— Eu estou te dizendo morena, isso é o destino dizendo que você precisa voltar pra casa comigo. — mordo levemente o lábio.— Sério? Esclareça-me. — ela cruza os braços e fica me encarando.— Você gosta de clássicos, eu também. — gesticulo para nós dois. Ela tenta conter a risada, mas acaba deixando escapar pelos lábios. — Você é gostosa, eu também. — Sim, meu ego era bem grande. — Você tem todas essas tatuagens, eu também. — mostro os braços para ela. — E gostaria de saber... — me aproximo mais dela, tomo seu lábio inferior entre os dentes e solto, sem me afastar. — ... se você tem outras além dessas. — daria tudo para desvendar o corpo dela.Nossas provocações aumentam e eu sinto que estou começando a conquistar Diana, ou pelo menos diverti-la.Seu riso é contagiante e gostoso, tão gostoso quanto o dela... Não vou pensar nela agora. — Você poderia me mostrar suas outras tatuagens... — passo os lábios pelo pescoço dela e aperto sua coxa. Dessa vez ela não me impede. Solto um gemid
Suas mãos vão direto para a barra da minha camiseta, mas decido facilitar seu trabalho e puxo o tecido pelos braços, tirando o por completo e jogando no chão da cozinha. Em seguida ambos vamos até o botão da calça, desabotoando e tirando-a o mais rápido possível. Estávamos famintos para transar, como um leão que não comia a semanas. Era esse o estado de ambos.Fique só de cueca box preta, Diana varre o olhar por todo o meu corpo e morde o lábio inferior em resposta. Seus olhos descem até o volume entra minha cueca e ainda com os lábios entre os dentes, ela solta um gemido rouco, fazendo meu pau latejar ao ponto de quase ter vida própria. Eu preciso foder logo essa mulher, antes que caia duro aqui.— Porra Ethan! — quase sofro uma sincope ao ouvir meu nome saindo de seus lábios junto com um gemido baixo.— Adoro ouvir você falando meu nome assim. — dou um tapa em sua bunda, fazendo minha mão arder e o barulho estalar pelo ambiente, a fazendo gritar. — Espera um pouco.Caminho até o a
Não sei ao certo que horas fomos dormir, mas era tarde. Transamos em casa centímetro desse apartamento, só não foi no teto, porque tecnicamente ainda não é possível. Fodi Diana de todas as formas que imaginei e até além. Transar com ela pressionada na porta de vidro da varanda foi a coisa mais perfeita da noite. Aquela mulher realmente me deixou enlouquecido, como a muito tempo não ficava. Olho para o lado e vejo seus cabelos negros esparramados em meu travesseiro. Ela dorme serenamente, de barriga para baixo e com os braços embaixo do travesseiro. A única coisa que a cobre, é o lençol fino, seu corpo está nu e quase todo exposto. Isso faz meu corpo responder em excitação, sinto uma ereção começando a se formar em minha cueca. Sexo matinal... Não tem coisa melhor! Me aproximo devagar dela, beijando delicadamente suas costas, seu corpo todo se arrepia involuntariamente. Passo os dedos delicadamente por toda sua coluna, escuto um gemido baixo saindo de seus lábios. — Alguém está ac
Ouço batidas fortes em minha porta, me afundo mais no sofá sem a menor vontade de ir abrir. Talvez se eu fingir que não tenha ninguém, ela vá embora. — Eu sei que você está aí Heat... — Abby gritou do outro lado da porta. — Levanta a bunda do sofá e abri essa porta. Me joguei para fora do sofá e revirei os olhos ao parar em frente da maçaneta, vestindo meu pijama do Mickey surrado, que uso para dias solitários. — Ah não! — Abby repreendeu enquanto fechava a porta atrás de mim. — Não acredito que você está usando esse pijama Heather?! — ela colocou algumas sacolas de papel em cima da mesa. — Noite das guloseimas. — ela respondeu mediante minha feição confusa. — Abby... — tentei explicar que hoje não era um bom dia para isso. — Nem tenta! — ela pronunciou enquanto levantava a mão, num gesto para me impedir de inventar qualquer desculpa que fosse. — Eu não vou ir embora... — se recostou na bancada, cruzando os braços e virando para mim. — ...eu sei que você não está bem e eu sei o
— Terra para Heather? — a voz da Abby me fez retornar para a realidade. — Oi? — virei para olha-la, ainda um pouco dispersas com as lembranças. — Falou comigo? — Mulher, foi para marte e não quis voltar mais? — ela perguntou enquanto ria. — Estou falando com você a tempos e está mais muda que defunto. — Desculpa amiga... — soltei um longo suspiro e recostei no sofá, notei que ainda tinha o celular nas mãos. — Está semana foi pesada para mim. — desbloqueei o aparelho e olhei as notificações. Minha mãe havia mandado uma mensagem de texto para mim. “Jantar na sexta, as 20:00 horas naquele restaurante italiano que você ama. Não aceito não como resposta.” — Sua mãe? — ela perguntou enquanto colocava uma uva na boca e me entregava uma taça de vinho tinto. — Sim... — tomei um longo gole, deixando o adocicado da bebida percorrer pela garganta. — Ela quer que eu vá jantar na sexta com ela, para conhecer o “novo” namorado. — fiz aspas com os dedos, pegando uma uva e colocando na boca. —
Minutos depois o som da campainha da porta me chamou a atenção e eu não precisava nem levantar a cabeça para saber de quem se tratava. — Bom dia Jonas. — ouvir a voz dele tão próxima a mim, me causou arrepios pelo corpo e tive que me esforçar para não deixar um gemido escapar pelos lábios. — Bom dia, Heather... — ele deu uma pausa antes de pronunciar meu nome. Era como se as palavras o machucassem. — Bom dia Ethan. — finalmente levantei os olhos, dando de cara com seu olhar. Tentei manter a postura firme, mesmo sentindo os tremores tomando conta de cada musculo do meu corpo. Sentia seus olhos me queimando, por trás da indiferença que ele tentava passar eu conseguia ver o desejo escondido e a vontade que ele também estava fazendo para se controlar. Respirei fundo e me arrependi no exato momento em que seu cheiro impregnou meus pulmões. O perfume amadeirado que eu já conhecia tão bem, me causou um calor entre as pernas, me forçando a apertar as coxas para tentar aliviar a tensão naq
Ter a Heather tão perto de mim e não poder beija-la, foi uma tortura tão grande que era capaz de causar um buraco em meu peito. Vê-la se culpando por tudo que estava acontecendo conosco, me matou um pouco mais por dentro. Eu tinha plena consciência de que ela não tinha culpa nisso, afinal, é uma pessoa solteira e sem vínculo amoroso com ninguém, muito menos comigo. Sentir seu cheiro inundando o ambiente e não poder me perder no gosto dos seus lábios, ou no toque da sua pele, me torturou o dia inteiro e só piorou quando ela entrou naquele escritório, me fazendo correr dali antes que eu a jogasse em cima da mesa e fizesse com ela tudo que venho sonhando a tempos.— Eu preciso transar... — murmurei em total frustração enquanto fechava a porta do carro e ligava a chave na ignição, apertando o pé no acelerador o máximo que eu pude, fazendo os pneus cantarem sob o asfalto grosso. Estacionei o carro em frente ao prédio, pois não demoraria muito no apartamento. Seria o tempo de tomar um b
Os gemidos dela me deixavam enraizados naquele momento, sem dispersar os pensamentos e eu agradecia por isso. — Tira a calcinha delícia! — minha voz saiu baixa mais cheia de luxúria. Ela apenas concordou e puxou o tecido pelas pernas, deixando-o cair nos tornozelos e se virando para mim, abriu as pernas, apoiando uma quase no banco traseiro e levando a outra até o próprio assento de couro em que estava sentada. Introduzi dois dedos dentro dela, a fazendo morder o joelho para conter os gemidos e fazendo meu pau pulsar novamente dentro da calça. Amém. Pressionava o dedo em seu clitóris, enquanto meus dedos brincavam dentro de si e arrancando cada vez mais gemidos de seus lábios. Não ligávamos de estar com a capota do carro abaixada, para ambos era uma adrenalina maior correr esse risco. Parei no farol vermelho que antecedia a rua da minha casa e pressionei mais fundo os dedos dentro dela, colocando um terceiro em seguida. Os movimentos de vaivém a faziam jogar os cabelos cor de s