Ele chupa com força, fazendo-me sentir uma explosão entre as minhas pernas, deixando-me ofegante. Dou um grito, agarrando os seus ombros e me segurando nele, tentando não desabar.
— Você tem gosto de mel, meu anjo. Não deveria ter um gosto doce assim. Que perigo — sussurra contra a minha pele, roçando o nariz no meu colo, enquanto sorve uma inspiração audível. — E o seu cheiro é incrível, viciante, eu estou perdido. Meu anjo foi feita só para mim.
Os lábios dele tornam a encontrar os meus enquanto uma das suas grandes mãos cobrem meu seio apertando-o de leve, beliscando meu mamilo, fazendo-me arquear as costas e gemer em sua boca.
Querendo também senti-lo, desço minhas mãos pelo seu peito, enfiando por baixo da camisa. Tocando cada parte, sentindo sua pele morna, que cobre os se
Peter SnowVick levanta-se do sofá sentando-se em meu colo voltando a me tocar assim como estava fazendo antes que eu assumisse, ou melhor, perdesse controle, porque quando estou com ela, não consigo me controlar e a minha cabeça de baixo parece ser quem governa.— Vick!Ela vai beijando meus lábios, determinada a me enlouquecer de vez. Não consigo resistir a tê-la tão perto de mim, minhas mãos têm vontade própria e voam para sua bunda linda, durinha e empinada, tocando sua cinta liga, sua calcinha branca rendada que foi a maior causa do meu descontrole.Porra de mulher gostosa!Mordisco seu pescoço, sua orelha gemendo em seu ouvido, louco de tesão sentindo seu corpo lindo se arrepiar conforme a toco. Ela é tão sensível, cacete, eu a quero tanto.Suas
Vicktória QuinnO que acabou de acontecer aqui? Fico parada com meu rosto corando, ao olhar para o sofá onde a pouco estávamos. Perdi a noção de tudo, estava com tanta vontade de senti-lo outra vez, mesmo que sendo só uns amassos que nem liguei por estarmos em seu escritório. E que amassos! Sorrio.— Em que está pensando? — Pergunta Peter terminando de se vestir, todo arrumado e com um brilho lindo em seus olhos.— Nada não. — Tento sabendo ser em vão não responder.— Esse seu rostinho corado me diz que estava pensando sacanagem.— Peter! — Viro-me de costas — só estava pensando no que fizemos.— Estou tentando não pensar, meu anjo, ou não sairei dessa sala. Agora vire-se para mim.Meu corpo no mesmo instant
Peter SnowO dia hoje está corrido, aliás, a semana toda está devido a ter que antecipar algumas reuniões, já que desejo ainda essa semana ir até Chicago, fazer o que não mais me imaginei fazer.Vicktória chegou na minha vida, feito um tornado, virando meu mundo Preto e Branco em algo muito colorido. Sinto medo diariamente de algo acontecer e ela assim como os outros que já passaram pela minha vida abandonar-me.A vida não me ensinou a ser otimista. Mas aprendi a ser persistente. Mesmo com medo de ser mais uma vez abandonado, luto a todo momento, dizendo para mim mesmo, não desistir, acreditar, ter fé e esperar que dessa vez será diferente.Acreditar e ter fé. Aí duas coisas que não fazia há muito, mas muito tempo.Saindo da reunião encontro Dereck
Peter SnowElas entram e o olhar da minha irmã me diz tudo. Ela quer explicação. Uma explicação que não posso dar nem hoje e, nem nunca. Observo Vick, procurando nela algo que me mostre qual caminho seguir. Estou com medo, mas tudo que vejo é… Amor.Como se para acalmar meus nervos Vick caminha decididamente até mim, pegando-me de surpresa ao deixar um demorado beijo suave em meus lábios, e isso, é um sinal de que ainda estamos juntos.— Deixarei vocês conversarem, depois nos falamos Vick. Tchau! Maninho e ver se não faz merda.— Lena… — Tento repreender minha irmã e, ao mesmo tempo, acabar logo com essa interrogação que está em sua mente, mas ela se vai.Merda! Não sei o que é pior, falar agora ou deixar para depois. Mas também, o que eu ia falar? Preciso pensar
Peter SnowO homem mais velho acredito ser seu pai pelo que já li sobre ele, já o mais jovem não sei quem é, e pela forma que ele olha para Vick, já sei que não vou gostar de saber.O Sr. Quinn caminha a passos largos ao nosso encontro e Vick dá um passo à frente.— Pai! — Vick abraça o mesmo que, ao olhar para a filha, seu semblante muda completamente como se seu mundo todo estivesse ali em seus braços.— Oi, minha menina. Como você está meu bem?— Estou ótima pai — responde afastando-se do mesmo e, voltando-se para o meu lado. — Pai, esse é meu namorado Peter.— Sr. Quinn, como vai o senhor? — Estendo minha mão para que ele pegue, o que ele faz de imediato. — Peter Snow, senhor.— Eu estou bem, Sr. S
Peter Snow— Ei, eu estou aqui. — Diz Vicktória e mais uma vez vejo que ela está chateada.— Como falei, nós não chegamos nesse ponto. Mas, Vicktória está me ajudando bastante esses dias que ela está em Nova York, não é meu anjo? — Acaricio seu rosto com as pontas dos dedos recebendo em troca um de seus sorrisos que me deixa sem chão — E eu seria um empresário relapso se deixasse uma pessoa com sua desenvoltura e inteligência escapar por entre meus dedos e não fizesse de um tudo para que ela fosse trabalhar para mim. Mas essa decisão, é Vicktória quem vai tomar, apesar de que se depender de mim ela fica em Nova York. — Não sei como farei se ela escolher voltar para Chicago.— Na verdade, estou usando esses dias na Snow.tec como se fosse um estágio, estou amando trabalhar lá.
Peter SnowAmanhece frio em Chicago, estou enroscado em minha garota feito uma erva trepadeira, e com uma ereção que está me incomodando pra caralho. Apesar de termos chegado à terceira base e vivermos nos amassos, ainda não chegamos ao ponto de partida. A pegação é boa, boa pra caralho, mas não vejo a hora de sair dessa fase de treinamento e sentir minha Vick toda entregue pra mim.Óh senhor... melhor me levantar e parar de pensar nisso.Levanto-me olhando para o meu anjo que dorme tranquilamente na cama que dividimos. Sorrio, pois, hoje é sexta-feira e amanhã iniciaremos nosso final de semana.Aleluia senhor! Maldita hora que inventei de ser um nobre cavalheiro.Sigo para o banheiro para fazer minhas necessidades e me aliviar um pouco. Graças a Deus amanhã
Peter Snow— Esse é o restaurante favorito do papai. Não é luxuoso, mas a comida é espetacular.— É o que importa, não é? Boa comida.— Sim. Vamos lá.Dereck vai estacionar o carro e nós dois seguimos para o restaurante encontrando Ben já sentado lendo o cardápio.— Pai.— Oi filha, oi Peter, como foi a manhã de vocês?— Muito boa Ben. Vick estava me apresentando alguns lugares excepcionais aqui de Chicago. E o senhor, pegou muitos bandidos?— Trabalhando em um caso.— Bom, espero que logo consiga solucionar.Nos sentamos e após uma rápida olhada no cardápio decido por pedir por salada, frutos-do-mar e purê de batata. Já Vick, pede salada com uma porção de salame e Ben prefer