Ela disse que me ama e aquilo fez o meu coração se sentir cheio e aquecido.
Melina pode ser meio cabeça dura às vezes e viver se metendo em confusão, mas eu a amo e não vou perder a oportunidade de falar isso pra ela assim que nos reencontrarmos.
Estava apreensivo com toda a situação, apesar de saber que poderia ter sido bem pior.
Graças a Alá ela só tinha saído de casa na cadeira de rodas porque teve um mal estar.
Conversarei mais tarde com Josué para saber onde quem obrigou a minha mulher grávida a ficar naquelas condições.
O médico saiu pelo corredor e veio até mim:
- Olá, você é o pai do bebê da Melina Schwartzman?
- Sim, sou.
- Me acompanhe, por favor.
Era como um deja vù da situação de semanas atrás, quando ela foi sequestrada.
Acompanhei o Doutor e encontrei a mãe do meu filho deitada na sala de ultrassonografia.
<Acordei e vi o dia amanhecendo do lado de fora do hotel.Rolei na cama confortável e agradeci a Deus por mais um dia de vida, agora eu faria isso mais regularmente.Rhavy estava dormindo no quarto ao lado, ele decidiu me dar privacidade.Ontem quando ouvi o tiro, a porta sendo arrombada e o tiroteio a primeira pessoa que me veio a cabeça foi ele.Acho que é assim que a gente percebe que ama alguém... O nosso relacionamento era como um diamante bruto que necessita de lapidação.Eu estou disposta a lutar por nós, agora eu preciso saber se ele também está.Me levantei e corri até o banheiro, um banho faria bem. Deixei a banheira encher e me afundei na água quente.Fiquei ali até os meus dedos enrrugarem e os nós dos meus músculos se desfazerem.Fiquei em pé, coloquei um roupão e encarei o meu reflexo no espelho.Me virei de lado e tent
- A mulher caída no chão era Adriana Maluf Savignion, mãe do Orlando...Melina raciocinou por um tempo, então disse:- Agora eu me lembrei de onde eu conheço ela... Eu vi ela um dia no escritório do Orlando, ela tentou se esconder de mim e quando eu perguntei para o Orlando quem era a mulher na outra sala ela desconversou.- Ela tentou entrar na casa... Foi baleada durante o tiroteio com a polícia... Foi bala perdida...Os outros membros da máfia não me preocupavam tanto, a maior parte deles já estavam presos e os poucos que não estavam sabiam que, depois do que aconteceu com o Orlando e com a Adriana, caso se aproximassem da gente seriam presos na hora.Olhei para Melina, ela parecia leve, nunca tinha visto ela assim. Acho que finalmente ela tinha voltado a ser ela mesma.Eu quero conhecer a Melina de verdade e, depois do que aconteceu, eu também sabia que perder tempo não era uma coisa intel
Entramos no quarto, Rhavy fechou a porta atrás de mim e me prensou na porta.Senti a respiração pesada dele, ele levantou o meu queixo e me beijou docemente e disse:- Eu também te amo, Melina Schwartzman.- Eu te amo - repeti.Enrosquei minhas pernas na cintura do Rhavy e deixei que ele me levasse até a cama enquanto nos beijavamos.Ele me colocou na cama, se levantou, tirou o terno, a camisa e voltou a me beijar.Então ele tirou o meu tênis, abriu o zíper da minha calça e puxou a peça para baixo.Puxei ele para mais um beijo e aproveitei que estava sentada para arrancar a minha blusa branca.Analisei o abdômen musculoso dele, mordi o lábio inferior, então ele disse:- Desse jeito você me enlouquece, senhorita Schwartzman.Ser chamada assim traziam tantas lembranças a minha mente, sorri de um jeito safado e disse:<
Como a minha casa tinha virado uma cena de crime e também um lugar com lembranças horríveis nós decidimos abandonar o lugar e achar outro para morar.Decidimos ficar no apartamento da Melina até acharmos um lugar para morar.Eu nunca tinha vindo aqui, quando fui decidir as coisas com o locatário eu fiz tudo por telefone.O lugar é realmente pequeno e está acabado, cheios de infiltrações, com tacos de madeira soltando e manchas estranhas nas paredes e no teto.Tem também cheiro de cigarro impregnado em tudo quanto é canto.Assim que chegamos no quarto eu vi uma cama de solteiro e achei pequena demais até para a Melina dormir sozinha.Me apertou o coração saber que ela morou em um bairro perigoso e em uma casa dessas completamente sozinha.- Bem vindo ao meu apartamento - ela falou toda fofinha.- Obrigada, o seu apartamento é bem aconchegante.
Como a minha casa tinha virado uma cena de crime e também um lugar com lembranças horríveis nós decidimos abandonar o lugar e achar outro para morar.Decidimos ficar no apartamento da Melina até acharmos um lugar para morar.Eu nunca tinha vindo aqui, quando fui decidir as coisas com o locatário eu fiz tudo por telefone.O lugar é realmente pequeno e está acabado, cheios de infiltrações, com tacos de madeira soltando e manchas estranhas nas paredes e no teto.Tem também cheiro de cigarro impregnado em tudo quanto é canto.Assim que chegamos no quarto eu vi uma cama de solteiro e achei pequena demais até para a Melina dormir sozinha.Me apertou o coração saber que ela morou em um bairro perigoso e em uma casa dessas completamente sozinha.- Bem vindo ao meu apartamento - ela falou toda fofinha.- Obrigada, o seu apartamento é bem aconchegante.
Eu sei que Rhavy disse que aguenta ficar mais de uma semana nesse apartamento, mas até eu, depois de ficar dois meses naquela mansão indiana, estou achando esse lugar pequeno e um tanto asqueroso.No dia seguinte o melhor corretor da imobiliária foi nos acompanhar em uma visita à uma cobertura em um bairro nobre.Tinha tudo e mais um pouco naquele lugar, tinha até uma piscina gigante com cascata e uma adega para sei lá quantas garrafas de vinho.Como sempre, Rhavy está exagerando em tudo que é possível e mais um pouco.No final da visita, assim que entramos no carro, ele me perguntou:- O que você achou desse lugar?- Eu gostei, obviamente, tem alguém que não gosta de um lugar desses?- Talvez você achasse exagerado. Por isso perguntei.- Tem quatro suítes, todas com closet e aquela piscina parece com a de um hotel, mas isso permite que nós tenhamos até três filhos.- Não no
Eu não estava pronto pra o que a Melina fez a seguir. Ela ordenou:- Estacione o carro, treinador.- Como ass...Antes que pudesse terminar de perguntar ela me beijou deixando transparecer todo o seu desejo e falou:- Se não quiser estacionar eu posso fazer isso com o carro andando.Entrei em uma rua calma e arrumei uma vaga, e assim que ela viu que o carro estava parado ela abriu o zíper da minha calça e eu me levantei para ajudá-la a tirar a abaixar as peças de roupas.Assim que ela liberou o meu pau ela começou a me beijar e me masturbar. Ter a sua mão em volta do meu pau e a sua língua na minha boca foi o que bastou para me levar a loucura.Assim que ela sentiu que o meu pau estava minimamente duro ela se abaixou e começou a me chupar.Começou pela glande e foi descendo com a língua até chegar perto das minhas bolas. Ela repetiu o processo umas três vezes.
Eu estava limpando os resquícios do esperma do Rhavy da minha boca quando ouvimos uma sirene e um carro policial parou atrás da gente.Nos entreolhamos, eu peguei o spray e joguei um pouco pra disfarçar o cheiro de porra, Rhavy vestiu a cueca e a calça rapidinho e eu passei um batom pra disfarçar o inchaço e a vermelhidão na minha boca.- Eu achei que só nos filmes americanos esse tipo de coisa acontecesse.- Parece que no Brasil também acontece.Olhei para ele atônita e ele respondeu:- É a primeira vez que acontece comigo também, querida.O policial olhou em volta, então bateu no vidro e o Rhavy abaixou o vidro:- Boa tarde, senhor policial.- Boa tarde, senhor. A sua lanterna está acesa.Rhavy olhou para a parte da direção e disse:- Ah sim, eu esqueci de desligar.- Não acha meio perigoso ficar parado na rua com um veículo dess