Maysa o seguiu e entrou no carro dele. Theo deu a partida no carro e só parou no estacionamento do apartamento deles.- O que viemos fazer aqui Théo?Maysa perguntou desconfiada.- Quero passar um tempo com minha mulher a sós. Minha mãe parece um carrapato, colada em você o tempo todo!Ela se segurou para não cair na gargalhada. A cara de injustiçado dele estava muito engraçada.- Não exagera amor.- Sabe que não vivo sem você. Vou ficar vários dias fora e você parece não se importar. Ainda me ama?- Que exagero! São só alguns dias, não e como l se fosse ficar longe um ano.No elevador Theo já foi logo a abraçando e seus lábios acariciando seu pescoço, sua face e por fim colou nos dela.Mas ao descer a mão para o bumbum Maysa o afastou.- Vida, por favor não faz isso.Puxou ela junto ao seu corpo e Maysa pôde sentir o quanto ele estava excitado.- Não Theo, eu não quero!- Está doendo ainda?- Não. Eu só não quero fazer sexo com você agora. - Ela foi sincera com ele. - Quando você vol
- Venha, vamos almoçar antes que esfrie. - Estou morrendo de fome. Maysa se sentou e em silêncio os dois devoraram o almoço. - Dormiu bem vida? Theo pergunta enquanto recolhe a louça. - Sim, não consegui fechar os olhos a noite toda. - Eu também não dormi bem. Senti sua falta. - Por que não voltou? - Estava louco de tesão, achei que uns beijos não faria mal. Mas o tesão aumentou, se me deitasse ao seu lado sei que não ia resistir. - Sinto muito Theo. - Eu sei que mereço, fui muito rude da última vez. Mas sou louco por você. O que posso fazer? - A gente tem que entrar em sintonia amor. Eu não quero te fazer sofrer, mas você sempre me magoa com suas atitudes. - Acho que você não me ama com a mesma intensidade que te amo. Só quero cuidar de você vida. - Eu te amo desde a primeira vez que te vi há cinco anos Theo, e acredito que você também me ama. Não é por falta de amor, é que você é muito mandão. Eu não sou criança, sou capaz de cuidar de mim e tomar minhas de
Theo não tocou mais no assunto e quando foram para o quarto, ele novamente a levou. Talvez por estar para viajar, a possuiu com uma paixão quase desesperada. Exausta, Maysa não teve ânimo nem para de vestir, dormiu totalmente nua. Na manhã seguinte, Acordou com Theo lhe acariciando e beijando seu corpo loucamente. Dessa vez, seu corpo não doía. Mas estava extremamente cansado. - Amor, estou muito cansada! - Então fica quietinha, deixa que eu faço tudo. Maysa engoliu seco. Ele realmente não tinha jeito, sempre era insaciável. Antes que pudesse reclamar, ele invadiu sua boca e ela não pode dizer mais nada. As nove da manhã ele embarcou para a Europa e Maysa foi trabalhar depois de o levar ao aeroporto. - Maysa venha trabalhar comigo aqui no escritório. Luiza a chamou assim que chegou. - O que quer que eu faça? - Tenho uma reunião daqui a pouco e outra a tarde. Você vem comigo! Então vamos passar o conteúdo de cada uma. - Mãe eu não sei nada sobre isso. - Por isso m
Theo está hospedado no apartamento de Theodora e durante toda a semana trabalhou feito um louco. Quanto mais rápido terminasse, mais rápido voltava para casa. Sentia muita falta de Maysa e apesar de falar com ela todos os dias não estava satisfeito. Só em pensar no seu belo corpo, já estava excitado. Por outro lado Theodora estava infeliz com o irmão. Não saíram um único dia e ele a obrigava a trabalhar no ritmo dele. - Nossa Theo você está tão chato. - Você nem parece que dirige uma empresa. Se ficar só de curtição, a Lamarctec vai a falência. Ela ficou indignada, antes era ele que não perdia uma noitada. - E sério isso Theo? - Desculpa Theodora. Eu sinto tanta falta da Maysa, que quero terminar logo aqui e correr para casa. Theo a abraçou se desculpando. - Só vou te perdoar porque também estou morrendo de saudades da cunhada. - Antes de eu ir, a gente sai para um passeio. - O que você comprou para levar para ela? - Ainda não saí para olhar nada. Farei isso antes de ir.
Maysa curtiu cada dia com seu pai, era o quinto dia em NY e com relação ao casamento já estava tudo praticamente resolvido, claro que foi Luiza que com muito empenho a auxiliou em tudo, ou melhor, resolver tudo. Maysa não teve nada a acrescentar. Maysa foi a empresa do pai sempre que teve oportunidade e estava gostando muito de aprender. Hoje eles tiveram reuniões e depois jantaram com clientes. - Boa noite Carter! - Boa noite Francis! - Trocou de assistente? Erick deu um sorriso gigante. - Não! Deixa eu te apresentar minha filha, Maysa esse e Francis Noggly. Um dos nossos mais importantes fornecedores de insumos. - Prazer Sr Noggly! - Encantado Sta. Eu nunca soube que você tinha filhos Carter. - Recebi esse presente recente. - E que presente meu caro. Francis tinha mais ou menos a idade de seu pai. O seu olhar constante, estava deixando Maysa envergonhada. Cárter parece perceber e fala a seguir: - Pena que tenho pouco tempo com ela. Não vai demorar para ela en
Theo olhou a caixa e teve vontade de matar Theodora. Nela tinha pomadas, vibradores, sugadores e um monte de coisas de sexshop que ele nem sabia para que servia. - Theodora me paga! Maysa não sabia se chorava ou ria da cara dele. Mesmo nunca tendo usado nada daquilo ela adorou ver Theo perder a linha. - Tenho que agradecer a minha cunhada. Vou experimentar todos. Ela provocou enquanto Theo olhava feio para os vibradores. - Você não precisa disso ou, não me acha capaz? - Quem disse? Era meu sonho um desses. Nunca tive coragem de comprar! Theo a agarrou no mesmo instante. - Não vibro o suficiente em você? - Como vou saber a diferença se não experimentei ainda? - Maysa Richat! A cara de Theo era tão feia que Maysa não resistiu e caiu na gargalhada. - Ela tinha que ter me dado antes, assim eu teria aproveitado enquanto você estava fora. - Você vai mesmo usar isso? - Claro, já que ganhei tenho que experimentar. Theo engoliu seco, Maysa estava saindo melhor que
Theo que observa o interesse e alegria de Maysa também se interessou. - Bem, na verdade já é sua Maysa. Vou fechar o negócio e pôr direto no seu nome. Emocionada Maysa chorava enquanto abraçava Erik. - Obrigada pai! E muito mais que eu imaginava. - Não se incomode Carter, eu posso pagar por ela. - De forma alguma! Eu quero dar essa casa a vocês. Meu presente para minha querida e única filha. Colocado dessa forma, Theo não podia dizer não. - Obrigado Carter, é uma casa muito boa e bem localizada. Mas Theo não deixou de prestar atenção ao fato de que Maysa não mostrou uma satisfação tão grande quando ele comprou o apartamento. Também não tinha conhecimento de que ela não queria ele em seu nome. Depois de conversarem sobre possíveis mudança na pintura e a decoração do ambiente, os três se despediram e retornaram a seus carros. - Você disse á minha mãe que a gente moraria com eles após o casamento. Theo questionou assim que se separaram de Eric. - Eu não disse, ap
Chegaram em casa no sábado e no domingo Maysa foi visitar Letícia. - Você voltou! Letícia a recebeu na porta e estranhou a mala que carregava. - Cheguei ontem. - É, está tudo bem? - Tudo ótimo! Eu vim trazer uns presentes que meu pai mandou para você e dona Elizabeth. - Erik é tão atencioso. Por favor entre. Elizabeth ficou feliz com a visita de Maysa. - Que bom que veio, e o seu noivo porque não te acompanhou? - Está cuidando de trabalho para encaminhar amanhã. Vim trazer umas lembrancinhas que meu pai enviou. Espero que gostem. - Que atencioso ele. Espero que faça minha menina feliz. - Eu desejo o mesmo. Letícia olhou Maysa profundamente, procurando uma confirmação de suas palavras. Maysa não era vingativa e nunca viu nada além de postura profissional em Letícia. - Você realmente espera que eu dê certo com seu pai? Maysa não entendeu a dúvida dela. - Claro que sim. Meu pai ainda é jovem e merece ser feliz. Farei de tudo para que seja e se ele te escolheu, não tenho mo