—Como?
—Porquê da surpresa?
—Seu pai te arranjou uma noiva? – Jeon para de ver as câmeras e dá atenção para Ângela.
—Não. - Fala sorridente. — Eu mesmo escolhi minha noiva e não vim trabalhar para poder ficar mais tempo com ela.
—Estava com outra mulher?
—Estava com minha noiva e já se mudou para minha casa e já está assumindo uma empresa da família, assim como deve ser, ela aceitou as condições de meu pai e as minhas, falta só eu fazer a festa de noivado. – Fala feliz de sua noiva.
—E eu? O que eu sou? –Fala irritada.
—Você?
—Sim eu, sou o que na sua vida.
—Agora é só minha secretária, deixou de ser alguém que fazia pequenos favores "orais".
—Sério? Eu era isso?
—Exatamen
Estava perto das onze da manhã quando o telefone da casa toca e Ana atende, era seu sogro pedindo para avisar Judity que ele irá almoçar com elas, Ana avisa Judity e ela e Miranda a ajudam com o almoço, Ana morou muito tempo na França durante a infância, mas amava fazer comidas italianas, por isso fez uma macarronada para o almoço deles. Jeon mesmo estando no horário de almoço estava trabalhando pois estava atrasado com os negócios da empresa, ele pediu o almoço diretamente para um restaurante e pediu para ser entregue diretamente a ele pois pagaria com o cartão. Durante a espera do almoço ele resolve ver o que estava acontecendo em sua casa, ele vê Ana e Miranda cozinhando, ele fica observando por algum tempo elas preparando a comida conversando na cozinha, Ana aparentava mais confortável, pois ria enquanto conversava com Judity. A comida chegou e Ângela reclama que o entreg
—Há pai, quero que traga Vera para ser minha secretária agora por favor e já retire Ângela daqui.—Hum, está bem mais depois conversamos.—Claro pai.Roberto e Miranda saem, Jeon vai até a porta e a tranca, vai até Ana a beijando com saudade.— Eu estava morrendo de saudade amor.—Eu também senti sua falta amor. – Ele a põe encima da mesa e volta a beija-la com desejo. – Amor estamos no seu trabalho.—Por isso que eu tranquei a porta, quero ter privacidade com você, e não ligo se escutarem nossos gemidos, sendo que é praticamente impossível alguém escutar algo vindo de uma sala a prova de som. – Fala no ouvido de Ana.—A prova de som?—Sim olha ali eu toco bateria as vezes para passar o estresse.—Jeon está louco?—Um pouco. – Ele
—Você não tem vergonha de se jogar para um homem noivo!—Senhor eu gosto dele.—Está despedida... E você Jeon!—Sim meu pai.—Gosta mesmo dela ou pediu ela em casamento só porque ela é linda!—Eu a amo, pai, nunca pensei que isso poderia acontecer.—Este final de semana vai ficar longe dela, deixe-a em paz.—Tenho que explicar as coisas a ela.—Ela deve estar muito chateada e não posso culpa-la por isso, a culpa é sua de não ter mandado essa mulher embora ainda!—Eu quero falar com ela pai.—Não, eu vou para casa, vou pedir para Judity arrumar algumas roupas para ela, segunda vocês vão se ver vou mediar a conversa de vocês, e se tiver mais mulheres assim termine com elas hoje!—Não tenho pai.—Realmente deveria ter me dito sobre el
Voltando no tempo Ana estava no elevador, Miranda a acalmou, pois, os funcionários não podiam desconfiar do ocorrido, elas saem às pressas do elevador e Alon as leva para o prédio. Chegando na casa de Miranda Ana não conseguia parar de chorar e se culpava de tudo o que ocorreu, e Miranda dizia que ela não era culpada pois ela não sabia da existência desta mulher, com algum custo Ana entendeu e parou de chorar, depois de algum tempo Roberto chega no apartamento e é convidado a entrar.—Sogro, desculpe Senhor Mascal. – Fala Ana sem jeito.—Minha nora, pode escutar minhas palavras?—Sim senhor, sente-se por favor.—Bem eu falei com Jeon, ele não pensava que teria que contar sobre ela pois ele a demitiu hoje, vocês passaram praticamente a semana toda juntos e ele não tinha voltado para o escritório para demiti-la, então ele fez isso ho
—Porque está chorando Ana?—Leia Miranda.—Me dê isso, deixe eu ler amiga.—Ele parece estar sendo sincero Miranda.—Verdade, sabe que pode ficar aqui, se quiser pensar, mas sua decisão deve ser definitiva.—Eu sinto falta dele Miranda, eu não sei o que eu faço.—Vá descansar amiga, eu já deixei o quarto de hospedes arrumado para você, amanhã é outro dia.—Farei isso amiga, mas minha vontade é de voltar para a mansão e vê-lo.Ela entra no quarto e vai descansar, Miranda vai até o quarto de Ana depois de algum tempo e ela já estava adormecida, mas não conseguia dormir com tranquilidade, estava a falar sozinha durante o sono e a chamar o nome do noivo constantemente então Miranda pega o telefone e liga para a casa de Ricardo.—Boa noite, casa da famí
—O que aconteceu? –Fala preocupado com Ana.—Ana recebeu as flores e me falou que você parecia sincero, e que queria te ver, mas como ela estava exausta eu pedi que ela fosse descansar, Jeon ela está chorando enquanto dorme, então vem até aqui, pode passar a noite com ela, eu autorizo.—Sim, eu falarei com meu pai e estou indo aí.—Estarei te esperando.Após desligar o telefone Jeon vai até o quarto do pai e avisa para ele o que está acontecendo, mesmo sendo três horas da manhã ele pega o carro e vai ver Ana.—Entra Jeon, ela está mal, mas sei que vai piorar se continuarem desta forma.—Eu estou preocupado com ela.—Você não a traiu só por isso que eu te liguei, quero deixar isso bem claro.—Entendo.—Ali na primeira porta de corredor é o quarto dela, vou trabal
—Vera a secretária?—Sim, ela falou com meu pai e ele autorizou que mandasse as flores com o cartão para você pois eu, eu estava muito mal e nem consegui trabalhar, a última coisa que eu comi ontem foi o almoço que você me levou no trabalho, acabei cancelando tudo o que eu tinha de reuniões ontem e voltei para casa, não conseguia sair do seu quarto, cada ronda do Alon pela casa, parecia você voltando para o quarto, aquilo me doía tanto.Ela o beijou com desejo. — A única que pode encostar em você sou eu, pois se isso acontecer novamente eu não irei apenas pensar eu farei de verdade.—Fará?—Farei.—O que pensou em fazer?—Você vai sentir o que é levar um tiro da sua própria queridinha Bersa Thunder, eu não estou brincando, a única coisa decente que eu aprendi com o inú
—Minha senhora, está bem?—Sim eu estou bem Judity.—Conversaram?— Nos entendemos.—Se importa mais com Ana agora Judity?—O senhor está bem crescido para ter ciúmes jovem senhor, venha minha menina vem comer.—Vem, depois vocês duas conversam. – Ana pega a mão de Jeon e eles se sentam junto de Judity e Roberto.—Então conversaram? Se intenderam?—Sim meu sogro.—Pelo sorriso dos dois, não se entenderam só na conversa senhor.—Judity, isso é muito pessoal. – Fala envergonhada.—Sim Judity, eu a amo demais.—Então vai trabalhar hoje filho? Já está deixando muito trabalho acumulado.—Vou, agora pela manhã, mais ficarei em casa durante a tarde, então pedirei que Vera me traga os papéis que deixei no