Jack
Que porra de pegada esse homem tem! Ele é muito bom no que faz mesmo... com suas mãos e com essa boca perversa! Sinto a sua boca descendo bem lentamente para o meu pescoço e acabo gemendo ao perceber que me deu uma mordiscada. — Minha linda marrentinha, que seios maravilhosos você tem! — ele diz chupando os meus seios com gosto.— Alex, vou te matar... — gemo novamente quando sua boca cai em meus seios, e ele suga com vontade, fazendo-me levantar da cama.
— Não, você não vai! — ele diz com toda convicção.
— Alex, estou falando sério! — eu o ameaço e ele dá risada.
— Ah, minha marrentinha, sem ameaças! — ele brinca e cai com a boca novamente em meus seios.
— Você me deixou marcada! &
Alex Sim, eu estava completamente apaixonado pela minha linda marrentinha. E ter ela aqui agora em meus braços, fazendo amor, é bom demais.— Jack... — gemo ao sentir as paredes da sua boceta apertando o meu pau, como se estivesse ordenhando.— Alex... — ela também geme e em breve estaria gozando. Levo a minha mão entre os nossos corpos e coloco os meus dedos em seu clitóris, dando-lhe leves apertadas, fazendo-a ordenhar mais o meu pau.— Marrentinha, se me apertar muito, vou esporrar tudo em você! — declaro ficando mais ofegante com a forma como sua boceta estava puxando ainda mais o meu pau para dentro. Como aquilo é possível?!— Eu quero ser bem comida — ela responde também ofegante e dá risada.— Ent
Jack Não queria nem saber, passei mesmo as minhas mãos pelas costas do Alex e arranhei com gosto. Ouvia seu gemido de dor misturado ao prazer, e saber que eu era a responsável por isso me deixava mais louca. Ele me pega no colo como se eu não pesasse nada, nossas bocas estavam envolvidas, suas mãos estavam por todo o meu corpo, seu pau, em minha barriga, eu suspirava de prazer. Estávamos tão envolvidos e entregues que derrubamos algo. Olho preocupada, mas não era nada, Alex, com seus braços fortes, segura-me mais firme e me leva para o quarto. Quando chegamos lá, ele me coloca no chão, vira-me de costas, deixando-me contra ele. ajoelhada. Fico de quatro, ele assobia e diz.— Você não tem ideia de como é gostosa! — Sinto sinceridade n
Bônus Renata Colunga, parte 2 Quem aquela puta acha que é para ficar ali se esfregando no meu homem! Que vontade de matá-la e farei isso! E vou mostrar para Alex que sou a mulher de sua vida. Vi a forma como ela estava se oferecendo para ele.— Ah, Alex, em breve, nenhuma mulher vai ficar entre nós! —declaro, olhando para meu quarto vazio. Sei que vou me torturar, ou melhor, preciso ver o que eles estão fazendo. Saio do meu quarto e sigo em direção ao quarto do meu Alex. E quando chego lá, ouço os gemidos e fico frustrada. Abro um pouco a porta e vejo ele que ele está fazendo sexo com aquela puta. A expressão de amor deles me dava nojo! Alex tem o direito de amar só uma mulher. E essa, sou eu! Fecho a porta do quarto devagar e, quando dou por mim, estou
Jack Assim que sentamos para tomar café à mesa, os gêmeos vêm e me dão bom-dia com um abraço bem gostoso. Eu amo o carinho deles, até porque nem todos nessa casa me querem bem! Quem Renata pensa que é para pegar no meu homem daquele jeito. Ela acha que sou boba, mas conheço uma pistoleira de longe! Se ela acha que vai conquistar Alex, está muito enganada. E não sabe com quem está mexendo. Sinto que estou sendo observada pelo meu Alex e pisco o olho para ele, recebendo um lindo sorriso, daquele de molhar a calcinha. Quantas vezes tínhamos feito amor? Olha, perdi as contas.— No que você está pensando tanto, meu amor? — ele pergunta e dou um sorriso misterioso e ao mesmo tempo sensual. Percebo que ele captou minha mensagem, quando me lança
Alex Há algo de errado com minha marrentinha! Não sei o que é, mas vou descobrir. Estou aqui em frente ao meu notebook trabalhando, mas ansioso pela chegada dela. As horas passam e nada.— Caramba, cadê a Jackeline? — me pergunto. Levanto-me da cadeira e começo a andar de um lado para o outro. Será que houve algum problema lá no quartel? Pego o meu celular, verifico se tem alguma mensagem no WhatsApp... e nada. Outra coisa que me passou pela cabeça é será que aquele babaca do Michael a sequestrou?Ouço um barulho de mensagem e vou olhar, crente que é mensagem da Jack. Estou até com um sorriso no rosto, mas quando olho na tela do celular, a mensagem é a seguinte:“Oi, meu amor. Como está?
Jack Assim que o Alex vai embora, consigo respirar um pouco mais aliviada. Entro no quartel, vou direto para sala do meu chefe e bato na porta.— Senhor? — eu o chamo e ele se levanta para abrir.— Bom dia, Jackeline. Tudo bem? — ele pergunta curioso. Fico cismada com a forma que ele me dá bom dia, parecendo que ele já sabe de algo. Estranho! Já estive na sala dele diversas vezes, mas agora me bateu um nervoso.— Sim, senhor! Está ocupado? — pergunto com cautela.— Não, pode entrar. Algum problema? — ele pergunta.— Então, senhor, não sei por onde começar... — gaguejo sem saber como dar-lhe a notícia.— O que foi, Jackeline? Fale logo, o que anda acontecendo com você? — meu chefe diz, estende
Alex Olho para relógio e já é a hora de ir para o Hotel. Pego as minhas coisas, verifico o celular e não tem nenhuma ligação perdida, nem mensagem da Jackeline. O que será que aconteceu com ela?— Não entra em paranoia, Alex! — peço a mim mesmo. Pego o meu celular, entro no site de busca e coloco o nome do quartel, pego o número de contato deles, deixo salvo. Não quero parecer um namorado pegajoso, mas estava preocupado com a minha marrentinha. Então resolvo ligar. O telefone chama, chama, chama e, quando vou desistir da ligação, ouço uma voz que diz o nome do quartel.— Boa tarde, gostaria de saber se a senhorita Baptista se encontra? — pergunto ansioso, pra ouvir a voz da minha marrentinha.—
Alex Ouço batidas na porta, faço um sinal para Humberto, ele entra no banheiro, respiro fundo, verificando que ele tenha entrado, abro a porta e dou de cara com a Verônica, belíssima!— Até que enfim. Achei que não ia abrir! — ela se queixa e dou espaço para que ela passe, reviro os olhos mentalmente.— Desculpe a demora, estava no telefone — respondo tranquilamente. Ela se senta na cama e cruza as pernas, fazendo um movimento extremamente sexy.— Você não está tentando gravar essa conversa? — ela pergunta curiosa.— Claro que não! Você quer ver meu celular? — pergunto. Entrego-lhe meu celular. Ela verifica e o desliga.— Agora sim, podemos ficar à vontade! — ela fala.— Com certeza, vamos ficar bem à vontade! &md