34. PNEU FURADO

— Bom dia! — Falo para a secretária e entro na sala de atendimento sem ao menos bater na porta, estou tão descontrolado que agi sem pensa.

— Kimberly, preciso falar com você. — Olho assustado quando percebo que ela está atendendo, foi um erro entrar assim.

— Giovanne, eu estou atendendo, por favor, me espere lá fora, assim que terminar aqui, eu te chamo. — Seus olhos me fuzilam.

— Tenho um assunto urgente, por isso vim. Desculpas, vou esperar lá fora. — Saio da sala ainda mais nervoso e fecho a porta.

Sento em uma cadeira, na pequena sala de espera, tento respirar e colocar em ordem meus pensamentos, sinto as mãos suadas, e as esfrego involuntariamente nas pernas da calça, enquanto olho ao redor. Quando estava quase me acalmando, vejo se aproximar da porta a silueta que eu menos queria encontrar na face da terra.

— Oi Giovanne, está doente? — Seus olhos vasculham o meu corpo com cinismo. Em seguida olha para a secretária, que recebe alguns papéis.

— Não se finja de desentendida, voc
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