Ela sente o corpo dele enrijecer no mesmo instante. - Impossível! - Amor para mim faz todo sentido. No futuro vou herdar os laboratórios. Então terei que estar preparada para lidar com o trabalho. - Você não precisa dessa herança. Tudo que é meu é seu. - Theo olha o que você está falando! Eu sou a única filha que ele tem, naturalmente vai ser passado para mim. - Você pode recusar, não é obrigada a aceitar e não precisa. - Mas eu quero Theo. Eu tenho direito e ele quer me dar. Se ele não quisesse me passa não ia me importar. Mas se não aceitar, ele vai ficar magoado. - E aí não terá espaço para mim, vai para outra cidade e nosso casamento acaba antes de começar. - Não tem que ser assim e mais cedo ou mais tarde você volta para NY. Ele quer que eu fique a frente da empresa em NY. - Não sei o que Eric pretende, mas estará passando a matriz para você. O trabalho duro estará em suas mãos. Maysa não tinha noção de como seria, mas se seu pai a achava capaz ela queria tentar. Queria
Quando estacionou no hotel, ele pegou as chaves da ignição assim que ela desligou o carro. - Eu dirijo a partir daqui. Maysa ficou sem palavras, mas não ia criar um clima nos últimos momentos com o pai. - Que bom que vieram. Eric já os aguardava na entrada. - Claro que viemos! Não ia deixar o Sr partir sem me despedir. - Theo respondeu respeitosamente. - Onde vamos? Seu vôo é depois do almoço. Temos muito tempo. - Vou buscar Letícia, se vocês não se importarem. - Vamos lá! Theo se adiantou para o carro sentando no banco do motorista e não ficou nada feliz quando Maysa foi para o banco de trás com Eric. Por sorte chegaram logo a casa de Letícia. Porém, foram convidados a entregar e Elizabeth os segurou por muito tempo. - Mamãe esse é meu patrão, o Sr Montenegro e sua noiva Maysa. - Que casal lindo! Muito prazer em conhecê-los. - Igualmente Sra Marjory. Maysa pegou na mão de Elizabeth que demorou a solta-la. - Você e tão bonita filha. Let me falou que você é filha de Eri
No dia seguinte eles foram a empresa e Maysa trabalhou no período da manhã. A tarde foi buscar Luiza e não voltaria a empresa. Quando Duarte chegou ela foi logo falando a ele. - Vamos passar pela mansão. Quero trocar de carro. - Mas não vamos nos atrasar para buscar a Sra. Montenegro? - Se for rápido da tempo. Duarte ficou sem saber o que fazer, qualquer mudança tinha que avisar a Theo. Com Maysa do seu lado seria difícil ligar para ele. - Mas o que tem de errado com esse carro? - Nada, eu quero dirigir o BMW. - Não é muito diferente desse. Por que não tenta? Duarte já sabia que ela sabia dirigir e era a melhor solução no momento. - Certo, me dê as chaves. Maysa ajustou o banco e saiu da vaga tranquilamente, dirigindo feliz foi ao aeroporto e o jato particular dos Montenegro pousou no momento em que ela estava estacionado o carro. Se dirigiu ao ponto em que Luiza sairia em menos de dez minutos a encontrou. - Mãe bem vinda! Fez boa viagem? - Foi tranquila querida. Se abr
Durante o jantar o trio se animou com o casamento e após comerem foram ver os catálogos e anotações que elas fizeram. - Já olhamos alguns tópicos e gostaria da sua opinião filho. Luiza foi passando para ele o que já haviam separado. - Qualquer um desses salões está ótimo. Vou deixar com vocês. - Como Maysa não conhece, seria bom levar ela para dar uma olhada. - Então o faça durante a minha viagem. Assim ela não fica entediada aqui sozinha. - Certo. Maysa vamos para NY em alguns dias. - Eu acho azul uma cor viável para as madrinhas e lilás para as damas. - Ótimo. Definida as cores. - Os padrinhos podem ser fraque preto. - Eu quero o meu vestido dourado. - Os pais podem ser azul-turquesa. Já que as madrinhas vão ser em tons claros. E o noivo.. - Pode deixar comigo mamãe. - Que cor você quer? - Vai ver no dia. - Theo tem que ver se vai estar de acordo. - Com certeza vai. - Maysa seu vestido vou te levar para encomendar. - Deixa comigo mamãe. - De jeito nenhum. O que vo
Em dois dias Theo estaria indo para a Europa encontrar sua irmã Theodora e não é nenhum exagero dizer que toda atitude tem uma consequência. Ele estava pagando caro, Maysa não era nada fácil de lidar. - Mamãe assim não terei um tempo livre para passar com Maysa antes de viajar. - Vocês tem todo tempo do mundo. Além do mais ela não está bem para jogar com você. Theo engoliu seco, a recatada Maysa foi reclamar com a mãe? Ele ficou realmente surpreso. - O que ela te disse? - Nada! E nem precisa dizer sou mulher e tiro de letra esse assunto. - Não é como você pensa. - Theo não vou te ensinar a arte da vida conjugal. Mas se você não preservar sua mulher e manter o mínimo de respeito, seu casamento já está fadado ao fracasso antes mesmo de começar. Luiza resolveu ocupar o tempo dele como punição. Além de Luiza fazer ele participar de todas as reuniões e planejamento dos projetos, Maysa deu um gelo nele e fechou as pernas. Theo sendo louco por sexo, já estava no desespero e sua mãe
Maysa o seguiu e entrou no carro dele. Theo deu a partida no carro e só parou no estacionamento do apartamento deles.- O que viemos fazer aqui Théo?Maysa perguntou desconfiada.- Quero passar um tempo com minha mulher a sós. Minha mãe parece um carrapato, colada em você o tempo todo!Ela se segurou para não cair na gargalhada. A cara de injustiçado dele estava muito engraçada.- Não exagera amor.- Sabe que não vivo sem você. Vou ficar vários dias fora e você parece não se importar. Ainda me ama?- Que exagero! São só alguns dias, não e como l se fosse ficar longe um ano.No elevador Theo já foi logo a abraçando e seus lábios acariciando seu pescoço, sua face e por fim colou nos dela.Mas ao descer a mão para o bumbum Maysa o afastou.- Vida, por favor não faz isso.Puxou ela junto ao seu corpo e Maysa pôde sentir o quanto ele estava excitado.- Não Theo, eu não quero!- Está doendo ainda?- Não. Eu só não quero fazer sexo com você agora. - Ela foi sincera com ele. - Quando você vol
- Venha, vamos almoçar antes que esfrie. - Estou morrendo de fome. Maysa se sentou e em silêncio os dois devoraram o almoço. - Dormiu bem vida? Theo pergunta enquanto recolhe a louça. - Sim, não consegui fechar os olhos a noite toda. - Eu também não dormi bem. Senti sua falta. - Por que não voltou? - Estava louco de tesão, achei que uns beijos não faria mal. Mas o tesão aumentou, se me deitasse ao seu lado sei que não ia resistir. - Sinto muito Theo. - Eu sei que mereço, fui muito rude da última vez. Mas sou louco por você. O que posso fazer? - A gente tem que entrar em sintonia amor. Eu não quero te fazer sofrer, mas você sempre me magoa com suas atitudes. - Acho que você não me ama com a mesma intensidade que te amo. Só quero cuidar de você vida. - Eu te amo desde a primeira vez que te vi há cinco anos Theo, e acredito que você também me ama. Não é por falta de amor, é que você é muito mandão. Eu não sou criança, sou capaz de cuidar de mim e tomar minhas de
Theo não tocou mais no assunto e quando foram para o quarto, ele novamente a levou. Talvez por estar para viajar, a possuiu com uma paixão quase desesperada. Exausta, Maysa não teve ânimo nem para de vestir, dormiu totalmente nua. Na manhã seguinte, Acordou com Theo lhe acariciando e beijando seu corpo loucamente. Dessa vez, seu corpo não doía. Mas estava extremamente cansado. - Amor, estou muito cansada! - Então fica quietinha, deixa que eu faço tudo. Maysa engoliu seco. Ele realmente não tinha jeito, sempre era insaciável. Antes que pudesse reclamar, ele invadiu sua boca e ela não pode dizer mais nada. As nove da manhã ele embarcou para a Europa e Maysa foi trabalhar depois de o levar ao aeroporto. - Maysa venha trabalhar comigo aqui no escritório. Luiza a chamou assim que chegou. - O que quer que eu faça? - Tenho uma reunião daqui a pouco e outra a tarde. Você vem comigo! Então vamos passar o conteúdo de cada uma. - Mãe eu não sei nada sobre isso. - Por isso m