VII

A noite estava silenciosa na casa de Salvatore, com apenas o sussurro distante do vento batendo nas janelas. O salão estava escuro, com apenas uma tênue luz da lua filtrando pelas cortinas. Salvatore, exausto da preocupação e do tumulto recente, havia se acomodado no sofá próximo ao quarto de Sofia, mantendo um olhar vigilante sobre ela.

Enquanto Salvatore estava mergulhado em um sono superficial, Sofia encontrava-se imersa em um sonho perturbador. Imagens distorcidas e sombrias dançavam em sua mente, envolvendo-a em uma névoa de medo e angústia. Ela se via correndo por um labirinto escuro, perseguida por sombras sinistras que sussurravam ameaças em seu ouvido.

Em seu sonho, cada passo que Sofia dava parecia conduzi-la a um beco sem saída. As paredes do labirinto fechavam-se ao seu redor, sufocando-a com um sentimento de claustrofobia. Seu coração batia descontroladamente, e o suor frio escorria por sua testa.

De repente, uma figura obscura emergiu das sombras à sua frente. Era uma pr
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