—Boa tarde senhora Mascal, como já sabe me chamo Otávio é um prazer conhece-la.
—Boa tarde Otávio e pode me chamar de Ana, bem, eu gostaria de fazer um pedido a você, me indique algo do cardápio.
—Pode pedir, qualquer coisa dele o que lhe agradar melhor.
—Não me entendeu, quero que me indique algo do cardápio para experimentar, nunca comi nada do restaurante antes.
—Há desculpe, realmente não havia entendido nunca teve este tipo de pedido antes, qual é o tipo de carne que mais gosta, para me dar um exemplo.
—Na realidade não sou uma mulher de luxos então pode me indicar algo sem medo Otávio.
—Está bem, vou indicar o que eu mais gosto, o PF da casa.
—Sério o Prato Feito da casa, então pode fazer o pedido para mim e quero um suco de laranja, pode me trazer aqui.
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—Estaremos funcionando para o café da tarde?—Sim, vamos estar abertos para o café da tarde quem quiser trabalhar na hora do café como extra pode e quem for da tarde e quiser fazer um extra na hora do almoço pode, pois estamos nos programando para atender os condomínios mais próximos, então se algum de vocês conhecer alguém que tiver moto e quiser fazer as entregas da comida do almoço ou janta pode falar para o Jeon, como disse vão ter muitas mudanças sim.—Senhora, por exemplo posso trabalhar nas entregas e como garçom também?—Bem vamos ter vários setores então não pretendo mistura-los Otávio, garçons vão fazer somente seus trabalhos mais podem pedir extra duas vezes na semana, os motoboys vai ser outro setor, a limpeza outro setor e o caixa outro setor.—Sim entendi senhora Ana.
—Vamos embora também? -Fala Ana, mas o telefone de Jeon começa a tocar.*ligação*—Jeon?—Sim sou eu, pode falar.—Venha agora para a fazenda Trindade, estamos com os ratos.—Vou demorar estou com Ana, vou leva-la para casa primeiro.—Não, a traga junto, Laura está aqui na fazenda e a fará companhia, Alan também está na fazenda, será mais rápida sua vinda se a trouxer junto.—Está bem vou agora mesmo. *—Ana vamos para minha antiga casa agora, tenho trabalho na fazenda agora e é urgente. - Ele apaga as luzes do lugar, pega a mão de Ana e se dirigem até o carro, eles entram no carro e vão em direção a fazenda Trindade.—Tem a ver com a "linha"?—Sim tem.—Então eu deveria ter ficado em casa.—N&atild
—Entendo, é uma lembrança dela. —Exatamente. –Ele pega a mão dela e a leva até a varanda do quarto, assim ela poderia ver a fazenda que lhe era permitida. —É lida a vista daqui. —Todo este lado da fazenda é permitido a sua visita, o outro lado do terreno é proibido, nem procure Janelas para tentar ver o outro lado pois não há. —É rápido. —Ana, é sério não quero que vá lá e algo ruim acontecer e... –Ele a abraça – Te quero segura aqui! Vou trocar de roupa e ir com Alan. -Ele coloca uma camisa e moletom mais confortável e vai até Ana lhe dando um beijo e pegando sua mão – venha ficará com Laura. – Eles descem as escadarias e veem que Alan já tinha trocado de roupa e Laura esperava por Ana. —Vamos Jeon, até mais tarde amo
—Então Luís nunca pensei que eu te veria desta forma tão lamentável. – Fala Alan se aproximando dele.—Foi você só podia ser algo ligado a vocês. – Fala Luís—Eu só me envolvo no que tem a ver com dinheiro Luís, então sua fuga e captura é uma das coisas realmente envolvidas na "linha". – Fala Alan.—Quer culpar alguém por estar assim seu miserável, pode culpar a mim eu estava louco para te pegar, anos roubando do restaurante ainda bem que tenho alguém muito boa em verificação de falsificação assim eu te peguei.—Foi assim, teve ajuda daquela vadia que o Vicente quer de volta.—Como? Fale mais.—Quero garantias que não vai me matar.—Está bem as informações valem a sua vida, quero mais detalhes o que esse tal de Vi
Elas arrumam a comida e separam no forno, vão até os seguranças dão as ordens e voltam para a casa, limpam tudo jantam e já era meia noite, eles ainda estavam e reunião, Ana estava preocupada com o que poderia estar acontecendo mas sabia que ele não estaria envolvido em nada que pudesse mata-lo, assim foi até o quarto se recolher, tomou banho vestiu uma camisa de Jeon e se deitou para descansar. Eles continuavam a falar do que fazer com eles pois eles estavam sendo procurados por Reymond e também por este novo mafioso Vicente Corel, Alan queria queima de arquivos total, pois a família de Luís poderia estar envolvida ainda mais no caso e assim os eliminando o caso seria encerrado, como o restaurante estava de férias e com nova direção a polícia pensaria que ele vendeu o restaurante e foi de férias para algum lugar. Eles escolheram o que era a melhor escolha, o resto s
—Ana? —Fale. —O que houve? —O que houve, o que? —Não falou nada quando acordou, algo ruim aconteceu? —Não. — Me fale! —Quem é Vicente Corel? —Porque quer saber dele? —Devo saber dele. —Porque acha que deve saber algo sobre ele? —Só fala. —Ele é mais um mafioso só isso. —Porque ele é o motivo de querer adiantar nosso casamento? —Como sabe disso? —Eu escutei você falando isso para Laura ontem à noite. —Isso só pode ser falado em reunião de família então vou ligar para meu pai vir para a fazenda, isso se ele não dormiu aqui. —Está bem, vou esperar a reunião. Ana toma banho e se arruma e desce para a cozinha enquanto Laura estava a preparar o café, ela se senta à
Jeon e Ana aproveitam o dia na fazenda, ela não havia conhecido uma fazenda ainda está era primeira vez. Ele a levou para todos os lugares permitidos a Ana a cavalo, ela estranhou muito este tipo de passeio, este era algo que Jeon gostava muito de fazer, andar a cavalo. Eles já queriam voltar a mansão e Ana estava cansada, Jeon decidiu que voltariam depois do café da tarde, era quatorze horas quando eles tomaram café e pegaram a estrada para voltar a cidade. Chegando à mansão Judity os esperavam com a mesa do café pronta Judity sabia que eles teriam comido pouco por causa da viajem longa, Ana comia pouco, dizia que estava cansada, então Jeon e Ana foram para o quarto dela e descansaram até o jantar. Roberto já avia chegado da fazenda e foi a casa da secretária Vera, resolveu levá-la para sua casa pela primeira vez, Jeon e Ana acordam e resolvem ir até a sala para ver um fil
Passa o tempo e já é uma semana para o casamento e as meninas se reúnem para a última prova do vestido de Ana, Ana sai do banheiro usando o vestido.—Me sinto um pouco apertada na cintura, engordei, eu sabia, tudo culpa de Jeon. —Calma Ana é só soltar algumas costuras e ele fica bom assim fica até um pouquinho mais folgado para usar sábado que vem. —Fala Miranda—Está bem, já está tudo pronto, espero que dê tudo certo.Passou-se o tempo, era sábado Ana se arrumou com a ajuda de Vera, ela ainda refez o buque de Ana, Ana sabia que as flores favoritas de sua falecida sogra Halana, era os copos de leite, e não pensou duas vezes em usa-las junto com as suas rosas favoritas. Jeon a viu entrando na igreja e notou imediatamente as flores favoritas de sua mãe nas mãos de sua esposa, não aguentou deixando suas lagrimas rol