Então tudo o que ela tinha seria as imagens do Silver Moon nos anos 80 e as fotos da época e os lugares para onde deveria ir. Concluiu que se o filho se teleportou daquela forma ela também poderia;_Mas você não pensou que poderia acontecer de viajar para o passado e chegar cinco anos depois naquela viajem quando foi me buscar? Eu digo antes de voltar para buscar Samantha, minha mãe?_Não!... Você fez a viagem. Eu não! Pra mim era a primeira ainda!_Entendi! Mas porque então você chegou lá seis meses depois e não no mesmo dia e mesma hora que cheguei para que pudesse me impedir de conhecer Samantha?Sarah disse que apesar de ter visto as mesmas imagens que Derek ela memorizou todas que podia surtir algum efeito. Ela conta que por mais que soubesse que chegaria lá em 1988 precisava saber exatamente o que o filho viu, com dias horas e meses. Somente o ano de 1988 não bastava. Por tanto isso não teria como prever. Acreditava Sarah que muito provável que algumas imagens de Natal da época a
Sarah desse a escada no momento em que ouviu a conversa;_Tem outro jeito, mas não é certeza?Os dois seguem com os olhos Sarah e Toben descer as escadas e decididos. Se mostrando ligeiramente curioso Derek pergunta;_E no que você está pensando minha mãe? ._Estava conversando com seu pai lá em cima. E chegamos à conclusão de que nem eu posso voltar para antes de 1997 e nem você antes de 1993._Ora! Disso eu já sabia! Acabei de comentar com Elizabeth sobre este assunto. Mas eu poderia impedir o acidente com Sile e poderia participar do crescimento da minha filha._Não meu filho! Seria arriscado e não temos certeza se Samantha o receberia bem, além de que eu apareceria por lá naquele passeio._E você poderia trazer nós todos e quem sabe achar uma cura para Marion.Sarah conta que a ideia parecia boa e até pensou nesta possibilidade antes, porém não havia garantias de quantas pessoas adultas o cristal poderia transportar e nem de como consertar o que já foi mudado. Ela também não tinha
Já dentro de casa era esperado que todos gostariam de saber. O que havia acontecido e se ela chegara tudo bem. Derek pergunta como estava sua mãe em 1967. Elizabeth senta no sofá e pede desculpas a todos; _Calma pessoal! Fui bem tratada por Sarah, mas achava que não sabia se era pela comida ou o clima seco, pois teria sentido muita sede, tudo que eu pensava era tomar uma cerveja, acabando se materializando no banheiro de uma choperia. Bem, aproveitei para fazer xixi porque estava apertada. Todos riram bastante;_Desculpe acho que derramei um pouco de sal a mais no arroz e o molho da carne estava meio insosso._É! Estava mesmo! Já está se lembrando é? Pergunta Elizabeth olhando para a doutora e torcendo a sobrancelha.Dolores diz que estaria se sentindo muito esquisita, algumas lembranças lhe tomaram a mente. Coisa do qual não sentia antes. Sarah diz que isso é normal. E espera que não se lembre de alguma bronca séria que tenha a deixado, magoada. Sarah se vira para Elizabeth novamente
_Prometo, pela nossa filha! Agora me beija!Com aquela conversa, o desespero e a angústia de Samantha amenizavam, mas sua insegurança ainda estava dentro dela.Os meses se prosseguiam aquele ano foi embora e vinham os dias, semanas e mais meses. Derek conversava com sua esposa sobre o assunto, além de tudo que teria se lembrando. Algumas coisas deixavam o perturbado, mas não pensava em nenhum momento sair de perto dela, nem mesmo de sua filha Marion. A cada coisa nova que surgia em suas lembranças era uma insegurança a mais de Samantha, fazendo que corresse para seus abraços, ao contrário do que ela pensava algumas vezes, o amor deles jamais esfriou por conta das preocupações. Era como se os dois se desejassem mais a cada dia. Só que em sua visão às vezes aquela sensação que alguma coisa iria separá-los uma hora ou outra. Os meses passavam os anos também. Nada de novo além das lembranças, aconteciam. Mas as sensações não despareciam.Foi num belo dia de verão. Em 1993, seu sogro os lev
Dias depois...Outra semana já havia passado e um novo dia já teria começado. Depois de um telefonema, Elizabeth chega a casa para conversar com Samantha. As duas tiram um momento para uma conversa séria e a sós. A amiga fica preocupada, mas ouve atentamente o que Samantha teria para dizer. Elizabeth, depois de ouvi-la comenta que realmente a história era difícil de assimilar, mas que a amiga deveria aceitar. E que não se preocupasse. _O que será 26 anos sem te ver! Brinca Elizabeth, mas ainda fica muito emocionada;_Compreendo que você me chamou aqui para comunicar a óbvia decisão sua, o que eu acho muito correta. Mediante o tempo que ficaremos sem nos vermos, precisávamos conversar sim. Prefiro saber que verei você viva no futuro do que morta. Mas acredito que você queira me dizer algo coisa a mais, pela sua carinha! Comenta Dannah apertando a bochecha da amiga;_Você me conhece né? Eu falo;Samantha Watson comenta que depois de conversar com a família a sós, teve que prometer guard
EpílogoEm 1967 Elizabeth surge numa vila de casas em Rachel Town. Já ao longe avista a casa número 561-b e chega até a porta e b**e duas vezes. Sarah Walters abre a porta e pergunta a mulher negra parada ali o que ela desejaria;_Senhora Walters preciso lhe falar!_Quem é você?_Eu me chamo Elizabeth Dannah, vim a pedido da senhora no futuro para lhe passar um recado. Olhe! Mostra Elizabeth o cristal. Sarah olha atentamente para a mochila entre aberta que Elizabeth mostrava e não tinha a menor dúvida de que era o mesmo cristal que ela possuía e imediatamente a convida para entrar, olhando para os dois lados da rua, verificando se ninguém mais estava do lado de fora antes de fechar a porta. Dentro do interior daquela casa ainda com parte de sua estrutura danificada por vândalos, após o assassinato de sua família, Sarah a convida para sentar em um velho sofá ainda empoeirado, depois vai buscar um café que havia acabado de passar, oferecendo a Elizabeth;_Peço perdão! Estou passando un
SinopseSolteiro e com sua vida ligeiramente divertida Derek Ferris um motorista de uma empresa de transportes vive rotineiramente a rodar pelas ruas de São Francisco na Califórnia fazendo entregas. Como a maioria dos solteiros, tem nas suas horas de folga seu momento de lazer com os amigos saindo e se divertindo. Apesar de jamais ter levado a sério os relacionamentos, Derek acaba se apaixonando por uma mulher que só existe em sua cabeça. Algumas vezes ela aparece em seus sonhos, outras são visões sem hora certa para acontecer, deste relacionamento imaginário que pode ou não ter existido, sendo a maioria destas visões quase sempre as mesmas desde as últimas férias que passou na casa de seus pais naquele ano em San Diego, como faz geralmente. Segundo sua família Derek havia batido a cabeça num daqueles dias e desmaiou. Quando acordou, percebeu que dois anos de sua vida haviam sido apagados de sua memória repentinamente. Segundo sua mãe, a conceituada neurocirurgiã Sarah Walters Ferris,
Faltando um dia para as férias...Era 7;20 quando o celular toca e Derek Ferris desperta após ter tido um pesadelo. Seu coração batia muito e a sua respiração estava intensamente ofegante. Logo que constatara que era apenas um sonho e observa o relógio, percebendo que estava atrasado para o trabalho. Pula de sua cama rapidamente e ainda se vestindo o mais depressa que podia. Enfim atende o celular que já havia tocado antes, enquanto dormia. Era seu amigo Paul Brant ao telefone;_E ai cara! Qual é! Falei pra você que meu carro estava na oficina e você ficou de me dar uma carona lembra?_Esta bem! Me desculpe! Eu perdi a hora valeu! Estou chegando aí em vinte minutos..._Você esta tendo insônias de novo?... Derek ri apenas, depois desliga o telefone!Derek Ferris é um rapaz de 31 anos solteiro que trabalha para uma empresa de pequenos transportes chamada “Express Route”. E atende a cidade inteira. Facilitando os serviços dos correios. E assim segue todos os dias da semana pelas ruas de