SANDYATENÇÃO: Contém cenas para maiores de 18 anos.Naquele instante, minha pulsação se acalmou após o susto inicial. Tenho certeza de que alguém me puxou, mas a figura já havia desaparecido quando abri os olhos. Giovanne veio em meu socorro, e sentir seus braços ao meu redor trouxe uma sensação de segurança incomparável. Ele é realmente especial, algo que percebi desde o primeiro momento em que o conheci.Estava ansiosa para chegar ao local prometido por Giovanne; minhas mãos estavam úmidas de expectativa. Adentramos uma estrada de terra deserta, coberta por vegetação, como se nenhum carro tivesse passado ali por um bom tempo.— Tenho certeza que vai gostar. — Sua mão repousa sobre a minha, transmitindo confiança.— É seguro aqui? Pois tem muito mato.— Não vamos ficar até anoitecer, será apenas alguns minutos ou uma hora no máximo, mas valerá a pena.— Chegamos. Cuidado onde pisa, vou pegar as mochilas.Ele me entrega uma mochila e coloca outra nas costas. Pegando-me pela mão, prop
GIOVANNEVoltamos animados para o acampamento, pois eu estava me sentindo um novo homem, agora se iniciaria um novo ciclo na minha vida, vou estudar Fisioterapia, pois gostei do curso, e o que mais motivou, além da minha irmã, foi pensar que muitas crianças, assim como o Derick precisam de ajuda.Eu estava disposto a ser um novo homem.Mas algo ainda não estava certo, e eu me sentia perdido quando a realidade vinha a tona, era sobre não ter a certeza que Paloma realmente estava grávida e se o filho era meu, eu não me perdoava por esquecer de usar preservativo naquele dia, sempre fui cuidadoso nessa parte, principalmente porque minha irmã é médica e sempre me alertou.Assim que começamos a armar as barracas a Paloma escolheu colocar a dela bem próxima à nossa, acho que não consegui esconder minha frustração, percebi que Sandy ficou um pouco incomoda com a presença dela, pois a todo momento Paloma estava fazendo joguinhos de sedução, empinando o rabo na minha frente. Molhando a roupa tr
SANDYGiovane aparece visivelmente perturbado, quase irreconhecível, com um humor sombrio.— O que aconteceu?— Nada, vamos dormir. — Sua voz soa diferente, e ele parece nervoso.— O que houve lá fora? O que o Brian queria?— Nada, já te disse. Esquece. Você não confia em mim?— Sim, mas por que esse nervosismo?— Brian é um folgado, só isso. Pediu para eu ajudar a assustar algumas garotas, reunir formigas e pegar um sapo. Acredita? É só isso. Vamos dormir. Estou cansado. Boa noite!Ele me beija na testa e se deita, virado para o outro lado. Essa atitude me deixa inquieta, e a noite se arrasta sem conseguir dormir.Já tarde da noite, ouço gritos na barraca ao lado, parecem ser da Paloma.— Giovane, acorde. — Chacoalho-o.— Que foi? — Ele fala sonolento.— Está acontecendo algo. Vamos ver o que é? — Falo assustada, sem entender como ele não ouviu, e sussurro sem motivo aparente.— Deixa que o Brian resolva. Vamos ficar quietinhos.— Vamos, temos que ajudar. — Eu insisto com Giovanne, n
ATENÇÃO: capítulos para maiores de 18 anos, pois contém cenas de sexo explícito.SANDYPassei as duas mãos simultaneamente no seu bumbum e ele levou um susto, virando o rosto assustado para me olhar. Quando seus olhos encontraram os meus, respirou aliviado.Ele vira seu corpo totalmente de frente, e coloca a mão na minha cintura, sem ao menos eu pensar ele encosta meu corpo na parede do banheiro, sinto um calafrio, pois a água desce e a parede está gelada, mas sorrio com a sensação, adoro quando ele me pega firme, bruto, mas de uma forma sensual, revelando sua masculinidade.— Gostei que veio tomar banho comigo. — Seu sorriso safado me tirava o fôlego. — Já estava diferente, não estava mais tão bravo.— Continua bravo comigo? — Falo enquanto deslizo delicadamente o meu dedo sobre seu tórax, e levo até a boca, mordendo o dedo indicador de forma sensual.Gostei da forma como ele me olhou, com um sorriso maroto.Eu que estava tomando a iniciativa, e ele sabia o que estava por vir, ao me
SandyFiquei apavorada, não sabia que reação ter, de repente as palavras de Giovanne me causaram um frio na barrigaSerá que eu estava grávida mesmo?Os enjoos persistiram, e Giovanne tentou ligar para a Kimberly, mas ela havia ido em um congresso de medicina e não pôde atender ao telefone. No domingo ela que ligou para Giovanne avisando que voltaria para a Espanha com o ex namorado Dimitri, então não poderíamos contar com a sua ajuda, teríamos que marcar uma consulta com outro médico. Durante a semana eu estava bastante nervosa, pois lembro que minha menstruação nos outros meses estava vindo certinho, não entendi o que poderia ter acontecido, ainda duvidava que poderia estar grávida.Me senti um pouco jovem para ser mãe, mas Giovanne estava todo bobo, passando a mão na minha barriga.Deito no colo de Giovanne, após almoçar.— Você será uma grávida linda, já estou até imaginando essa barriga crescendo.— Ele afasta a minha camiseta, e começa a acariciar a minha barriga, seus toques s
SANDYPerdida na confusão do momento, eu me vi incapaz de acreditar no que testemunhava. A grosseria dela ao se dirigir a mim apenas agravava minha perplexidade. Enquanto revirava sua bolsa, permaneci imóvel, esperando que, apesar da atitude áspera, ela estivesse procurando algo para me mostrar. O nervosismo dela inicialmente me confundia, até que, prestes a retirar o objeto, suas palavras ecoaram.— Eu estava seguindo você e vi quando entrou na loja, saiba que Giovanne é meu, e você não vai tirá-lo mim.— Seus olhos repousam sobre a minha barriga com um ódio, mas foi tão rápido, quando eu olhei para o lado onde Giovanne foi, esperava que ele aparecesse para que aquela mulher fosse embora, mas não o avistei, simplesmente fui surpreendida com ela muito próxima a mim, seu corpo empurrou o meu, e com o desespero eu cai no chão. Sentiu um arrepio repentino e agudo cortando sua barriga. Meus olhos se arregalaram em choque, enquanto o frio da lâmina invadia meu corpo sem aviso. Uma ond
GIOVANNEEstava muito angustiado, as horas pareciam uma eternidade, eu não conseguia parar de olhar no relógio ou caminhar pelos corredores até ter notícias de Sandy e meu filho, liguei para a Kimberly, mas ela estava atendendo um paciente e assim que retornou a ligação, suas palavras foram para me confortar. Eu não podia esperar menos dela.Duas horas depois.— Senhor Giovanne? — fico em pé rapidamente, quando o médico se aproxima e me chama.— Sim, doutor Ulisses, como está a Sandy e o bebê. — O médico coça a cabeça e vejo preocupação em seu olhar, ele exita em falar por um momento, parecendo escolher as palavras.Eu engulo o nó que se formou na minha garganta, pois algo não está bem, posso identificar pela sua linguagem corporal.— Sandy está um pouco melhor, já controlamos o sangramento, e ela já não corre perigo de vida.— Que bom Doutor, e o nosso bebê? — Falo apreensivo.— Pois bem, infelizmente a faca atingiu a bolsa e como o bebê só tinha 4 messes, foi necessário fazer uma ce
GIOVANNEOlhei bem dentro dos olhos do Alan procurando encontrar alguma verdade em suas palavras.Eu já estava suando frio de nervoso.— Onde está sua irmã?— Eu não sei, já disse que acabei de chegar e não tem mais ninguém em casa. — Seus olhos refletem verdade. Então eu levantei e o ajudei a ficar em pé. Sua mão foi para o rosto onde eu dei o soco, sua expressão era de dor.Como eu queria mesmo era encontrar a Paloma. Fui logo contando tudo.— Fazia tempo que ela estava me perseguindo, dizendo que está grávida e afirmando que eu sou o pai! Entretanto, ela foi longe demais. Sua irmã esfaqueou a minha namorada. Alan empalideceu, jogando seu pescoço para trás, como se tivesse levado um choque, mas mantendo a postura ereta. — Cara, eu não estou acreditando. Ela não nos contou nada, ela não disse quem era o pai. Estou perplexo!— Sua irmã é uma louca. A minha namorada estava grávida e perdeu o bebê. — Encarei ele com desgosto, ainda com a mão em punho, minha vontade era socar a cara d