—E se ele tentar fugir de avião pai?
—Eu já pensei nisso, meu sócio Meireles ficou responsável de usar seus seguranças do aeroporto para detê-lo, se acaso ele tentar não vai conseguir.
—Está bem, mandarei uma mensagem para vera assim ela não precisa me esperar no escritório e estará
dispensada por hoje, quem sabe vocês saem juntos?
—Jeon!
—Está bem, então vamos.
Quando entraram no restaurante Madalena e Otávio os garçons os recepciona.
—Bom dia senhor?
Fala Madalena, uma das novas funcionárias do restaurante, Jeon a retirou de uma das boates por ser nova demais para o trabalho, para ele menores de dezoito anos não deveriam nem servir mesas e nem fazer caixa em uma boate, ela o cumprimenta com um sorriso simpático no rosto.
—Bom dia senhor?
Fala
—Luís proibiu Madalena de assumir seu cargo, disse que o caixa é responsabilidade dele, como ele que manda aqui sem os senhores estarem, o que ele quer é lei e nós só obedecemos.—Hummm, então Jeon também não sabe?—Pelo o que percebo não senhor, pois não o vi perguntando sobre as funções de Miranda, há senhor, todos os dias estava vindo o senhor Heric aqui no restaurante, mas percebi que o senhor Jeon não estava vindo com ele.—Quanto tempo isso ocorreu?—Alguns meses no ano passado ele vinha toda a semana e achei estranho no início, mas depois não estranhei mais a vinda dele pois o senhor Jeon sempre o trazia consigo.—Nunca pensou em perguntar para Jeon?—Não, eu não achei estranho as vindas dele sozinho pois pensava que Jeon o mandava quando estava ocupado.—Entendo Alon vi
—Eu nunca verificava os papeis de ganhos do restaurante, somente se era pago as dividas anuais, pensava que não precisaria me preocupar com isso, mas eu me enganei e aí ele roubou do restaurante por sete anos, mas eu nunca desconfiei, até minha noiva cuidar da papelada e descobrir um grande rombo nos orçamentos mensais feitos pelo roubo.—Entendo senhor, mas como vamos ficar agora?—Minha esposa vai assumir o restaurante e fazer com que vocês tenham as férias agora, hoje vamos trabalhar.—Bem já estamos com quase tudo arrumado para receber os clientes de hoje, e não avisamos as empresas das redondezas que vamos fechar.—Bem vamos fazer assim, eu vou fazer os folhetos de aviso para as empresas que mandam seus funcionários para cá, por hoje vamos atender e Madalena vai ficar no caixa, a partir de amanhã vou dar um mês de férias para voc&eci
Eles saem, Jeon e Ricardo vão para o escritório pegam todos os documentos e papéis que tem lá põem em caixas as levam para o carro, Ricardo volta para o escritório e Jeon vai para a farmácia e depois para casa, quando chega em casa Jeon e Fabio levam as caixas para o quarto de Ana, ela não estava no quarto, mas com Judity na cozinha fazendo o almoço. Ele vai para a cozinha e vê Ana mexendo algo na panela, ele vai a até ela a abraçando pelas costas mais leva um golpe de Ana.—Jeon? Amor... desculpe, eu não esperava por isso.—HÁ.... Eu estou bem, só dói um pouco, você é forte amor, me acertou na costela.—O que você faz em casa esta hora? –Ele se senta na mesa e come uma uva do cacho que estava no prato a sua frente.—Vim busca-la, então deixe Judity acabar o que está fazendo, ent&atil
Jeon sobe para cima de Ana e voltam a se amar, depois de um tempo já saciados eles se banham se vestem e vão para o restaurante. Chegando no restaurante Ricardo percebe o "Love" constante de Jeon com Ana antes de entrar no restaurante, quando entram Ricardo recepciona a nora.—Boa tarde minha nora.—Boa tarde meu sogro.—Então pelo o que percebo não vai demorar muito para eu ter um neto. - Jeon abraça Ana pela cintura e a beija no pesco.—Ainda não pai, até quero, mas não agora.—Então o teste deu negativo?—Quero aproveitar mais meu tempo com ela antes de dividi-la com mais alguém, mesmo que eu vá amar muito este alguém.—Jeon? Contou a ele?—A ideia é dele! – Ana abaixa a cabeça envergonhada.—Jeon...—Pai ela não fez o exame ainda, amanh&atild
—Boa tarde senhora Mascal, como já sabe me chamo Otávio é um prazer conhece-la.—Boa tarde Otávio e pode me chamar de Ana, bem, eu gostaria de fazer um pedido a você, me indique algo do cardápio.—Pode pedir, qualquer coisa dele o que lhe agradar melhor.—Não me entendeu, quero que me indique algo do cardápio para experimentar, nunca comi nada do restaurante antes.—Há desculpe, realmente não havia entendido nunca teve este tipo de pedido antes, qual é o tipo de carne que mais gosta, para me dar um exemplo.—Na realidade não sou uma mulher de luxos então pode me indicar algo sem medo Otávio.—Está bem, vou indicar o que eu mais gosto, o PF da casa.—Sério o Prato Feito da casa, então pode fazer o pedido para mim e quero um suco de laranja, pode me trazer aqui.&mda
—Estaremos funcionando para o café da tarde?—Sim, vamos estar abertos para o café da tarde quem quiser trabalhar na hora do café como extra pode e quem for da tarde e quiser fazer um extra na hora do almoço pode, pois estamos nos programando para atender os condomínios mais próximos, então se algum de vocês conhecer alguém que tiver moto e quiser fazer as entregas da comida do almoço ou janta pode falar para o Jeon, como disse vão ter muitas mudanças sim.—Senhora, por exemplo posso trabalhar nas entregas e como garçom também?—Bem vamos ter vários setores então não pretendo mistura-los Otávio, garçons vão fazer somente seus trabalhos mais podem pedir extra duas vezes na semana, os motoboys vai ser outro setor, a limpeza outro setor e o caixa outro setor.—Sim entendi senhora Ana.
—Vamos embora também? -Fala Ana, mas o telefone de Jeon começa a tocar.*ligação*—Jeon?—Sim sou eu, pode falar.—Venha agora para a fazenda Trindade, estamos com os ratos.—Vou demorar estou com Ana, vou leva-la para casa primeiro.—Não, a traga junto, Laura está aqui na fazenda e a fará companhia, Alan também está na fazenda, será mais rápida sua vinda se a trouxer junto.—Está bem vou agora mesmo. *—Ana vamos para minha antiga casa agora, tenho trabalho na fazenda agora e é urgente. - Ele apaga as luzes do lugar, pega a mão de Ana e se dirigem até o carro, eles entram no carro e vão em direção a fazenda Trindade.—Tem a ver com a "linha"?—Sim tem.—Então eu deveria ter ficado em casa.—N&atild
—Entendo, é uma lembrança dela. —Exatamente. –Ele pega a mão dela e a leva até a varanda do quarto, assim ela poderia ver a fazenda que lhe era permitida. —É lida a vista daqui. —Todo este lado da fazenda é permitido a sua visita, o outro lado do terreno é proibido, nem procure Janelas para tentar ver o outro lado pois não há. —É rápido. —Ana, é sério não quero que vá lá e algo ruim acontecer e... –Ele a abraça – Te quero segura aqui! Vou trocar de roupa e ir com Alan. -Ele coloca uma camisa e moletom mais confortável e vai até Ana lhe dando um beijo e pegando sua mão – venha ficará com Laura. – Eles descem as escadarias e veem que Alan já tinha trocado de roupa e Laura esperava por Ana. —Vamos Jeon, até mais tarde amo