Vicktória Quinn
O almoço foi maravilhoso! Fettuccine com molho Marzano acompanhado com um delicioso vinho e de sobremesa, tiramisu.
Tudo estava delicioso, comida bebida e a companhia. Pude falar com o Sr. Bruce sobre minhas pequenas descobertas e mesmo o Peter não querendo acusar ninguém sem antes ter a prova, Bruce concordou que seria melhor deixar parte das investigações em sigilo.
— Não sei porque estou tão abismado de qualquer um me trair, eu já deveria estar acostumado na verdade, até esperando por isso.
— Não Peter. Ninguém espera ser traído, além disso, ainda não sabemos se isso de fato foi o que aconteceu, existem muitas possibilidades e tenho certeza que o Sr. Bruce terá o maior cuidado de ver todas elas, e se, veja bem “se” de fato alguém em sua empresa tiver feito uma sujeira
Vicktória QuinnAdentramos a empresa e logo que passamos pelas grandes portas já posso observar o quanto o lugar é pomposo.Todo em mármore com detalhes em aço cromado, todo o ambiente mostra luxo, elegância e poder.Na recepção somos recebidos por duas loiras, que muito profissionalmente atende Peter que após dá meus dados para as mesmas, me entregam um crachá de visitante, assim, seguimos para as catracas em seguida os elevadores onde alguns seguranças fazem presença.— Me pergunto como a pessoa entrou aqui. Pelo que estou vendo precisamos desse crachá para passar nas catracas, temos esses armários de plantão aqui próximo aos elevadores…Entramos no mesmo e Peter aperta o número do andar de seu escritório logo em seguida enfia uma chave em algum lugar que não percebera. Olho
Peter SnowO almoço com Vicktória, Bruce e Walter foi muito produtivo. Vick é muito inteligente e cada minuto que permaneço ao seu lado fico ainda mais encantado, essa menina tem o poder de me virar do avesso e pouco a pouco em um curto espaço de tempo está tomando conta do meu sistema como se fosse uma droga. Mas no caso dela, é uma droga muito boa, posso até dizer que seja a minha cura. Minha droga milagrosa. Porém, o medo ainda existe em mim. Não consigo me livrar do mesmo.Observo ela em minha sala admirando os quadros das madonas que estão muito bem posicionados em minha parede e após acionar para que as paredes de minha sala fiquem escuras, me aproximo da mesma, pois como um ímã ela me puxa para se e não consigo frear meu corpo.Sentir seu corpo inclinando-se para o meu, me puxando para mais perto faz os pedaços do meu cora
Peter SnowVick vai sentar-se no sofá enquanto lhe sirvo uma água e então vou para minha mesa liberando assim a entrada do Philip que para na porta ao perceber que não estou sozinho.**Minha conversa com Philip foi rápida e apesar dos seus esforços — segundo ele — não conseguiu nada novo. Já a Abigail tem a mesma história. Nenhuma novidade, mas pelo menos ela conseguiu fechar um contrato que estava pendente a dias com os italianos e pelo menos isso é uma notícia boa. O bom é que ela mesma viajará para Itália para conhecer a empresa de lá, já que nesse momento eu não estou muito afim de me ausentar para lugar nenhum.— Acho que agora podemos fazer um tour pela empresa, como eu prometi. Desculpe ter deixado você esperando esse tempo todo.— Não foi ruim, gosto de esta
Peter SnowDispenso Dereck e caminho com Vick em direção ao prédio de 12 andares. O segurança libera nossa passagem e quando adentramos no elevador minha vontade é beijá-la aqui, tomá-la em meus braços, mas sei que é melhor não. Pelo menos ainda não.Ah! Meu anjo, como eu te quero! Quero aproveitar cada segundo em sua companhia.No interior do elevador o ar entre nós parece trepidar. Como se nossa atração ficasse ainda mais forte e olhando para ela vejo-a mordendo o lábio e fechando os olhos.— Anjo! Não faz isso.— Você está sentindo?— Estou — E como estou. A droga do meu descontrolado pau já começa a se animar dentro de minha calça. Que merda que essa porra agora vive fora de controle. Também, já faz mais de mês que n
Peter Snow— Como você sabe, Vick, eu sou adotado. — Ela bebe um gole de seu vinho e confirma com a cabeça. — Minha mãe morreu quando eu tinha 4 anos. Teve depressão pós parto e nunca se recuperou, isso levou ela a bebedeira e ela acabou me deixando. Eu nem me lembro mais como ela era.Tomo mais um pouco de vinho e volto a encher minha taça.— Pouco tempo depois meu doador de esperma, há quem eu chamava de pai, se casou outra vez, fazia tudo que sua mulher queria, tudo e sempre estava sem tempo para mim, até que sua esposa engravidou e não sei como… ela insistiu em irem morar em Paris, onde sua família estava que segundo ela, ia precisar deles. Eu já era um tanto rebelde, só queria a atenção daquele homem, mas eles viam minha rebeldia como falta de educação e de controle, chegando ao ponto do meu genitor m
Vicktória QuinnOuvir tudo que Peter já passou, ver sua fragilidade e seus medos, imaginar toda a dor e sofrimento que um pobre garotinho tenha passado doeu em mim. E que Deus me ajude para que eu nunca cruze o caminho do seu doador de esperma. Sim, doador de esperma. Porque uma pessoa que tem a coragem de negar e abandonar o seu próprio filho, uma criança de apenas 7 anos, não merece ser chamado de pai.Nunca entenderei porque as pessoas têm tanto prazer em magoar as outras. Henrique Saldanha, Renata Saldanha, Ruth Collins e Ivo Mozart que fiquem bem longe de mim. Esses já estão na minha lista negra e se cruzarem meu caminho, ou, se pensarem em se aproximar de Peter mais uma vez, vão se arrepender.Saber seu modo de vida, suas escolhas depois de tudo que passou, não me faz gostar menos dele. Se estou com ciúmes sabendo que muitas mulheres já o tiveram para si? Ah
Vicktória QuinnCumprimento as funcionárias da recepção pegando meu crachá e logo estou nos elevadores, parando em cada andar para alguém sair ou entrar e já começo a ficar impaciente. Acho que pedirei uma daquelas chaves a Peter, assim quando vier visitá-lo não serei interrompida em cada andar.Enfim, cheguei ao andar do escritório de Peter e ao me aproximar da sala de Lauren, já posso ver através das paredes de vidro, ele parado em frente às grandes janelas, olhando para fora, com as mãos enfiadas no bolso parecendo o dono do mundo.— Bom dia Lauren!— Bom dia Senhorita Quinn. Pode entrar, ele está aguardando.— Obrigada Lauren.Sigo para a porta e após dar meu primeiro passo para dentro ele vira-se para mim, dando um passo em minha direção, mas
Vicktória QuinnEle chupa com força, fazendo-me sentir uma explosão entre as minhas pernas, deixando-me ofegante. Dou um grito, agarrando os seus ombros e me segurando nele, tentando não desabar.— Você tem gosto de mel, meu anjo. Não deveria ter um gosto doce assim. Que perigo — sussurra contra a minha pele, roçando o nariz no meu colo, enquanto sorve uma inspiração audível. — E o seu cheiro é incrível, viciante, eu estou perdido. Meu anjo foi feita só para mim.Os lábios dele tornam a encontrar os meus enquanto uma das suas grandes mãos cobrem meu seio apertando-o de leve, beliscando meu mamilo, fazendo-me arquear as costas e gemer em sua boca.Querendo também senti-lo, desço minhas mãos pelo seu peito, enfiando por baixo da camisa. Tocando cada parte, sentindo sua pele morna, que cobre os se