Salvatore fica atônito e sem entender por que Sofia o rejeitou. Ele sempre foi confiante e bem-sucedido em seus flertes, e nunca havia levado um fora como aquele antes. O rosto de Salvatore começa a corar de vergonha e raiva. Ele sente seu orgulho ferido e sua autoconfiança abalada.
Com um misto de frustração e curiosidade, Salvatore decide se sentar em uma mesa próxima para observar Sofia de longe. Ele pede um drinque ao garçom e começa a beber enquanto analisa a situação. Seus olhos fixam em Sofia, que está ocupada servindo os clientes no balcão, e ele não consegue deixar de pensar nela.
Enquanto bebe seu drinque, Salvatore começa a pensar em uma forma de se aproximar novamente de Sofia. Ele quer desvendar o mistério por trás daquela rejeição e conquistá-la de alguma forma. Salvatore sabe que é um homem perigoso, mas também é charmoso e persuasivo. Ele decide que não desistirá de Sofia tão facilmente.
Enquanto isso, seus pensamentos são interrompidos pela chegada de um grupo de homens barulhentos. Salvatore os olha com desdém, reconhecendo alguns deles como membros de gangues rivais. Ele decide que é hora de partir, mas não antes de dar uma última olhada em Sofia. Ele não sabe quando voltará ao bar, mas sabe que não pode deixá-la escapar. Salvatore se levanta da mesa e sai, com uma sensação de determinação para conquistar Sofia, não importa o que precise fazer para isso.
Sofia estava concentrada em limpar uma mesa no canto do bar quando percebe a chegada dos novos homens. Ela já conhecia alguns deles como membros de gangues e sente uma pontada de medo e insegurança. Sofia sabia que trabalhar em um bar frequentado por criminosos poderia ser perigoso, mas era a sua função como detetive infiltrada. Sofia sempre quis ser policial desde criança, depois que sua família foi vítima de um roubo violento. Ela viu a dor que seu pai sentiu por não poder proteger a família e decidiu que queria ajudar as pessoas a se protegerem. Ela estudou muito e se formou como a melhor da turma na academia de polícia.
Depois de alguns anos como oficial de polícia, ela foi escolhida para uma missão secreta: infiltrar-se na máfia italiana e obter informações para ajudar a derrubar as organizações criminosas que estavam dominando a cidade. Essa missão foi um grande desafio para ela, pois ela precisava se disfarçar e fingir ser alguém que não era, correndo riscos constantes para obter informações importantes.
Enquanto ela limpava a mesa, ela pensou em como era difícil manter seu disfarce e se manter segura ao mesmo tempo. Ela estava sempre sob pressão, tendo que tomar decisões difíceis para proteger sua identidade e manter-se viva. Mas ela acreditava no que estava fazendo e estava disposta a enfrentar qualquer desafio para cumprir sua missão.
Ela observa os homens com cautela, mantendo a distância e evitando qualquer contato visual, afinal, guangues começam a brigar do nada, e é mito frequente nesse tpo de bar. Sofia se certifica de manter uma postura firme e determinada, para não demonstrar fraqueza. Ela sabe que precisa ser cautelosa e observar tudo ao seu redor, para não levantar suspeitas.
Enquanto Sofia limpa a mesa, ela percebe Salvatore saindo do bar com um olhar decidido. Ela se sente aliviada por ele estar indo embora, pois sabia que a presença dele poderia trazer problemas para ela. No entanto, Sofia não consegue tirar Salvatore da cabeça e se pergunta o que o levou a estar ali naquele momento, ela Saia que ele era o chefe da mafia, e sabia também que ele era reservado e não devia sair por ai assim. Ela se sente atraída por ele, mas sabe que não pode se permitir cair em tentação.
Sofia termina de limpar a mesa e se dirige para o balcão, onde começa a servir um novo grupo de clientes. Ela mantém a postura firme e concentrada, sem deixar transparecer qualquer sentimento que pudesse comprometer sua missão. Sofia sabia que estava lidando com um mundo perigoso e que precisava estar sempre alerta para proteger a si mesma e a sua missão.
Enquanto Sofia servia os clientes no balcão, um dos homens que ela tinha observado anteriormente se aproxima dela. Ele a encara com um sorriso malicioso e diz: "Ei, bonita, o que uma garota como você está fazendo em um lugar como este?"
Sofia mantém a postura firme e responde com um sorriso falso: "Apenas trabalhando. O que posso te servir?" Odiava esse tipo de homem, eles eram os piores, sempre a assediando.
O homem responde: "Eu gostaria de uma cerveja e um pouco da sua atenção. O que você me diz?"
Sofia mantém a calma e responde: "Eu posso te servir uma cerveja, mas não posso te dar a minha atenção. Tenho trabalho a fazer." Mesmo querendo falar todo o tipo de palavrão com o homem ela mantem a postura,pois, se começase algo, uma briga ali poderia terminar em morte.
O homem parece não gostar da resposta e se afasta, deixando Sofia aliviada. Ela sabia que precisava ser firme e não deixar que ninguém a distraísse de sua missão.
Enquanto isso, Salvatore está caminhando pelas ruas da cidade, pensando em Sofia. Ele não conseguia tirar a imagem dela da cabeça e se perguntava por que ela tinha sido tão fria com ele no bar. Salvatore se sente desafiado pela atitude de Sofia e decide que precisa saber mais sobre ela.
Ele retorna ao bar, determinado a descobrir quem é Sofia e por que ela o rejeitou. Salvatore se senta em uma mesa no canto do bar, observando Sofia com um olhar penetrante. Ela sente a presença dele e se mantém focada em seu trabalho, tentando não demonstrar qualquer sinal de fraqueza.
Salvatore chama a atenção de Sofia e diz: "Oi, garçonete. Eu gostaria de uma bebida e um pouco da sua atenção."
Sofia o encara com um olhar frio e responde: "Eu não tenho tempo para joguinhos, senhor. O que você quer? Por que voltou?”
Salvatore sorri de forma provocante e diz: "Eu quero saber por que você me rejeitou antes. O que há de errado comigo?" Apesar de ter uma vida fechada, Salvatore sempre conseguiu o que queria, uma mulher nunca o havia rejeitado antes.
Sofia suspira e responde: "Não é nada pessoal. Eu simplesmente não estou interessada em ter um relacionamento com alguém do seu mundo."
Salvatore parece não gostar da resposta e se levanta da mesa, encarando Sofia com um olhar frio. Ele diz: "Eu acho que você está mentindo para mim, garota. Mas eu vou descobrir a verdade, mesmo que isso signifique que eu tenha que usar métodos pouco convencionais." Fez uma pausa “Alias, Sofia” Pronunciou o nome da mulher lendo sobre o chacá dela, queria decorar o sobrenme dela, ainal assim pedi informações sobre ela para um de seus homens, mas era apenas Sofia. Não terminou o que ia falar.
Sofia se mantém firme e não mostra medo. Ela sabia que estava lidando com um homem perigoso, mas estava determinada a proteger sua missão e não deixar que nada a distraísse. Talvez isso fosse até uma boa, afinal, mantenha seus amigos por perto eseus inimigos mais perto ainda.
De repente, a porta do bar se abre e um homem alto e corpulento entra, vestindo um terno elegante e seguido por dois capangas. Ele olha em volta, até seus olhos se encontrarem com os de Salvatore. Os dois se encaram por um momento antes do homem se aproximar da mesa de Salvatore. Uma tensão ficu no ar.
"Salvatore, meu amigo!" diz o homem, dando tapinhas nas costas de Salvatore. "Há quanto tempo não o vejo!"
Salvatore sorri sem vontade. Ele sabe que esse homem é um rival na máfia, e sua presença aqui não é uma coincidência. As familias tinham um acordo de paz, no entanto nenhuma respeitava a outra, principalmente, Salvatore planejava a destuição deles, e sabia que eles também.
"O que você quer, Giuseppe?" pergunta Salvatore, olhando para o homem com desconfiança.
Giuseppe ri, dando de ombros. "Nada de mais, apenas uma visita. Vim aqui para beber uma cerveja e conversar com alguns amigos, como você."
Salvatore franze a testa. Ele sabe que Giuseppe não está ali apenas para socializar, e a tensão começa a aumentar na mesa.
Sofia observa tudo de longe, sabendo que algo ruim está prestes a acontecer. Ela sabia da rivalidade dos dois, e não queria que nada aconecesse ali. Ela se aproxima da mesa de Salvatore, colocando-se ao lado dele.
"Algum problema, Salvatore?" ela pergunta, tentando manter a calma. Olhou para o homem e sorriu “Uma bebida, senhor?’’
Salvatore olha para ela, sentindo um alívio imediato. "Não se preocupe, Sofia. Apenas um velho amigo que está de visita."
Giuseppe sorri maliciosamente ao ver Sofia ao lado de Salvatore. "Quem é essa bela dama?" ele pergunta, olhando para Sofia com interesse. Para ele não parecia alguém importante, porém, mostrar interesse por algo que Salvatore estava interessado o irritaria,e era o que ele queria.
Salvatore se levanta, ficando cara a cara com Giuseppe. "Ela é minha, e você não tem nada a ver com ela. Agora vá embora antes que eu me arrependa de ter sido educado com você."
Giuseppe ri novamente, dando um tapinha no rosto de Salvatore. "Tudo bem, meu amigo. Vamos conversar outro dia, quando você estiver mais calmo." Falou malicioso “Em breve, vou lhe deixar um presente.”
Ele se afasta da mesa, acompanhado por seus capangas. Salvatore volta a se sentar, suspirando de alívio. Sofia o olha com preocupação.
"Você está bem?" ela pergunta, colocando a mão em seu ombro. Queria entender a tensão que havia acontecido
Salvatore sorri, segurando a mão de Sofia em agradecimento. "Sim, estou bem. Obrigado por estar aqui."
Salvatore, percebendo que Sofia estava hesitante, decide mudar de tática e se aproxima de forma mais gentil.
"Me desculpe se te assustei, não foi minha intenção", ele diz, com um sorriso amigável no rosto.
Sofia se vira para olhá-lo, mas ainda mantém uma distância segura.
"Tudo bem", ela responde, ainda um pouco tensa.
Salvatore pega uma cadeira e se senta à mesa de Sofia.
"Você é nova aqui?", ele pergunta, tentando puxar assunto. Afinal havia voltado para tentar uma aproximação.
Sofia assente, ainda um pouco desconfortável com a situação.
"Sim, comecei a trabalhar aqui há algumas semanas", ela responde.
Salvatore parece intrigado.
"E o que uma garota como você está fazendo trabalhando em um lugar como esse?", ele pergunta, com um ar de curiosidade.
Sofia suspira, sabendo que sua história de cobertura era complicada.
"Eu precisava de um emprego rápido e esse foi o único que consegui", ela responde, tentando manter sua história simples.
Salvatore parece compreender e não insiste mais no assunto. Em vez disso, eles continuam conversando por algum tempo, compartilhando histórias e piadas.
Sofia percebe que Salvatore é um homem diferente do que ela imaginava. Ele é engraçado, inteligente e parece se importar com as pessoas ao seu redor.
Enquanto isso, Salvatore está cada vez mais fascinado por Sofia. Ela é bonita, doce e misteriosa. Ele sente que há algo mais nela do que apenas uma garota trabalhando em um bar.
A noite continua e eles acabam perdendo a noção do tempo, conversando até o bar fechar. Quando finalmente se despedem, Salvatore pede o número de telefone de Sofia, deixando claro que gostaria de vê-la novamente.
Sofia hesita por um momento, lembrando-se de seu trabalho como detetive infiltrada. Mas quando ela olha para o rosto de Salvatore, ela não consegue resistir. Ela escreve o número em um guardanapo e entrega a ele, sentindo seu coração bater mais rápido.
Salvatore sai do bar com um sorriso no rosto, sentindo que finalmente encontrou algo que vinha procurando há muito tempo. Ele não sabe o que o futuro reserva para ele e Sofia, mas sabe que não pode esperar para descobrir.
Sofia encerrou seu turno no bar e decidiu ir para casa. Ela sabia que não podia baixar a guarda, mesmo em seu próprio apartamento, por isso continuou vigilante ao caminhar pela rua escura. Quando finalmente chegou ao prédio onde morava, ela subiu as escadas até seu apartamento no terceiro andar.No corredor, ela avistou sua vizinha fofoqueira, a Sra. Rossi, na porta do apartamento ao lado."Sofia, minha querida! Como foi seu dia?", perguntou a Sra. Rossi, sorrindo de orelha a orelha."Oi, Sra. Rossi. Foi um dia normal de trabalho", respondeu Sofia, tentando disfarçar sua pressa."Ah, que bom, minha filha. Mas você precisa me contar tudo, sabe como eu adoro uma fofoca", insistiu a Sra. Rossi."Desculpe, Sra. Rossi, mas hoje estou muito cansada e preciso descansar. Podemos conversar outro dia?", disse Sofia, com um sorriso educado."Claro, claro, não quero te atrapalhar. Boa noite, minha querida!", disse a vizinha, entrando em seu apartamento.Sofia suspirou aliviada e entrou em seu pró
Salvatore chegou ao bar, olhando em volta com expectativa. Ele esperava ver Sofia ali, mas não a encontrava em lugar nenhum. O bar estava cheio de pessoas conversando e rindo, mas nenhuma delas era Sofia. Ele se aproximou do balcão, pedindo uma bebida enquanto tentava controlar a ansiedade que começava a crescer dentro dele. Ele tentou ligar para o celular dela, mas só ouviu a chamada caindo na caixa postal. Isso o deixou ainda mais preocupado. Ele estionou para um atendente que disse não saber onde Sofia estava, e que hoje não era o dia de folga dela, então ela sofreria um punição mas ela nunca havia se atrasado antes, o que o deixou mais preocupado ainda. Salvatore não conseguia ficar parado, então decidiu sair do bar e começar a procurá-la. Ele caminhou pelas ruas, olhando para todos os lados em busca de algum sinal dela. O vento frio da noite batia em seu rosto, mas ele mal notava. O dia estava pessimo, logo ele teria que voltar para os seus negocios, sua preocupação era que por
Então ele a machucou, ao se aproximar dela, pressionou a faca com tanta força em sua perna, a perfurando, ela gritou, mas ainda assim não podia soltar informações, ele apertou mais e girou um pouco a faca, causando mais dor em Sofia.“Tem certeza, que não quer dizer nada?” Questionou se afastando e voltando a olhar para ela. “Posso fazer isso a noite toda.”“Va para o inferno seu filho da puta desgraçado.” Suava frio, agra sentia o sangue esparramar por toda a sua perna direita, sentiu-se fraca.Enquanto isso Salvatore chegava no loca que lhe foi indicado, parrou o carro longe para não ser notado, e se aproximou do local andando, era um lugar. abandonado, e apesar disso havia três homens, os três que caíram junto com o traidor. Adentou no local se esquivando dos outros que conversavam baboseiras em uma sala, seus homens ainda não haviam chegado, mas ele sentia que precisava proteger Sofia. Ele então passou por mais uma sala, lá viu que havia outros homens, homens que ele não conhecia,
A noite estava silenciosa na casa de Salvatore, com apenas o sussurro distante do vento batendo nas janelas. O salão estava escuro, com apenas uma tênue luz da lua filtrando pelas cortinas. Salvatore, exausto da preocupação e do tumulto recente, havia se acomodado no sofá próximo ao quarto de Sofia, mantendo um olhar vigilante sobre ela.Enquanto Salvatore estava mergulhado em um sono superficial, Sofia encontrava-se imersa em um sonho perturbador. Imagens distorcidas e sombrias dançavam em sua mente, envolvendo-a em uma névoa de medo e angústia. Ela se via correndo por um labirinto escuro, perseguida por sombras sinistras que sussurravam ameaças em seu ouvido.Em seu sonho, cada passo que Sofia dava parecia conduzi-la a um beco sem saída. As paredes do labirinto fechavam-se ao seu redor, sufocando-a com um sentimento de claustrofobia. Seu coração batia descontroladamente, e o suor frio escorria por sua testa.De repente, uma figura obscura emergiu das sombras à sua frente. Era uma pr
Quando Sofia abriu os olhos na manhã seguinte, a luz do sol filtrava pelas cortinas do quarto, iluminando suavemente o ambiente. Ela sentou-se na cama, ainda sentindo algumas dores pelo corpo devido aos acontecimentos recentes, mas determinada a seguir em frente.Seu olhar percorreu o quarto, revelando um ambiente aconchegante e elegante. As paredes eram pintadas em tons suaves de bege, transmitindo uma sensação de tranquilidade. Um lustre de cristal pendia delicadamente do teto, espalhando uma luz brilhante e acolhedora.Ao lado da cama, havia uma mesa de canto onde um café da manhã cuidadosamente preparado estava disposto. Uma xícara de café fumegante, uma fatia de pão fresco e um prato com frutas coloridas despertaram seu apetite. Sofia sorriu, sentindo-se tocada pelo gesto de carinho.Ao se levantar, seus olhos encontraram uma roupa limpa cuidadosamente colocada sobre a cadeira próxima à janela. Era um vestido de seda preta, simples e elegante, com detalhes delicados de renda nas
Enquanto Sofia caminhava ao lado de Salvatore, sentia-se dividida. Por um lado, havia o medo e a incerteza de se envolver com um homem perigoso, cujo estilo de vida era marcado pela violência e pelos segredos da máfia. Por outro lado, havia a policial, aquela era sua oportunidade, bastava fingir, bastava acreditar que nada estava acontecendo. Enquanto refletia sobre suas opções, Sofia olhou para o rosto de Salvatore, percebendo a sinceridade e a determinação em seus olhos. Ele parecia estar disposto a protegê-la, a enfrentar qualquer ameaça que se colocasse em seu caminho. Ela sabia que não era uma decisão fácil, mas algo dentro dela a puxava para mais perto dele, sentu-se até mesmo culpada. Ao chegarem a um banco no jardim, Salvatore gentilmente pediu que Sofia se sentasse ao seu lado. A brisa suave acariciava seus rostos enquanto eles se encaravam em silêncio. Por um momento, o tempo parecia parar, e Sofia sentiu que a resposta estava dentro dela. "Salvatore", começou ela, sua voz
Enquanto a poeira assentava e a tensão diminuía na mansão, Sofia se viu cercada por destroços e o eco do caos que havia se desenrolado. A propriedade, uma vez imponente e tranquila, agora estava repleta de sinais da batalha que acabara de ocorrer.Sofia olhou ao redor, avaliando rapidamente a extensão dos danos. Vidros quebrados, móveis virados e paredes marcadas por disparos eram testemunhas silenciosas do confronto violento. Ela sentiu uma mistura de exaustão e adrenalina, seu ferimento no ombro latejando dolorosamente.Enquanto se movia pelos corredores em busca de sobreviventes e avaliando os feridos, Sofia encontrou Salvatore. Ele estava parado em um salão, olhando para o caos ao seu redor com uma expressão determinada. Sua presença imponente era inegável, mesmo diante da destruição.Sofia se aproximou dele com cuidado, observando-o por um momento antes de falar. "Salvatore, você está bem?" Ele estava tão atento à destruição, que nem mesmo havia notado Sofia, e de certa forma iss
Enquanto Sofia se sentava na cama, refletindo sobre a conversa com Kalvin e sobre a turbulência dos acontecimentos recentes, ela sentia um misto de emoções se agitando dentro dela. A confusão entre seus sentimentos pessoais e suas obrigações profissionais parecia estar atingindo um ponto crítico.Ela olhou pela janela, observando os primeiros raios de sol iluminando o horizonte. O silêncio na mansão era um contraste marcante com o caos que havia reinado momentos antes. No entanto, Sofia sabia que a trégua era temporária. A batalha podia ter sido contida, mas a guerra estava longe de terminar.Sofia levantou-se da cama e caminhou até a janela, seu olhar perdido no cenário diante dela. Ela sabia que, mais cedo ou mais tarde, teria que confrontar Salvatore sobre sua verdadeira identidade e missão. Era uma verdade amarga que estava se tornando cada vez mais difícil de esconder.Enquanto ponderava sobre o próximo passo, Sofia ouviu batidas leves na porta. Ela virou-se e viu Salvatore parad