Aaron DuckworthSabrina sorri gentilmente para as pessoas ali presente, até mesmo para seu pai que a olha com decepção. Pela expressão transmitida por seu lindo par de olhos azuis é bem óbvio que sua postura é forçada, seu rosto levemente corado entrega a possível vergonha que está sentindo. Sei que no fundo ela estava mal.Eu sei! E ela também sabe que não deveria está aqui, mas o destino decidiu brincar com a minha atual esposa. Seu braço estava entrelaçado ao meu, sentia sua tensão e o quanto estava rígida e suando. Sua mãe está ao lado de Augusto, Ester a olhava com pena possuindo um semblante abatido enquanto seu marido mantêm sua postura de homem sério e comprometido. Seus olhos vêm de encontro aos meus, Augusto não esconde o raiva que sente, eu não cederia e muito menos ele.-Aaron.- Sabrina puxa gentilmente meu braço quebrando o contato visual com o seu pai. -Pare com isso.- ela sussurra quase inaudível. -Aaron Levi Duckworth.- Meu pai se aproxima erguendo sua taça. -Uma
Sabrina Becker.Arregalo os olhos segurando com força o cinto de segurança apertando contra meu corpo. Céus! se Aaron continuar assim, iremos nós dois iremos morrer antes do dia previsto. -Você vai nos matar Aaron !!- Exclamo desesperada, ele está à mais de duzentos hora, tenho certeza. -Eu não tô afim de morrer, só tenho vinte anos.- choramingo apavorada à medida que o veículo ultrapassa outros com tanta facilidade e velocidade. Se eu não morri antes eu morro agora.Ele não alivia o pé no acelerador. Muito pelo ao contrário, o carro parece ir cada vez mais veloz contra o vento forte.-Aaron!!!- Desvia de um carro que vinha em direção contrária. -Pelo amor de Deus! Eu não quero morrer.Pelos menos não agora que irei estar no comando.Ele rir ironicamente diminuindo a velocidade do veículo. Respiro aliviada recostando-me no banco do carona fechando os olhos.-Você é louco.- Abro os olhos ao ouvir sua respiração pesada.-Eu louco?- Ele me olha de relance. -Você tem ideia do que a
Sabrina BeckerSinto uma pequena fonte de calor próxima ao meu rosto me fazendo despertar.Semicerro os olhos abrindo lentamente.Claro!Aaron dormia profundamente próximo ao meu rosto e eu sentia sua respiração suave contra minha pele.Olho para baixo vendo que ele mantém seu braço ao redor da minha cintura.Como chegamos nessa posição?Tento retirar seu seu braço de cima de mim mas é em vão.Ele me puxa para mais perto de si, grudando nossos corpos.-Fica mais um pouco.- diz em um sussurro rouco, quase inaudível ainda com os olhos fechados. O maracujá não fez efeito? É isso?Ele dormiu sem camisa, ok! Acordar as 9:00 da manhã ao lado do Aaron, sem camisa e sonolento é estranhamente fofo.Olho para seu peito onde o ferimento já estava quase 100% cicatrizado.Fico em silêncio.-Eu não durmo assim há 14 anos.- Ele sussurrou sonolento. -Tão bem.Ele abre os olhos lentamente. A luz que invadia o quarto através das cortinas já abertas clareia. Agora vejo que seus olhos não são tot
Sabrina Becker caminho lentamente quase arrastando-me pelo shopping preguiçosamente, não diria preguiça, o problema é que estou exausta. Enquanto isso, ao contrário de mim, minha prima anda entusiasmada pelos corredores do shopping em uma energia impressionante. Não foi ela que dormiu com Aaron a noite toda.-Sabrina...- Ela me olha por cima do ombro ao parar. -Você está horrível, o que aconteceu?Suspiro cansada, minha noite ao lado do Aaron foi um saco, eu tive que por uma barreira de travesseiros entre a gente.-Eu não me sinto bem desde ontem, Kelly.- digo desanimada. -Não queria ter visto aquilo.-Você viu o Gustavo torturar alguém?- nego. -Oras, o que viu então?Puxei a Kelly pelo braço para um pouco mais distante dos 5 seguranças que estão conosco a mando do Aaron.-A máfia alemã vende mulheres.- sussurro para que ninguém nos ouça, minha primaarregala os olhos.-COMO É?- ela praticamente grita.-Fala baixo.- os seguranças nos olha estreito mas logo dou um jeito que disfarça.
Sabrina BeckerAdentro pensativa, já estava um pouco tarde mas eu tinha quase cem por cento de certeza que o meu querido marido estava dormindo. Abrir a porta da sala sutilmente e fechada da mesma maneira sem causa muito barulho.Respirei aliviada ao notar que casa estava um breu.Dou um passo à frente, mas minha caminha é interrompida pelo susto que tomei ao ver a luz do abajú se acender e a luz refletir a silhueta do homem sentado na poltrona. Droga.Levo a mão no coração respirando pesadamente. -Que susto Aaron!-Demorou.- ele diz baixo sem se quer me olhar, observo seu braço se erguer segurando um objeto longo que liga a TV.controle. Meu corpo treme da cabeça aos pés ao escutar sua voz, não consigo evitar a careta em seguida de um xingamento baixo.-Achei que estava dormindo.- dei alguns passos devagar e nas pontas dos pés, evitando o barulho.A sala estava sendo iluminada somente pela luz que era transmitida pela tela TV que passava um reportagem sobre o shopping.Droga.-Se
Sabrina Becker.Estou incrédula! eu não sei se Elisa seria uma das pessoas que eu deveria confiar no momento mas infelizmente é o que temos para hoje. -Como assim Elisa?- Aumentei o volume do aparelho só pra ter certeza do que eu ouvir, meu celular estava conectado ao rádio.Escutar a voz da Elisa depois de um dia insuportável faz ele ficar ainda pior.-Eu jurava que essas coisas demoravam mêses.- faço uma ultrapassagem por uma tartaruga que andava lentamente a minha frente. -Cada motorista.- murmuro observando o veículo pelo retrovisor. Quem tira a carteira desse povo?-Sim! Um mês ou dois no máximo, mas o que o dinheiro não faz né?- ela ri.-Dinheiro, claro!- ironizo. -Quando sai o resultado?O que o dinheiro não compra?-Amanhã! Se quiser eu mando por e-mail.-Ok! Me manda por e-mail e assim que possível entro em contato contigo.Evitar o choque da realidade vai ser melhor para mim, seja ela qual for.Não pode ser possível que eles sejam irmãos, nem se quer se parecem.-Tudo bem
Sabrina Becker.Eu fico imaginando, o que se passa na cabeça dele? Tipo, o que é 120 milhões para os Duckworth?Acredite, nada. Pelo menos Adam parecia feliz com com a venda da garota para mim.Eu tive o prazer de disputar com o Jhonson e ganhar com mérito. Eu adorei.Agora por outro lado, alguém está bastante irritado.Aaron abre a porta do lado do passageiro brutalmente, desço do carro firmando meus pés descalços no chão com olhos atentos aos seus.-Meus pés ainda doem.- resmungo em um gemido doloroso apoiando-me na Lamborghini vermelha.Aaron bate a porta de veículo com brutalidade trancando o veículo com o controle ligado a chave.-Você reclama demais.Dei de ombros.-Eu sei.Aaron guardou as chaves no bolso se aproximando com uma cara nada legal.-Eu já disse que te amo?- disse com sarcasmo, encarando seus olhas escuros, como o céu sem lua.Aaron carrega-me em seus braços no estilo noiva e no momento permito que minha cabeça repouse sobre seu ombro.-Seu sarcasmo me comove, Sabr
Sabrina Becker.Ando lentamente ainda em choque.Como Aaron séria se tivesse 20% da personalidade dó Kléber e Kléber a do Aaron?Eles são bem...diferentes.-Você não parece nada legal, quer que eu resolva os assuntos sobre a transferência do dinheiro?Gustavo caminha ao meu lado intrigado, devo está pálida com certeza.-Fico grata Gustavo.- paro em frente a porta do meu escritório. -Pode providencia a aeronave que vai levar as armas também.Ele apenas assentiu e seguiu para seu lado do corredor.Respiro fundo girando a maçaneta abrindo a porta e entro de vez.-Aaron!- grito pelo susto, filho da mãe.Fecho a por trás de mim e o encaro.-O que faz aqui?Aaron usa uma camisa social branca com alguns botões abertos...e uma calça também social preta e um relógio dourado no pulso.-Vim te convidar para almoçar, estou curioso para saber como foi as negociações com o Jhonson.-Você sabia...Óbvio que sabia!-Por que acha que mandei 20 homens com você Sabrina? Ele se levantou, afastando a cad