cap:118

cap:118

— Como assim acabou de entrar? — ele perguntou surpreso.

— A Bayer já está lá dentro...

Antes dela completar, ele correu até a sala e olhou ao redor ansioso, mas ela não estava lá como tinha pensado. Ninguém além dos que já tinham sido vistos antes, e ele sabia que nenhuma daquelas mulheres era a senhora Bayer.

— Você já imprimiu os documentos que foram ordenados? — um dos advogados perguntou.

— Supostamente ela nem precisa daquilo! — ele resmungou, dando de ombros e se retirando. Pegou a pilha de documentos e saiu. A moça que estava na recepção outrora já tinha desaparecido.

Lavínia se manteve presa em sua sala, afundando-se no trabalho. Zara era quem ficava ao seu lado, observando e sempre lhe trazendo água.

— Não está na hora de descansar? — Zara perguntou ao olhar o relógio. Já estava próximo do meio-dia.

— Na verdade... acho que sim. — Lavínia disse, com sua visão um pouco turva, em seguida voltando ao normal. — Que estranho. — murmurou, apertando os olhos.

— Você precisa
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