livro meu.Agradecer também a minha prima, que foi pra quem eu dei os maiores spoilers desse livro, quem riu, quem vibrou e quem se emocionou logo de único, dando também um grande apoio pra mim.Queria agradecer também a minha mãe e o meu pai que por mais que ambos não entendam muito sobre isso, admiram o que eu faço sabem que eu faço por amor e respeitam isso acima de tudo.Todos os agradecimentos ditos!Eu queria terminar essa sobra e dizer que essa com certeza foi a obra que eu mais doei, que mais amei os personagens
Emma Bianco é uma jovem estudante de administração, que sonha em ter sua própria doceria. Com sua maneira de enxergar o mundo como um lugar que poderia se tornar bom, ela sempre procurar ajudar as pessoas, até dando aula de confeitaria no centro comunitário, cuidar das crianças que lá tinham. Mas nem tudo são flores, Emma esconde dores atrás do seu sorriso contagiante, dores e traumas que só sua melhor amiga Hanna sabia.Luan Mazza é um jovem estudante de odontologia, que sonha em se formar e viver grandes aventuras, mas nenhuma delas inclui em trabalhar no consultório com a sua família. Mas após bater o carro por dirigir alcoolizado, o juiz resolve que era hora dele fair na realidade e o manda a para o centro comunitário para ajudar com os trabalhos sociais.Dois jovens de mundos totalmente diferentes trabalhando no mesmo lugar, como isso vai acabar? Em romance? Ou ódio?
EmmaPreparo meu lanche enquanto meu café fica pronto. Minha vida essa semana tá uma loucura, tem festas das crianças, tem prova e entrega de trabalho, tem entrega de relatório mensal no escritório.E acredite se quiser, eu sou só uma.As vezes parece que eu tenho 6 braços e mil e uma utilidades, mas eu sou só eu, uma jovem de 22 anos.Guardei o meu lanche na bolsa, adocei o meu café e coloquei no meu copo térmico. Pego todas as minhas coisas e saio de casa.— Aí merda! – digo e bato com a mão na minha cara.Eu me esqueci do mais importante, meu computador. Volto em casa e pego ele que deixei em cima da mesa da cozinha, saio de casa e coloco ele na bolsa no caminho pro ponto de ônibus.Vou tomando o meu café e comendo o pão de queijo que minha mãe assou ontem a tarde.Cheguei no ponto de ônibus e por sorte o meu ônibus era o próximo, dei sinal e ele parou, passei o meu cartão, girei a catraca mas sentei na frente pra poder conversar com o Jonas o contador do ônibus.— Co
LuanEu queria era estar voltando de um after depois de ter ido pra alguma balada no fim de semana, mas eu to saindo do meu trabalho chato e indo pra um lugar mais chato ainda, chamado de faculdade.Eu nunca quis fazer faculdade.E também nunca quis ser dentista. Mas meus pais são, meus tios são e meu irmão também é, ou seja, eu tenho que seguir o padrão da família Mazza e ser mais um perfeitinho.Como eu odeio tudo isso.Desço do carro depois de estacionar ele e vou em direção a entrada da faculdade. Meu irmão mais velho estudou aqui e se formou, agora ele trabalha na clínica da família, além de estar fazendo mais uma faculdade pra poder dar aula mais pra frente.Ele é o filho promissor que nunca cometeu nenhum erro. Enquanto eu...Bom eu sou o filho rebelde, o que nunca quer nada com nada, que quer ser sustentado pelos pais pelo resto da vida e na verdade eles estão 100% certos, mas como eu sei que isso não vai acontecer tão facilmente, então agora eu finjo que sou o
EmmaEu ainda estava no centro comunitário.Mais um dia de entrega de marmitas.— Já fechei mais de 60 aqui. — disse colocando algumas marmitas na caixa.— Faltam mais 40 então? — Francisca pergunta.— Não, mais 15, já fechei 25. — Vanessa disse.— Vocês vão pra aula de confeitaria amanhã né? — pergunto para as meninas.— Com certeza, você ensinou a fazer aquele bolo em camadas de uma forma muito fácil, já consegui fazer dois pra vender. — Vanessa disse.— Que legal. Fico feliz em tá ajudando vocês. — digo toda empolgada.Terminamos as 100 marmitas da noite, os rapaz do carro foram pegar as caixas e depois as meninas que fazem as entregas saíram da cozinha. Fiquei lá lavando as coisas e guardando as comidas que sobraram pra poder dar no almoço do outro dia, já que aqui nada vai pro lixo.— Emma? — ouço a voz da Cris e me viro. — Oi. — respondo. — Você quer uma carona? — ela pergunta. — Eu super aceito. — digo rindo. — Ta bom, só vou pegar as minhas coisas na minha sa
EmmaBolos no forno. Recheio no fogo. Assim estava a minha aula.Estava ensinando o bolo mais queridinho de todos o red velvet.— Meninas veem se o bolo de vocês estão bons, porque o meu já está. — falo.Tiro o meu bolo do forno e o coloco em cima do balcão.— O meu tá igual o seu. — Alessandra diz toda contente.— Oba, isso é bom, pode tirar ele do forno. — falo.Depois de quase todas as meninas terem tirado o bolo do forno, o recheio estava pronto, comecei a ensinar a elas a montagem do bolo, que era simples, mas precisava fazer com muito cuidado.Fui auxiliando todas elas de maneira que ficasse mais claro o jeito certo de fazer.Depois de ver todos os bolos montados, limpamos tudo e fotografamos todos eles e colocamos para vender. No mesmo dia dos 15 bolos vendemos 7. O meu eu vendi para a tia Margarida que estava louca querendo esse bolo a semanas.Os que não foram vendidos cada uma levou pra sua casa, ensinei o melhor jeito para guardar sem que ele ficasse duro ou então pegass
LuanAcordo e olho pro lado. Não to em casa. Me sento na cama e percebo que também não estou na casa do Enzo. Olho pro lado e vejo longos cabelos morenos. Thaynara? Olho por debaixo da coberta e percebo que estou sem as minhas roupas também. Começo a procurar as minhas roupas íntimas e acho ela no meio da coberta. Ela se vira e abre os seus olhos verdes e me encara. — Desculpa te a acordei? — pergunto baixo. — Não, eu já estava meio acordada. — ela se senta na cama e puxa o lençol pra cobrir uma parte do seu corpo. — Aonde a gente tá? — Espera ai, aqui não é sua casa? — pergunto sem entender nada. — É óbvio que não, eu não levaria você pra minha casa né. — ela me responde rindo. O que faz muito sentido. Forço a minha mente pra lembrar da festa de ontem. Até que me lembro... Flashback on ____________— Não sei como seus pais ainda acreditam que você vai pra minha casa estudar comigo se estamos em cursos diferentes. — Enzo diz enquanto colocamos as bebidas no
EmmaDepois da Hanna me fazer assistir todos os filmes da saga crepúsculo e mais alguns outros filmes de clichê. Fui tomar um banho e jantar, minhas tias que tanto me amam pediram pizza, pra completar a nossa noite do filme.A família da Hanna tem uma história incrível e linda. Hanna e Yago são irmãos de sangue, eles nasceram fora no Brasil no Texas pra ser exata, a mãe deles partiu após dar a luz ao Yago, Hanna ia fazer apenas 3 anos de idade. Tia Margarida estudava lá fora e ficou sabendo desses bebês que estavam indo para uma casa de adoção, com dor no coração ela se ofereceu a família deles que não tinham condições de manter eles pra ser um lar responsável enquanto eles passavam por esse processo, já que Yago até então que não tinha nome tinha semanas de nascido.Tia Mayara que estava de passagem pelo país acabou conhecendo a tia Margarida em uma cafeteria, ela contou a ela que ela estava cuidando de dois bebês e que eles tinham tomado seu coração, tia Mayara disse q