—Porque está chorando Ana?
—Leia Miranda.
—Me dê isso, deixe eu ler amiga.
—Ele parece estar sendo sincero Miranda.
—Verdade, sabe que pode ficar aqui, se quiser pensar, mas sua decisão deve ser definitiva.
—Eu sinto falta dele Miranda, eu não sei o que eu faço.
—Vá descansar amiga, eu já deixei o quarto de hospedes arrumado para você, amanhã é outro dia.
—Farei isso amiga, mas minha vontade é de voltar para a mansão e vê-lo.
Ela entra no quarto e vai descansar, Miranda vai até o quarto de Ana depois de algum tempo e ela já estava adormecida, mas não conseguia dormir com tranquilidade, estava a falar sozinha durante o sono e a chamar o nome do noivo constantemente então Miranda pega o telefone e liga para a casa de Ricardo.
—Boa noite, casa da famí
—O que aconteceu? –Fala preocupado com Ana.—Ana recebeu as flores e me falou que você parecia sincero, e que queria te ver, mas como ela estava exausta eu pedi que ela fosse descansar, Jeon ela está chorando enquanto dorme, então vem até aqui, pode passar a noite com ela, eu autorizo.—Sim, eu falarei com meu pai e estou indo aí.—Estarei te esperando.Após desligar o telefone Jeon vai até o quarto do pai e avisa para ele o que está acontecendo, mesmo sendo três horas da manhã ele pega o carro e vai ver Ana.—Entra Jeon, ela está mal, mas sei que vai piorar se continuarem desta forma.—Eu estou preocupado com ela.—Você não a traiu só por isso que eu te liguei, quero deixar isso bem claro.—Entendo.—Ali na primeira porta de corredor é o quarto dela, vou trabal
—Vera a secretária?—Sim, ela falou com meu pai e ele autorizou que mandasse as flores com o cartão para você pois eu, eu estava muito mal e nem consegui trabalhar, a última coisa que eu comi ontem foi o almoço que você me levou no trabalho, acabei cancelando tudo o que eu tinha de reuniões ontem e voltei para casa, não conseguia sair do seu quarto, cada ronda do Alon pela casa, parecia você voltando para o quarto, aquilo me doía tanto.Ela o beijou com desejo. — A única que pode encostar em você sou eu, pois se isso acontecer novamente eu não irei apenas pensar eu farei de verdade.—Fará?—Farei.—O que pensou em fazer?—Você vai sentir o que é levar um tiro da sua própria queridinha Bersa Thunder, eu não estou brincando, a única coisa decente que eu aprendi com o inú
—Minha senhora, está bem?—Sim eu estou bem Judity.—Conversaram?— Nos entendemos.—Se importa mais com Ana agora Judity?—O senhor está bem crescido para ter ciúmes jovem senhor, venha minha menina vem comer.—Vem, depois vocês duas conversam. – Ana pega a mão de Jeon e eles se sentam junto de Judity e Roberto.—Então conversaram? Se intenderam?—Sim meu sogro.—Pelo sorriso dos dois, não se entenderam só na conversa senhor.—Judity, isso é muito pessoal. – Fala envergonhada.—Sim Judity, eu a amo demais.—Então vai trabalhar hoje filho? Já está deixando muito trabalho acumulado.—Vou, agora pela manhã, mais ficarei em casa durante a tarde, então pedirei que Vera me traga os papéis que deixei no
—Vem comigo para o meu quarto amor. – Eles vão para o quarto de Jeon, ele tranca a porta e Ana se senta na cama. — Amor é muita coisa para você?—Eu acho que é muito rápido só isso, o noivado, eu gostar de você, o que aconteceu agora e me acostumar que "a linha" é seu trabalho e que gosta dele.—Como você vê o meu trabalho na máfia?—Eu não sei, eu só tenho medo.—Bem você nem sabe o que eu faço.—Verdade, eu não sei qual é seu real trabalho nele, mas eu tenho medo, ele está cada vez maior, sendo que só se passou uma semana. – Ele pega o terno preto giz, e o coloca na cama, pega os sapatos.—Eu faço a venda e compra das bebidas contrabandeadas, recebo as armas clandestinas é o negócio. – Ele veste o terno e os sapatos, pega a Bers
Ana pega o celular e manda uma mensagem para JeonAna: Amor quando preparou tudo isso? Eu amei, te amo. – Jeon pega o celular e sorri ao ver a mensagemJeon: quando eu estava indo para a casa de Miranda, pedi para Judity preparar seu quarto, eu queria ter visto você neste momento.Ana: Estarei te esperando para jantarmos juntos.Jeon: Eu te avisarei se a reunião se estender, te amo. Ana não meche na cama, a deixa exatamente da forma que estava, guardou a caixinha dos anéis e resolve voltar a trabalhar, a final ela quer que toda a papelada esteja ajeitada até ela assumir definitivamente o restaurante.Jeon desliga o telefone com um sorriso no rosto e seu pai fica o observando, pois ele sempre teve um péssimo humor pela manhã isso era algo rotineiro em Jeon e sem Ana ele estava com um humor terrível, pior do que o normal, e com ela junto a ele estava com um ar calmo e tranquilo, sem querer
—E se ele tentar fugir de avião pai?—Eu já pensei nisso, meu sócio Meireles ficou responsável de usar seus seguranças do aeroporto para detê-lo, se acaso ele tentar não vai conseguir.—Está bem, mandarei uma mensagem para vera assim ela não precisa me esperar no escritório e estarádispensada por hoje, quem sabe vocês saem juntos?—Jeon!—Está bem, então vamos.Quando entraram no restaurante Madalena e Otávio os garçons os recepciona.—Bom dia senhor?Fala Madalena, uma das novas funcionárias do restaurante, Jeon a retirou de uma das boates por ser nova demais para o trabalho, para ele menores de dezoito anos não deveriam nem servir mesas e nem fazer caixa em uma boate, ela o cumprimenta com um sorriso simpático no rosto.—Bom dia senhor?Fala
—Luís proibiu Madalena de assumir seu cargo, disse que o caixa é responsabilidade dele, como ele que manda aqui sem os senhores estarem, o que ele quer é lei e nós só obedecemos.—Hummm, então Jeon também não sabe?—Pelo o que percebo não senhor, pois não o vi perguntando sobre as funções de Miranda, há senhor, todos os dias estava vindo o senhor Heric aqui no restaurante, mas percebi que o senhor Jeon não estava vindo com ele.—Quanto tempo isso ocorreu?—Alguns meses no ano passado ele vinha toda a semana e achei estranho no início, mas depois não estranhei mais a vinda dele pois o senhor Jeon sempre o trazia consigo.—Nunca pensou em perguntar para Jeon?—Não, eu não achei estranho as vindas dele sozinho pois pensava que Jeon o mandava quando estava ocupado.—Entendo Alon vi
—Eu nunca verificava os papeis de ganhos do restaurante, somente se era pago as dividas anuais, pensava que não precisaria me preocupar com isso, mas eu me enganei e aí ele roubou do restaurante por sete anos, mas eu nunca desconfiei, até minha noiva cuidar da papelada e descobrir um grande rombo nos orçamentos mensais feitos pelo roubo.—Entendo senhor, mas como vamos ficar agora?—Minha esposa vai assumir o restaurante e fazer com que vocês tenham as férias agora, hoje vamos trabalhar.—Bem já estamos com quase tudo arrumado para receber os clientes de hoje, e não avisamos as empresas das redondezas que vamos fechar.—Bem vamos fazer assim, eu vou fazer os folhetos de aviso para as empresas que mandam seus funcionários para cá, por hoje vamos atender e Madalena vai ficar no caixa, a partir de amanhã vou dar um mês de férias para voc&eci