Frostwar – Área passivista; Nequan
Katsuo, Angus, Mizaki e Adiel chegavam a um lugar chamado Nequan, este se parecia com uma vasta planície com diversas vegetações e várias nascentes de rios que levavam as águas até uma imensa cachoeira. As águas seguiam de um vasto rio se encontrando com o mar, que ligava todas as áreas aquáticas de Frostwar. O grupo encontrava-se sobre uma grande área vegetativa não muito longe de uma das nascentes.
— Esse lugar é muito bonito! — Comentava Angus
— Aqui costumava a ser um dos poucos lugares pacíficos de Frostwar. — Explicava a elfa.
— Infelizmente, uma grande área está corrompida… — Dizia Katsuo apontando um pouco mais a frente.
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Acabei demorando um pouco, mas trouxe para vocês o restante do capítulo 48, espero que estejam gostando <3 ~
Frostwar - Área montanhosa: Bregvaren. Bregvaren se tratava de um vale montanhoso, sendo uma das área livres e montanhosas de Frostwar. Gladius, Penelope, Leonel e Ameth estavam no local caminhando por um caminho de poucas vegetações. Aquela área possuía pouca iluminação devido as altas montanhas que cercavam seus arredores. Penelope observava tudo a sua volta com um olhar de curiosidade, segurando sua lança lilás com firmeza e comentando: — Esse lugar é enorme! — Essas montanhas são excelentes esconderijos para qualquer ser de Frostwar. — alertava Leonel, estando em sua forma de leão e levando Ameth em suas costas. — Devemos ficar em alerta. &nb
Frostwar – Campo das almas Laferd encontrava-se no andar de baixo do Templo das almas, mais especificamente, no Tribunal do julgamento. Ele estava logo atrás da grande mesa dourada mantendo o local organizado, após isto se dirigia seus passos a uma porta dourada logo atrás de si. Esta se abria com sua presença revelando uma enorme biblioteca com diversos livros organizados em ordem alfabética, neste haviam informações de todos os seres de Frostwar. O juiz adentrava ao fundo do local, havendo uma passagem secreta que somente se abria ao mesmo elevar suavemente sua energia. Uma espécie de portal se abria, Laferd passava por este entrando em uma pequena sala dourada, na onde, havia um único livro sobre uma mesa dourada e pequena. O local era iluminado por quatro lampiões dourados. O ruiv
Justine tomava uma alta altitude, emanando uma intensa aura dourada em torno de si, parando no ar e se mantendo ali graças as suas asas, que começavam a se tomadas por aquela aura tornando-se douradas, levantando sua espada dourada para o alto e exclamava: — Lâmina da justiça! A juíza concentrava uma grande quantidade de energia em sua espada a movendo rapidamente para frente em um corte de cima para baixo contra Symph. O golpe seguia em forma de uma grande meia lua dourad
Sorath ouvia as provocações de Symph imaginando, em parte, o que ele tinha em mente. Isto gerava um grande sentimento de preocupação no coração puro do arcanjo, que tomava a palavra: — Você apenas deseja manipular tudo a seu favor, Symph! Não aprendeu nada com sua punição. Continua o mesmo prepotente. Em resposta, o moreno ria diante das palavras do arcanjo e defendia-se da investida de Vough com a lâmina de sua foice. Colocando em disputa sua força físi
Basilissa conseguia reconhecer o local em que estava junto ao vampiro, tomando a palavra: — Aqui é.. — Este lugar é uma área restrita da biblioteca do templo das almas. — respondia Symph, surgindo a alguns metros da dupla. — É aqui que são guardados todas as informações de todos de Frostwar. Veem aquele livro dourado? — ele apontava para o único livro, em uma mesa ali presente. — Aquele é o livro de Sorath. Querem saber porque ele está isolado? Bom, você mesma pode ver, Basilissa. — Não vou cair no seu jogo, Symph. — revidava a arcanjo, lançando um olhar de determinação para o moreno. — Mesmo que seja o livro do meu pai, não tenho o direito de lê-lo! Isso influenci
Frostwar – Área de NightGhost; Castelo Threstic Lady Hulda encontrava-se sentada em seu trono, seu fiéis servos estavam consigo: o corvo Morgnon estava sentado ao lado direito e Kisara estava logo a frente da feiticeira tomando a palavra: — Lady Hulda, estou achando Aratiel muito estranho. — Eu já havia notado um comportamento estranho vindo dele, por que acha que trouxe Khyendiel para o castelo? — Respondia a mo
Skella nada dizia, apenas deixava que Vough se afastasse e tomasse o tempo necessário para assimilar todas as informações. Ela soltava um pesado suspiro, imaginando que o vampiro jamais a perdoaria. Os passos do mesmo se dirigiam para seu quarto, estava com uma expressão pensativa bem diferente das que realmente esboçava. Mayumi estava pelos arredores do quarto de seu mestre, acabou notando a expressão do maior preocupando-se e tomando coragem para o seguir até o quarto. — Vough-sama, o que houve? — Indagava a morena, mesmo com receio da resposta do platinado. — Feche a porta, Mayumi! — Ordenava o vampiro. Assim que a kitsune o fazia ele continuava a fala: — Você conheceu minha mãe? — Só por nome, nunca a vi. Eu ainda era muito jovem quando tudo aconteceu. — Respondia Mayumi calmamente. — Hum… Então voc
O vampiro caminhava para um lado qualquer, deixando a destra reta ao lado de seu corpo e então admitia: — Sinceramente, estou confuso. Mayumi soltava um longo suspiro, queria poder ajudá-lo de alguma forma. A kitsune se levantava guiando seus passos calmamente até o maior, pondo-se de frente ao mesmo envolvia seus braços suavemente pela cintura do platinado em um abraço doce. Pela primeira vez, Vough se permitiu sentir aquela energia pura vinda de Mayumi. Sentiu-se confortado naquele abraço, ficando sem reação por alguns segundos, por não esperar aquela ação vinda da morena e muito menos aquelas sensações em seu interior. E