Ela foi indo para a faixa de pedestres- Vai confiar em mim? Tem certeza senhor? Distraída não viu um ciclista se aproximando, Andrus a puxou para perto pelo braço - Cuidado! Não tenho, é melhor comer lá mesmo, depois podemos sair.Ela começou rir muito- Ir parar no hospital, não é uma opção hoje. Foram passando a rua, ele ficou próximo a ela, segurando sutilmente pela cintura- Você bebeu? - Tomou alguma coisa? Remédios? Ela ficou séria, afastou a mão dele irônica - Todo mundo bebe nas viagens, você não?- Se me dispensar agora, vou para a balada sozinha, e você, tadinho, não sabe em qual lista vip, seu nome está.Ele começou rir surpreso - Quer me testar? Sou doido, cuidado com o que fala! - Vamos jogar?- Eu falo uma sequência de palavras e você repete, todas que lembrar. Ela disse que o jogo era bobo, estavam passando por um carrinho de crepe suíço, ela sorriu balançando a cabeça que sim, ele a segurou pela mão- Nem pensar, eu odeio esse tipo de comércio, qualquer ambul
Ela o beijou de uma vez, com muita vontade, em segundos foi colocada encostada na parede, ele a puxou contra si fervorosamente, a fazendo sentir o volume que cresceu em sua cueca, a travou entre a parede e seu corpo, beijando como se não houvesse amanhã. De fato o beijo foi muito melhor do que o esperado, por ambos, começaram rir abraçados, ela falou que já tinha passado uma hora, com a calcinha intacta, ele tomou o resto da bebida - Intacta e molhada! Ahhh se esse vestido fosse menor. Ela começou rir muito dançando na frente dele- Não sou uma adolescente, que dá um beijinho e fica excitada, vai precisar de mais, para me deixar encharcada. Ele a puxou para beijar- Está mentindo! Vamos pegar uma água, quero que você saiba, tudo o que está fazendo. Ela o abraçou, lambeu o pescoço- Está com medo? De que?O apertou intimamente escondendo a mão entre seus corpos - Só vim aqui, por um motivo, sei o que estou fazendo. Ele emaranhou a mão no cabelo dela, a abraçou falando no ouvido
Foi deitar a deixando nua arreganhada no meio da cama, ela se aproximou virada de lado para ele- Está decepcionado? Fiz algo errado né? - Sou um completo desastre, você tinha razão. Ele sorriu pensativo - Amira acho que você não quer nada disso, não sei quais foram os seus motivos reais.Ela se enrolou no lençol, foi levantando sem jeito- Me dá um minuto. Pegou uma máscara de dormir na bolsa, aquelas que cobrem os olhos para evitar a claridade, se aproximou sentando na beirada da cama- Coloque por favor, irei ficar mais a vontade. - Não quero que me olhe, não precisa tocar também, minhas marcas. Ele foi colocando a máscara, ela tirou o lençol, voltou para a cama, beijando as pernas dele, começou masturbar o admirando sem roupa, o surpreendeu ao colocar seu pau na boca, começou lambendo com movimentos circulares, sugou a cabecinha, começou chupar com movimentos intensos de vai e vem, intercalando lambidas, o deixando impaciente sem saber qual seria o próximo passo. Ele levou
Ela se aproximou calada e sentou junto, em poucos minutos ele levantou- Qual o modelo do seu carregador? - Estou sem bateria, quer ir dormir em meu quarto? Enquanto falava ele estava digitando várias mensagens, começou se vestir, ela respondeu olhando apenas para o prato - Pode ir indo, já vou logo atrás. Ele se aproximou a beijou na boca- Posso mesmo? Não demore, ainda não estou completamente satisfeito. Ela sorriu e concordou com a cabeça, assim que ele saiu, ela foi se trocar para deitar, ficou olhando as marcas em suas costas e braços, do atrito com a sacada, seu corpo todo ainda estava se acostumando com o que aconteceu, sentindo a energia que foi trocada durante o ato.Decidiu não ir dormir com ele, na manhã seguinte foi embora bem cedo, quando ele levantou foi tomar café da manhã, soube na recepção que ela já havia partido e deixado um recado. Sem dar a menor importância, ele ainda demorou um dia, para ir embora, não tentou falar com ela, sobre absolutamente nada.Quand
No susto Polina saiu se desculpando, viu o que não devia, as cicatrizes no braço, logo Amira saiu, toda desconcertada, Polina estava sentada, sem mexer em nada, toda sem jeito aguardando, Amira voltou a trabalhar, sugeriu que começassem logando a conta de email, agiu como se nada tivesse acontecido.Foram almoçar juntas, quando voltaram Andrus havia saído, no final do dia Amira decidiu ficar até mais tarde, para terminar algumas pendências, era algo que nunca fazia, passar do horário, sempre usando as crianças como desculpa.Eram quase dezenove horas quando Andrus voltou acompanhado e distraído, estava rindo muito, falando alto, no trajeto do elevador até a sala, ela pode ouvir que estavam trocando beijos flamejantes, quando chegaram a uma altura que Amira pudesse os ver, ela ficou olhando fixamente, ele não a viu, encostou Lisa na parede, foi tirando a calcinha dela - Vou te foder em cada andar desse prédio! Se ajoelhou no meio das pernas dela, levantando o vestido - Quero chupar
Ela se sentou ignorando como se não ouvisse absolutamente nada, começou mexer no computador, ele saiu se achando completamente na razão, pois mesmo com dó, não era capaz de entender o modo dela de viver. Após encerrar o expediente, Amira foi embora decidida a mudar, não abandonando as mentiras, de forma alguma. Na verdade seu plano, era apenas recomeçar, sustentando tudo, como fez perfeitamente no último ano. Destinada começou procurar outra casa, emprego, cogitou a idéia de tentar voltar a trabalhar em escola, para suprir sua saudade, com as crianças. Como se nada tivesse acontecido, voltou ao trabalho no dia seguinte, vestida como antes, saia na altura do joelho verde musgo, camisa social de manga comprida rosa, rabo de cavalo com um lacinho que tinham dois morangos de enfeite, nada de maquiagem e o perfume que quase não cheirava.Com a intenção de cumprir seu papel, da maneira mais honesta possível, redobrou a atenção no treinamento da substituta. Quando Andrus chegou, acompan
No susto levantou espiar pela janela, viu Andrus descendo do carro e indo abrir a porta de trás, até com medo, correu pegar o celular e ia ligar para a polícia, o ouviu chamando no portão- Amira, sei que está aí. Abra por favor.Voltou a espiar, viu que ele estava com uma criança no colo, só por isso saiu atender - O que você quer? Ele estava muito nervoso, se molhando na chuva, tentando proteger a criança em seu colo com o guarda chuvas- Preciso de ajuda, com ela. Não tinha mais a quem recorrer na droga dessa cidade e já fui ao hospital.Amira abriu o portão confusa, ele foi entrando na garagem com a menina chorando muito- Não consigo a fazer parar, comer ou qualquer outra coisa que não chorar o dia inteiro. - Faça alguma coisa, por favor, qualquer coisa. A menina estava corada fazendo ânsia de vômito de tanto forçar o choro, foram entrando juntos, Amira tirou a manta que cobria a menina, a tocou no rosto apreensiva- Ela está doente? Me parece febril. O que aconteceu? Ele a
Ele foi sentar na sala, estava exausto sem já saber o que fazer, Amira apenas a soltou no chão do banheiro, ligou o chuveiro e se abaixou tranquilamente a olhando chorar confusa - Você quer tomar banho? Tenho uma esponja muito lindinha, quer ver? Abriu o gabinete da pia, pegou uma esponja de banho infantil com um patinho de borracha nela- Gosta de patinhos?Brincou com a esponja, encostando na menina- Conheço duas de quá quá quá, gosta de músicas? Abigail parou de chorar, sem dizer nada, pegou a esponja intrigada com o patinho, Amira foi tirando sua roupa- Posso cantar? Olha não pode rir de mim, tá bom?- Um patinho faz quá, dois patinhos fazem quá quá, três patinhos fazem quá quá quá.A colocou embaixo do chuveiro, começou dar banho a enchendo de espuma, cantarolando músicas sobre patos e banho, distraiu a menina com facilidade.Andrus chegou encostar na porta do banheiro para ouvir, estava esperando encostado no corredor ansioso, quando Amira abriu a porta, foi saindo com a me