capítulo 3

Miguel Gallardo

Mais uma vez eu tive uma noite conturbada a todo instante o rosto dela vinha em minha cabeça para me assombra todas as noites e isso se eu não sonhava com era o anjo que aparecia para aplacar todas as minhas tormentas nas últimas noites quem tomava conta dos meus sonhos era o anjo dos cabelos negros como a noite, pele bronzeada e olho esverdeados desde o dia que eu a vi no Happy Meal eu não a tiro da minha cabeça um segundo se quer e isso me irrita bastante porque eu nunca fui de ter meus pensamentos presos em uma mulher só desde que as coisas tinham terminado como terminaram há muito tempo eu tinha parado de me importar com uma mulher agora aparece essa garota que trabalha em uma das lanchonetes que lavamos nosso dinheiro.

Saio dos meus pensamentos quando escuto alguém bater na porta falo para entrar e o meu irmão Yanke passa pela mesma, na hora ele se aproxima de minha mesa se sentando na cadeira em minha frente.

— E aí, vamos na lanchonete? — Yankee pergunta enquanto se a com chega ainda mais na poltrona.

— Vamos lá — digo para ele me levantando da poltrona.

Assim que nos levantamos seguimos diretamente para a saída seguimos pelo corredor em passos rápidos eu sentia pela primeira vez em minha vida uma ansiedade para ver a morena que eu nunca senti em todo a minha vida chegamos perto do elevador e chamamos o mesmo e em poucos minutos ele chega às portas de metal se abrem e entramos no mesmo e quando já estamos dentro meu irmão aperta o botão do térreo pego o celular em meu bolso fico vendo alguma coisa até chega uma mensagem assim que abro reviro meus olhos com a mensagem da senhora Lilian.

— O que foi? — Yanke pergunta me olhando confuso pela minha reação.

— Uma mensagem da senhora Lilian — digo para ele bufando enquanto começo digitar qualquer coisa.

— Cara, você deveria… — Yankee começa a falar mais eu o corto na mesma hora.

— Eu sei o que você vai dizer, nem comece — digo para ele erguendo a minha mão.

— Ela não tem culpa da mãe dela ser uma vagabunda que abandonou quando ainda era um bebê a Belinda....— Yankee começa novamente o seu discurso e eu novamente o corto e ele se cala.

— Por favor, não — digo para ele fechando a minha cara na mesma hora.

Ele abriu a boca para rebater mais depois que viu a minha cara deu um suspiro e se calou coisa que agradeci muito porque sempre que eu tocava nesse assunto em sentia como se eu voltasse no passado todas as, vez deixo esse assunto esquecido quando as portas do elevador se abrem e Caminhamos para fora do mesmo saindo do prédio logo depois cruzamos a rua rapidamente e segundos depois já estávamos dentro do estabelecimento olho em volta algumas pessoas estão nos olhando com espanto mais disfarçam muito mal olho pelo local e vejo meus outros irmãos sentados acenando para nós e começamos a caminhar até lá quando chegamos nós nos sentamos.

— E aí cara — Adrian fala fazendo um movimento de cabeça.

Repondo fazendo o mesmo gesto e mês sento, pego o cardápio e começo a olhá-lo.

— Alguém tem notícias de Jayden? — Rick pergunta olhando para todos nós.

— Não — Yanke responde balançando a cabeça e soltando um suspiro.

— Ele ainda deve estar de luto — Adrian fala nós olhando e dando um suspiro.

Eu entendo perfeitamente o Jayden depois que a gente perde quem ama o mundo perde toda a cor e brilho que existia ao nosso redor e não queremos saber mais nada e como se estivéssemos morrido por dentro e para o mundo lá fora.

— Eu intendo ele — digo olhando para eles seriamente.

Ficamos em silêncio por um tempo.

— Eu fui visitar a B....— Adrian ia terminar de falar, mas é interrompido pela garçonete.

— Bem-vindos ao Happy Meal em que posso ajudar? — uma voz de anjo pergunta calmamente.

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