De manhã Mariza recebe uma mensagem do Enzo.— Te vejo hoje a noite?— Claro.— Assim que você sair me dá um toque que vou para a sua casa. Saudades, gata...Mariza nem responde, não quer dar mais corda a esse relacionamento, irá terminar amigavelmente a noite.Ela chega na Fazenda Três Poderes, Alexandre está com cara de poucos amigos.— Alexandre...— Bom dia Mariza, as crianças estão dormindo. Tem café na jarra. — Ele coloca o chapéu.— Espere, você não me entendeu. — Ela segura o braço dele para o parar.— Melhor pararmos por aqui. — Ele fala tenso.— Não...Os peões chegam gritando na carroceria do carro.— E aê patrão. — Fala Daniel.— Iraaaaa...— Depois conversamos.— Tá.Alexandre vai até os meninos, hoje é dia de treino de laço.— Nos inscrevi em uma competição, o treinamento começa hoje. — Fala Alexandre.— Eu começo. Fala Daniel.Enquanto Daniel treina um dos peões da fazenda chama o patrão para conversar.— Sr. Gonzalez. — Fala Luiz. — Posso conversar com o senhor um inst
Alexandre entra em casa, vê as crianças brincando na sala, vai até a cozinha e abraça a Mariza.— Alexandre? O que foi? — Mariza o abraça.— Sei que gosta do cara que está saindo. Mais ele é um canalha. Quebrei a cara dele. — Ela o afasta.— Você fez o que? Porque fez isso? Peraí, você acabou de vir da cidade?— Quebrei a cara dele, porque é um idiota. Sim acabei de chegar. Acho que respondi tudo. — Volta a abraçar ela.— Não fica triste querida. Mais os rapazes viram ele ontem. Ele tem um relacionamento sério com uma mulher e sai com outras. Eu sinto muito.— Por isso as vezes ele falava que tinha que ir logo pra casa.— Você vai ficar bem? Eu tenho que ir treinar com os rapazes.— Estou bem.— Mesmo?—Sim. — Ele a olha nos olhos para ver se está escondendo algo dele, mais parece que realmente está tudo bem.Passa os nós dos dedos pelo rosto dela.— Alexandre...— Você vai ficar comigo hoje a noite.— Eu ...— A noite toda, e não estou pedindo. Não vai ficar em casa pensando besteira
As crianças terminam o jantar e vão jogar videogame game, Alexandre ajuda Mariza a arrumar a cozinha.- Amanhã cedo a Sandra chega.Ela para de secar a louça.- Quer dizer que não vai mais precisar de mim?- RS, lógico que vou, ela vai vir mais por causa do Daniel. Vai passar o restante das férias aqui.- Nunca vi o Daniel desse jeito desde que o conheço.- Imagina eu que o conheço a anos. - Ele puxa o pano da mão dela, a abraça colando os corpos.- As crianças... - Ela fala preocupada.- Só vou te beijar... por enquanto... RS.Alexandre fala entre os beijos:- Tão bom...Mariza sente seu corpo incendiar só com um beijo. Assistindo os irmãos jogarem, Elizabeth para e vai até a cozinha, fica olhando o casal.- Papai, tá beijando a tia. - Mariza se assusta.- Ai que vergonha, Alexandre.- Oi lindinha. - Pega a filha no colo.- Porque estavam se beijando?- Porque eu gosto muito da Mariza.- Ah, tá bom... Quero gelatina.- Gelatina saindo, amorzinho.- RS... - Mariza acha lindo o amor de
— Lucas. — Chega correndo e o abraça.— Karen? Porquê? Qualquer dia desses morro do coração.— Calma amor, está tudo bem. Já chamei os bombeiros, mais vai demorar em chegar, a casa estará toda destruída.— O importante é que vocês estão bem, vamos para casa. — Lucas levanta destruído emocionalmente.— Tenho que ir até à delegacia fazer meu relatório.— Você não vai fazer porcaria nenhuma, vamos para casa.— Mais amor, eu não posso simplesmente deixar meu serviço de lado. Teve mortes, acredito que esses indivíduos são os responsáveis pelo assassinato do sobrinho da dona Dilce...Lucas, deixa ela falando sozinha e sai.— Vamos pai.— Amor...? — Cássio olha a Karen, coloca a mão no ombro dela.— Na deixa seu serviço destruir o que vocês têm. — Fala Cássio.— Mais senhor Durant...— Pense bem! Vai conosco ou vai ficar?— Eu preciso concluir meu serviço...— Te vejo em casa então.Lucas está com os olhos inchados Cássio entra em silêncio no carro, os peões estão na carroceria esperando pa
— Lucas. — Chega correndo e o abraça.— Karen? Porquê? Qualquer dia desses morro do coração.— Calma amor, está tudo bem. Já chamei os bombeiros, mais vai demorar em chegar, a casa estará toda destruída.— O importante é que vocês estão bem, vamos para casa. — Lucas levanta destruído emocionalmente.— Tenho que ir até à delegacia fazer meu relatório.— Você não vai fazer porcaria nenhuma, vamos para casa.— Mais amor, eu não posso simplesmente deixar meu serviço de lado. Teve mortes, acredito que esses indivíduos são os responsáveis pelo assassinato do sobrinho da dona Dilce...Lucas, deixa ela falando sozinha e sai.— Vamos pai.— Amor...? — Cássio olha a Karen, coloca a mão no ombro dela.— Na deixa seu serviço destruir o que vocês têm. — Fala Cássio.— Mais senhor Durant...— Pense bem! Vai conosco ou vai ficar?— Eu preciso concluir meu serviço...— Te vejo em casa então.Lucas está com os olhos inchados Cássio entra em silêncio no carro, os peões estão na carroceria esperando pa
Karen dá, um tempo, afinal viu que ele ficou muito triste, mais tarde quando forem dormir compensa ele. Todas essas noites que tem chegado tarde, quase não lhe deu atenção, ele é sempre tão bom e compreensivo, vai entender ela como sempre. Benê só tem olhos para a Samanta, Daniel percebe, e sorri— RS... — "Depois vai usar isso contra ele no tribunal, kkk..." — Pensamentos, Daniel.— Amor. — Fala Natália.— Oi.— Vamos?— Agora! — O casal se despede.— Também vou indo, honestamente acordei cedo demais e ainda tenho que dar banho na Lu. — Fala Érica.— Vou com você amor. Boa noite!Daniel pega o celular, e vai balançar em uma das redes enquanto troca mensagens com Sanda.— Também vou indo, vamos querida. — Chama Rodrigo.— Vamos. — Responde Samanta.Benê fica um pouco mais que o de costume na mesa, Daniel o vê da rede e o chama.— Cabra?— Quê?— Chega aíEnquanto se aproxima Daniel fala:— Um cabra tá perguntando se você vai o Bar dos Primos hoje.— Eu? É... eu não. — Daniel o olha f
Mariza acorda e dorme diariamente com seu amado, sua casa fora destruída no incêndio.— Amor, vou à cidade contratar uns peões, não vou demorar.— Tá bom— Pode ir sossegado tio.— RS, tá certo.Na fazenda Lírio do Vale, Lucas volta a trabalhar, não adianta ficar pelos cantos da fazenda só pensando abobrinha.— Cabra, bora treinar conosco? — Fala Dito.— Eu já disse que vou ganhar nesse torneio. — Fala Daniel.Lucas pega a corda e diz:— Bora treinar. — Ele sobe no cavalo. — Libera o bezerro. — Há! Há! — Instiga o cavalo a correr, rapidamente laça o animal e o prende.— Caracas meu, aí sim, hein?! — Fala Daniel tirando o chapéu.— RS... — Lucas sorri satisfeito.Cássio observa as atitudes do filho, parece estar se sentindo melhor.— Menos mau. — Cássio fala baixinho.— Minha vez. — Fala Dito.— Ixi, o cavalo vai se cansar e você não vai laçar o animal. — Fala Daniel.— Tá tirando hein?! — Dito reclama.Benê ainda continua calado, Dito cutuca o Benê:— Cabra tu tens que ir ao Bar dos
Todos ficam até tarde reunidos ao redor da fogueira. Lucas viu que por mais cansada que a noiva esteja, está aguentando para ficar perto de todos e aproveitar.Se fosse trabalhar ela já estaria dormindo é, pelo visto, ela vai ficar mesmo, mais tempo em casa.— Amor, você poderia me ensinar alguns truques para cavalgar melhor.— Tá afim mesmo?— Sim, você não vai gostar muito agora do que vou falar, mais teremos polícias a cavalo pela cidade. Amanhã antes do almoço vai chegar dez polícias novos. Com eles andando pela cidade, entre o dia e a noite, terei mais tempo.— Se é assim, gostei. Amanhã de manhã, te levo para ver o que sabe.No começo da madrugada, Dito não aguenta mais ficar acordado:— Não sei como vocês aguentam, tô caindo de sono. Parece até que bebi. Vamos minha deusa.Natália sorri satisfeita, Dito é um sonho.— Samanta?— Sim?— Vem conosco, demora um pouco para chegar no alojamento e já está tarde. — Natália a chama em um tom, que não tem como a moça se negar.— Ah, tá b