Capítulo 50

Cecília

Quando meus olhos se abriram, havia um teto branco sobre minha cabeça e vozes discutiam ao fundo. Vozes femininas, onde uma delas me era muito familiar.

— Ela é a minha filha! Não a sua! — ouvi minha mãe gritar e uma voz de uma mulher um pouco mais velha pareceu ainda mais irritada com isso.

— Você me julgava como uma mãe ruim, mas foi pior ainda! Sua garota estúpida! — a ouvi reclamar e um bufar baixo surgiu de um terceiro ser.

— Sofia… Angelina, por favor… se acalmem. — O terceiro ser, que tinha uma voz grave, pediu.

— Nero, por que você nunca fica do meu lado quando essa ingrata está envolvida? É por você sempre ser mole que essa garota…

A mulher mais velha parou no meio da frase e eu grunhi, tentando erguer meu corpo para encarar quem quer que estivesse ali à minha volta.

— Cecília! — mamãe gritou, e de assalto me abraçou. — Deus! Filha! Perdão! Perdão! Eu nunca pensei que… que te traria tantos problemas! Cecília… é tudo culpa minha.

Ela continuou a dizer, e minha
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