Capítulo 276
Meu rosto permaneceu inexpressivo enquanto eu observava a cena. Por dentro, meu coração estava frio como gelo. Essa forma de "pedido de desculpas" de Eduarda não tinha um pingo de sinceridade. Pelo contrário, era mais uma tentativa de me jogar em um buraco ainda mais fundo, transformando-me na vilã da história.

Para qualquer pessoa que não conhecesse os fatos, poderia parecer que eu estava maltratando uma senhora indefesa, ao ponto de forçá-la a se ajoelhar publicamente para me pedir perdão.

Olhei para Davi e disse, com um tom deliberadamente indiferente:

— Não há necessidade de ajoelharem. Não há ódio ou vingança entre nós. Quem vai punir sua irmã é a lei, não eu.

Depois de terminar, fiz um pequeno gesto com a mão, e Jean imediatamente começou a empurrar minha cadeira de rodas para longe.

Eduarda tentou correr atrás de nós novamente, mas Davi a segurou com força, mantendo-a no lugar. Não me virei para ver o que estava acontecendo, mas ouvi claramente a voz de Davi, cheia de raiva e re
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