Uma fera e sua presa

Vikran tentava implorar por ajuda a cada voz que aparecia, todos os dias, sentia os vermes rastejaram embaixo da pele, comendo a sua carne.

Tentou gritar, mas muitas vezes achava que o que saia da sua boca mais se parecia com os grunhidos dos porcos presos ao seu redor.

Sentiu alívio quando um homem se aproximou, finalmente estava sendo ouvido, normalmente tudo o que recebia era uma lavagem que caia de um cano bem acima da sua boca, restos de tripas, verduras podres, cabeças de galinhas e outras nojeiras que ele não conseguia identificar.

Comer aquilo não era uma opção, aquela mistura podre caia sobre o seu rosto, entrava pela boca e pelo nariz, se virasse se afogava na lama, se ficasse se afogava naquilo até que a tosse o fazia abrir a boca e engolir a podridão.

O alívio percorreu seu corpo por um seguindo, não se lembrava do rosto de Nick, muito menos da voz, para ele tudo não tinha passado de um negócio.

— VIKRAN!

Ouviu seu próprio nome sair da boca daquele homem em um rosnado chei
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