Salvatore era um jovem bonito e ambicioso que cresceu na máfia italiana. Seu pai, um dos chefes da máfia local, viu em seu filho a ambição e inteligência necessárias para liderar a organização. Ele começou a treinar Salvatore desde jovem, ensinando-lhe tudo o que sabia sobre como liderar e controlar a máfia. Com o tempo, Salvatore se mostrou um líder nato. Ele era astuto, inteligente e capaz de tomar decisões difíceis com rapidez e precisão. Ele também era um negociador habilidoso, capaz de encontrar soluções que beneficiassem a máfia e seus membros. Quando seu pai morreu, Salvatore assumiu o controle da organização. Ele era jovem, mas já havia demonstrado ser um líder forte e respeitado pelos membros da máfia. Ele rapidamente se tornou conhecido por sua capacidade de liderança e por sua beleza incomum. Com Salvatore no comando, a máfia italiana prosperou. Ele usou sua inteligência e habilidade para negociar alianças com outras organizações criminosas e expandiu os negócios da máfia
Uma noite, após um dia exaustivo de trabalho, Salvatore voltou para sua casa e foi direto para a cama. Mas quando fechou os olhos, a imagem de um dos homens que ele matou na guerra surgiu em sua mente. Ele se debatia e suava frio, tentando se livrar da lembrança, mas ela persistia. Finalmente, Salvatore acordou em um sobressalto, com o coração acelerado e a respiração ofegante. Ele se levantou da cama, ainda tremendo do pesadelo. Precisava de um momento para se acalmar, então foi até a varanda de sua casa para tomar um pouco de ar fresco. Enquanto olhava para o horizonte, Salvatore pensou em todas as vidas que havia tirado na guerra. Ele se perguntou se estava fazendo a coisa certa, se suas ações eram justificáveis. Mas depois de alguns minutos de reflexão, Salvatore decidiu que não havia outra escolha. Ele era o líder da máfia italiana e precisava proteger sua família e seus negócios, mesmo que isso significasse derramar sangue. Com essa determinação renovada, Salvatore voltou par
Salvatore fica atônito e sem entender por que Sofia o rejeitou. Ele sempre foi confiante e bem-sucedido em seus flertes, e nunca havia levado um fora como aquele antes. O rosto de Salvatore começa a corar de vergonha e raiva. Ele sente seu orgulho ferido e sua autoconfiança abalada. Com um misto de frustração e curiosidade, Salvatore decide se sentar em uma mesa próxima para observar Sofia de longe. Ele pede um drinque ao garçom e começa a beber enquanto analisa a situação. Seus olhos fixam em Sofia, que está ocupada servindo os clientes no balcão, e ele não consegue deixar de pensar nela. Enquanto bebe seu drinque, Salvatore começa a pensar em uma forma de se aproximar novamente de Sofia. Ele quer desvendar o mistério por trás daquela rejeição e conquistá-la de alguma forma. Salvatore sabe que é um homem perigoso, mas também é charmoso e persuasivo. Ele decide que não desistirá de Sofia tão facilmente. Enquanto isso, seus pensamentos são interrompidos pela chegada de um grupo de h
Sofia encerrou seu turno no bar e decidiu ir para casa. Ela sabia que não podia baixar a guarda, mesmo em seu próprio apartamento, por isso continuou vigilante ao caminhar pela rua escura. Quando finalmente chegou ao prédio onde morava, ela subiu as escadas até seu apartamento no terceiro andar.No corredor, ela avistou sua vizinha fofoqueira, a Sra. Rossi, na porta do apartamento ao lado."Sofia, minha querida! Como foi seu dia?", perguntou a Sra. Rossi, sorrindo de orelha a orelha."Oi, Sra. Rossi. Foi um dia normal de trabalho", respondeu Sofia, tentando disfarçar sua pressa."Ah, que bom, minha filha. Mas você precisa me contar tudo, sabe como eu adoro uma fofoca", insistiu a Sra. Rossi."Desculpe, Sra. Rossi, mas hoje estou muito cansada e preciso descansar. Podemos conversar outro dia?", disse Sofia, com um sorriso educado."Claro, claro, não quero te atrapalhar. Boa noite, minha querida!", disse a vizinha, entrando em seu apartamento.Sofia suspirou aliviada e entrou em seu pró
Salvatore chegou ao bar, olhando em volta com expectativa. Ele esperava ver Sofia ali, mas não a encontrava em lugar nenhum. O bar estava cheio de pessoas conversando e rindo, mas nenhuma delas era Sofia. Ele se aproximou do balcão, pedindo uma bebida enquanto tentava controlar a ansiedade que começava a crescer dentro dele. Ele tentou ligar para o celular dela, mas só ouviu a chamada caindo na caixa postal. Isso o deixou ainda mais preocupado. Ele estionou para um atendente que disse não saber onde Sofia estava, e que hoje não era o dia de folga dela, então ela sofreria um punição mas ela nunca havia se atrasado antes, o que o deixou mais preocupado ainda. Salvatore não conseguia ficar parado, então decidiu sair do bar e começar a procurá-la. Ele caminhou pelas ruas, olhando para todos os lados em busca de algum sinal dela. O vento frio da noite batia em seu rosto, mas ele mal notava. O dia estava pessimo, logo ele teria que voltar para os seus negocios, sua preocupação era que por
Então ele a machucou, ao se aproximar dela, pressionou a faca com tanta força em sua perna, a perfurando, ela gritou, mas ainda assim não podia soltar informações, ele apertou mais e girou um pouco a faca, causando mais dor em Sofia.“Tem certeza, que não quer dizer nada?” Questionou se afastando e voltando a olhar para ela. “Posso fazer isso a noite toda.”“Va para o inferno seu filho da puta desgraçado.” Suava frio, agra sentia o sangue esparramar por toda a sua perna direita, sentiu-se fraca.Enquanto isso Salvatore chegava no loca que lhe foi indicado, parrou o carro longe para não ser notado, e se aproximou do local andando, era um lugar. abandonado, e apesar disso havia três homens, os três que caíram junto com o traidor. Adentou no local se esquivando dos outros que conversavam baboseiras em uma sala, seus homens ainda não haviam chegado, mas ele sentia que precisava proteger Sofia. Ele então passou por mais uma sala, lá viu que havia outros homens, homens que ele não conhecia,
A noite estava silenciosa na casa de Salvatore, com apenas o sussurro distante do vento batendo nas janelas. O salão estava escuro, com apenas uma tênue luz da lua filtrando pelas cortinas. Salvatore, exausto da preocupação e do tumulto recente, havia se acomodado no sofá próximo ao quarto de Sofia, mantendo um olhar vigilante sobre ela.Enquanto Salvatore estava mergulhado em um sono superficial, Sofia encontrava-se imersa em um sonho perturbador. Imagens distorcidas e sombrias dançavam em sua mente, envolvendo-a em uma névoa de medo e angústia. Ela se via correndo por um labirinto escuro, perseguida por sombras sinistras que sussurravam ameaças em seu ouvido.Em seu sonho, cada passo que Sofia dava parecia conduzi-la a um beco sem saída. As paredes do labirinto fechavam-se ao seu redor, sufocando-a com um sentimento de claustrofobia. Seu coração batia descontroladamente, e o suor frio escorria por sua testa.De repente, uma figura obscura emergiu das sombras à sua frente. Era uma pr
Quando Sofia abriu os olhos na manhã seguinte, a luz do sol filtrava pelas cortinas do quarto, iluminando suavemente o ambiente. Ela sentou-se na cama, ainda sentindo algumas dores pelo corpo devido aos acontecimentos recentes, mas determinada a seguir em frente.Seu olhar percorreu o quarto, revelando um ambiente aconchegante e elegante. As paredes eram pintadas em tons suaves de bege, transmitindo uma sensação de tranquilidade. Um lustre de cristal pendia delicadamente do teto, espalhando uma luz brilhante e acolhedora.Ao lado da cama, havia uma mesa de canto onde um café da manhã cuidadosamente preparado estava disposto. Uma xícara de café fumegante, uma fatia de pão fresco e um prato com frutas coloridas despertaram seu apetite. Sofia sorriu, sentindo-se tocada pelo gesto de carinho.Ao se levantar, seus olhos encontraram uma roupa limpa cuidadosamente colocada sobre a cadeira próxima à janela. Era um vestido de seda preta, simples e elegante, com detalhes delicados de renda nas