Luisa Spark 4 meses depois… “Que o Senhor seja grato a esta linda alma pelo resto da eternidade. Parabéns pelo seu batismo. De agora em diante, Deus começará a lhe dar chances de ser um cristão sábio e bom. Use-os bem. Feliz Batismo.” Finalmente o batizado da minha filha havia chegado ao fim, com tanta coisa que aconteceu nas nossas vidas ela acabou sendo batizada por último! Sua tia lhe pega com carinho nos braços, ela realmente está eufórica, Karla me pediu muito para ser madrinha de Maria Vitória e acabei concordando, e claro meu amigo Felipe também virou padrinho da minha filha, ele adorou convite de Klaus, Cortez, Helena já eram padrinhos do meu filho então só faltava agora mesmo a pequena Maria Vitória ser batizada e consagrada na presença do Senhor. Depois de finalmente o batismo acabar seguimos para mansão da minha sogra Kátia, ela fez questão de organizar um banquete e tanto para neta havia vários convidados principalmente alguns amigos do quartel, o jardim da minha sogra
Outro dia começava na minha rotina para o quartel, dividindo meu tempo entre meu filho e o trabalho. Passei pelos portões e cumprimentei meu amigo Érico, que estava de serviço na sentinela! Vi Klaus e Laura discutindo feio quando estava próximo ao estacionamento. Ela parece desesperada ao informá-lo sobre a gravidez, mas ele não reage nem fica empolgado. — Como será, Klaus? Estou esperando um filho seu. O que planeja fazer a esse respeito? — Agora faço-te uma pergunta? Como posso ter certeza de que este filho é meu? Você tem relações com a maioria dos soldados deste quartel, não tenho tanta certeza se este bebê é meu! — Laura o fita, indignada. Acerta-lhe um tapa e responde com raiva. — Você é mesmo um imbecil! Esse é o seu filho, quer você queira ou não. Você já esqueceu que da última vez que fizemos sexo, você não usou camisinha? — Klaus ri enquanto a observa de cima a baixo e responde de braços cruzados. — Laura, pare de mentir! Sempre uso preservativo, pois sei que não sou o ún
Luísa Spark — Você se sente melhor, Luisa? — William me fez essa pergunta sorrindo, seu abraço foi tão bom que, por um segundo, esqueci a tristeza que estava sentindo. Eu me recompus e respondi, limpando minhas lágrimas. — Claro, obrigada! Agradeço profundamente por ser um companheiro e ter me dado um apoio para desabafar. — Que nada! Vi precisar, espero que esteja bem! — respondi olhando o relógio. — Fique tranquilo, já acabou! Agradeço mais uma vez por tudo. Bem, tenho que ir agora, há muito serviço na administração me aguardando… — Está certo! Te vejo por aí! Se precisar, sabe onde me encontrar. — balancei a cabeça concordando enquanto ele se afastava pelo corredor, eu, por minha vez, fui dar continuidade às obrigações diárias. Após um longo dia de serviço, finalmente o meu turno havia terminado, mas não podia ir para casa. Devo cumprir com minhas responsabilidades. O único problema era permanecer longe do meu filho. Contudo, precisava compreender que as obrigações militares
Klaus Salvatore Não consigo evitar o fato de Luísa está me ignorando e conversando tranquilamente com Capitão William, depois de nossa discussão! Esses últimos meses, tentei de todas as formas. Conseguir que ela me perdoasse, porém, tem sido uma missão difícil. Ela não esqueceu tudo que aprontei e devo admitir que tenho culpa no cartório de estar pagando pelas consequências, contudo é impossível evitar e dizer que aceito bem que Luísa siga em frente! Cortez então se pronunciou me observando sério. — Klaus, parar de olhar para a mesa onde os dois estão! Você está sendo bem inconveniente, não sei como eles não estão desconfortáveis com essa situação! — soltei uma risada debochada e respondi enquanto tomava um gole da minha bebida. — Você só pode estar tirando uma com a minha cara não é, Cortez? Se eles se sentem incomodados, que se mudem! Não sairei daqui, muito menos vou deixar de olhá-los. — Bom, você não pode fazer nada! Afinal quem procurou por isso foi você, lembra que me disse
Luísa Spark Combinei de passear no ‘shopping’ da cidade com Capitão William, nesse momento estava terminando de arrumar o meu filho para encontrá-lo, na frente do prédio, é claro minha mãe se ofereceu para ir junto! Assim cuidaria do meu filho para que ele não tomasse o meu tempo a todo momento. Ela mesmo me incentivava para que eu não me prendesse só a maternidade, mas também aproveitasse a vida. Quando estamos prontos, saímos e passo a chave na fechadura da porta do apartamento e descemos, e lá está William nos aguardando encostado em seu carro no momento em que me ver se aproximou sorrindo e pegou Arthur no colo. — Nossa! Mas esse menino está ficando muito grandão, e aí rapazinho, como você está? — meu filho de imediato responde com uma gargalhada, ele e William tem uma conexão incrível que não sei explicar, e também amo o jeito como o capitão trata bem o meu filho. — Pronto! Basta você chegar que ele esquece até que tem mãe… — Larga de ser ciumenta Luísa, deixa o meu neto ap
William Pedroso Minha manhã de sábado estava sendo esplêndida ao lado de Luísa, assistir à um filme em sua companhia era ótimo, sei que ela divide seu tempo entre mim e seu filho, quando a conheci já deixou isso bem claro desde o começo e jamais iria me opor a isso. Recordo-me de quando a vi pela primeira vez no quartel, Luísa chorava encostada em um muro, algo a deixará triste, o que me fez imaginar que algum problema sério havia lhe acontecido, fui solidário ao tentar ajudá-la. Naquele dia descobri sobre seu relacionamento com o tenente-coronel Klaus, que mais tarde viria a se tornar de certa forma meu inimigo no quartel. Sempre com ameaças para que afastar-me de Luísa, nunca dei muita importância para isso, pois a própria deixou claro que não dava esse direito a ele, até porque ele não se comportava da mesma maneira para exigir algo, tive vontade de rir da cara de Klaus ao vê-lo ouvir essas palavras, porém, me conteve. Os dias e meses foram se passando, logo eu e Luísa fomos fic
Luísa Spark Após me despedir de William, subir para meu apartamento assim que entrei percebo que minha mãe, já está retornando do banheiro com meu filho. Arthur parecia bem eufórico em seus braços, ela o colocar na cama com alguns brinquedos e o enxugar com a toalha, então começa a arruma-lo, continuei a observando ainda parada na porta do quarto, ao perceber minha presença ela disse. — Você se despediu do capitão, bonitão? Sabe que faço muito gosto do namoro de vocês dois, não gosto do pai de Arthur. Às vezes nem acredito que você se envolveu com um homem desses, Luísa. — Nem me fale mãe, até hoje o arrependimento b**e... A senhora percebeu que ele estava acompanhando, né?— revelei aquilo com certa raiva ao lembrar que Laura estava com klaus, dona Jurema percebe isso e me responde. — Notei sim, você ainda gosta dele, não é? Escute-me bem, Luísa. Não brinque com os sentimentos do Capitão, seja sempre sincera filha, William não merece! — Sabe que jamais faria isso! Sempre fui muit
Klaus Salvatore Após o reencontro com Luísa no Shopping com aquele capitão de mão dadas, não tive mais clima para ficar naquele lugar. Não gostava da aproximação dos dois, e tudo só virou uma merda ainda maior quando meus pais decidiram me seguir.Porque foi assim que me senti traído, talvez estivesse acompanhando os meus passos para encontrar o meu filho, pois vinha evitando levar Arthur para eles conhecerem. E claro que o incidente acabou fazendo com que os dois se aproximasse e descobrisse quem era a mãe do meu filho, eu não consegui me controlar ao ver aquele cara segurando Arthur. Nesse momento estou em um bar tomando alguns drink e claro Laura resolveu me acompanhar. Apenas bebe água devido à gravidez, observo ela passar as mãos pelos meus ombros e comenta. — Não julga que é melhor, irmos para casa? Você parece tenso precisa, relaxar… — olhei para ela fazendo pouco caso e dei um gole na minha bebida e respondi. — Não estou a fim de transar, agora! É se está cansada e só ir p