— Por favor, Sandy, eu agi por impulso, me perdoe.

— Já disse, vai embora.

Eu não poderia permitir que um erro meu, atrapalhasse meus planos, desci na cozinha e procurei nas gavetas, assim que encontrei, subi novamente e abri a porta do quarto usando a chave extra.

Quando Sandy me viu, arregalou os olhos, pois não imaginava que eu entraria assim no quarto dela.

— Me desculpe. — Me aproximei e segurei seu queixo. Olhei aqueles olhos já começando a inchar de chorar e o rosto banhado em lágrimas.

— Prometo não ser tão impulsivo e agir por raiva.

Sequei suas lágrimas, ela estava um pouco trêmula. Mesmo um pouco relutante percebi que ela me compreendeu.

A beijei suavemente, pedindo passagem com a língua, o sabor das suas lágrimas estavam na sua boca vermelha, fui aprofundando o beijo, sentindo cada detalhe, esperando ela se entregar, eu afastei seus cabelos para trás, a outra mão eu levei na sua nuca. Ela começou corresponder ao beijo lentamente, como em um passe de mágica, ela estava mai