Zack a observava dormir. À sua maneira cansada e nervosa, ela era perfeita, e vê-la descansar em seus braços lhe dava pelo menos um pouco de paz em meio àquela tempestade. Ficar com vontade, por outro lado, era um castigo autoimposto que ele sabia que merecia e que, de certa forma, também estava desfrutando. Esperou até quase amanhecer e saiu com o mesmo sigilo com que havia entrado.

Já deviam ser oito da manhã quando Mason dava voltas pela cozinha como um leão enjaulado. Mas que diabos estava acontecendo com Andrea? Pretendia fazer greve de fome?

Ele ficou ruminando sua irritação até que a viu descer com o bebê e acomodá-lo no carrinho.

— Você acha que estou brincando, Andy? — ele rosnou se aproximando, sem nem mesmo cumprimentar, e ela cerrou os dentes.

— Não sei do que você está falando, e acredite, também não me interessa — ela respondeu.

Mason se aproximou dela e a agarrou pelo braço, sacudindo-a.

— Você está na minha casa! Você é minha mulher! Até quando você pretende continuar c