Justine tomava uma alta altitude, emanando uma intensa aura dourada em torno de si, parando no ar e se mantendo ali graças as suas asas, que começavam a se tomadas por aquela aura tornando-se douradas, levantando sua espada dourada para o alto e exclamava:
— Lâmina da justiça!
A juíza concentrava uma grande quantidade de energia em sua espada a movendo rapidamente para frente em um corte de cima para baixo contra Symph. O golpe seguia em forma de uma grande meia lua dourad
Sorath ouvia as provocações de Symph imaginando, em parte, o que ele tinha em mente. Isto gerava um grande sentimento de preocupação no coração puro do arcanjo, que tomava a palavra: — Você apenas deseja manipular tudo a seu favor, Symph! Não aprendeu nada com sua punição. Continua o mesmo prepotente. Em resposta, o moreno ria diante das palavras do arcanjo e defendia-se da investida de Vough com a lâmina de sua foice. Colocando em disputa sua força físi
Basilissa conseguia reconhecer o local em que estava junto ao vampiro, tomando a palavra: — Aqui é.. — Este lugar é uma área restrita da biblioteca do templo das almas. — respondia Symph, surgindo a alguns metros da dupla. — É aqui que são guardados todas as informações de todos de Frostwar. Veem aquele livro dourado? — ele apontava para o único livro, em uma mesa ali presente. — Aquele é o livro de Sorath. Querem saber porque ele está isolado? Bom, você mesma pode ver, Basilissa. — Não vou cair no seu jogo, Symph. — revidava a arcanjo, lançando um olhar de determinação para o moreno. — Mesmo que seja o livro do meu pai, não tenho o direito de lê-lo! Isso influenci
Frostwar – Área de NightGhost; Castelo Threstic Lady Hulda encontrava-se sentada em seu trono, seu fiéis servos estavam consigo: o corvo Morgnon estava sentado ao lado direito e Kisara estava logo a frente da feiticeira tomando a palavra: — Lady Hulda, estou achando Aratiel muito estranho. — Eu já havia notado um comportamento estranho vindo dele, por que acha que trouxe Khyendiel para o castelo? — Respondia a mo
Skella nada dizia, apenas deixava que Vough se afastasse e tomasse o tempo necessário para assimilar todas as informações. Ela soltava um pesado suspiro, imaginando que o vampiro jamais a perdoaria. Os passos do mesmo se dirigiam para seu quarto, estava com uma expressão pensativa bem diferente das que realmente esboçava. Mayumi estava pelos arredores do quarto de seu mestre, acabou notando a expressão do maior preocupando-se e tomando coragem para o seguir até o quarto. — Vough-sama, o que houve? — Indagava a morena, mesmo com receio da resposta do platinado. — Feche a porta, Mayumi! — Ordenava o vampiro. Assim que a kitsune o fazia ele continuava a fala: — Você conheceu minha mãe? — Só por nome, nunca a vi. Eu ainda era muito jovem quando tudo aconteceu. — Respondia Mayumi calmamente. — Hum… Então voc
O vampiro caminhava para um lado qualquer, deixando a destra reta ao lado de seu corpo e então admitia: — Sinceramente, estou confuso. Mayumi soltava um longo suspiro, queria poder ajudá-lo de alguma forma. A kitsune se levantava guiando seus passos calmamente até o maior, pondo-se de frente ao mesmo envolvia seus braços suavemente pela cintura do platinado em um abraço doce. Pela primeira vez, Vough se permitiu sentir aquela energia pura vinda de Mayumi. Sentiu-se confortado naquele abraço, ficando sem reação por alguns segundos, por não esperar aquela ação vinda da morena e muito menos aquelas sensações em seu interior. E
Frostwar- Rionnous Basilissa estava chocada em saber que Vough era seu irmão. Aquele que era seu arque inimigo e que tramaram muitas lutas um contra o outro durante muitos anos. Kilthar agora carregava a alma de Sorath, mas ainda sim enfrentou o duro golpe de presenciar sua morte, assim como do paladino Kyozaki. Mesmo carregando tantas dores em seu peito, seguiu em enfrente junto aos demais. O grupo seguia por uma trilha, que levava até a ultima área florestal, na qual, não havia sido dominada pelos Threstic's. Cada um ali presente carregava a coragem e a esperança de protegerem aquele lugar, lutando com determinação contra os seres que foram corrompidos pela magia Threstic.
A aura de Aratiel começa a se intensificar, deixando todos do grupo de Basilissa e Louise em alerta. A necromante reconhecia aquela intensidade de energia sendo concentrada em torno do druida, então alertava: — Fiquem em alerta! Aratiel vai se transformar em Kimera! Mal terminando de falar, uma explosão ocorria em torno do druida. Suas longas asas dissipavam a nuvem da explosão imbuindo nessas, seu Ether que funcionaria como um veneno. Rose observava aquela nuvem se aproximando rapidamente, analisada os dados que o visor de sua armadura lhe proporcionava junto com seus óculos. Notava que Aratiel havia imbuído o Ether dentro da nevoa para usá-la
O grupo presente na ultima área florestal, não imaginavam que estavam sendo vigiados a um bom tempo. Nem mesmo Aratiel e Khyendiel. Uma pantera negra e um corvo de plumagem vermelha, quase chegando ao tom preto, surgiam da sombra de uma grande árvore. Amuneth reconhecia a dupla, assim como Aratiel. — Kisara, Morgnon… — Dizia a maga. — Minha intuição nunca falha! Eu sabia que algum dia você, Aratiel, trairia os Threstic’s junto com Vough. — Dizia o corvo tomando uma altitude maior, ao agitar suas longas asas. — Traidores devem morrer! Como pode ser tão ingrato, Khyendiel? Lady Hulda permitiu que você pudesse ficar no Castelo Threstic! — Bradava a pantera negra. — Não sou nenhum tolo para não perceber um jogo de manipulação. Mesmo que venha da minha própria mãe… — Revidava o drui