Capítulo 5 Novatos? Isso é novidade De manhã, Pedro estava trabalhando na loja como de costume (a despeito de ainda restar um cheiro forte dos fluídos sanguíneos daquela aberração de três dias atrás), e sua lojinha teve um movimento moderado, mas satisfatório. As conversas eram sempre boas e ele agia de forma educada e cortês com todos que vinham ali, um sorriso grande no rosto.
&nCapítulo 6 Um lorde do crime e sua concubina invejável Tifão, sentado em seu sofá de veludo negro, avaliava suas finanças. Antes da compra dos negócios de Alfred Krarkov, seu dinheiro girava em torno da venda e compra de informações, compra e venda de ações, investimentos em pesquisas de empresas humanas e a venda dos dados que lhe haviam sido confiados, além de uma pequena empresa imobiliária que lhe
Capítulo 7 Dançando sozinho (mas nem tanto) Em casa, naquela noite, Pedro fazia várias anotações, e estudava coisas do laptop de seu pai. Não que pudessem ajudar na investigação, de forma alguma: ele só queria esquecer um pouco o trabalho que viria pela frente, se distrair com as informações deixadas por Uther Fenrirsson. E, quanto mais ele descobria, mais surpreendentes eram as desc
Capítulo 8 Você não tem cara de Sherlock Holmes A primeira coisa que Capivara, JP, Heitor, Igor e Yuri viram naquela manhã, na loja de Pedro, no encontro de “inteligência do grupo de investigação extra oficial”, foi a presença de três rapazes, um deles cuja aparência era
Capítulo 9 Tem cara de Flash Gordon Pedro acordou pela manhã num sobressalto. O novo sonho que tivera naquela noite de sono fora, no mínimo, bizarro: uma planície vasta, de gramado alto na cintura, cinzento e estático como se não houvesse vento ou vida ao redor. Havia gente por ali, andando ao seu redor
Capítulo 10 Um alvo a menos. Quem é o próximo? Capivara e Jessica se dirigiam ao hospital de cirurgia plástica na Zona Baixa, a caixa de pertences do foragido John metida na mochila da garota, enquanto conversavam um pouco sobre o que haviam visto. Um humano andando disfarçado de monstro, usando um medalhão relógio de bolso que mimetizava o cheiro de um monstro. Isso era de fato preocupante, pois quantos outros poderiam estar and
Capítulo 11 Tem certeza de que ele está lá?– Carregamento noturno? – Perguntou o porteiro, entediado.– Sim, sim, nada além do comum – Pedro “bigodinho” respondeu, até sua voz soava igual ao homenzinho de bigode amarrado e preso atrás do caminhão com Abel e Mick.– Um... Transporte de carne, n&ati
Capítulo 12 Já pegamos três, mas uma emergência me obriga a mudar de rota– Vamos começar de novo, por favor. Eu vou perguntar como você conseguiu falsificar sua documentação e com quê objetivos você entrou na Zona Baixa – Loyd perguntou ao homenzinho narigudo à sua frente, chamado Ike. Algemado a uma cadeira, ele chorava pateticamente e se negava a responder diretamente às perguntas do lobisomem investigador.–
Capítulo 13 Desenterrar defuntos, casa velha e mofada, ovos de aberração chocando, é o que você queria? Era, de certa forma, impressionante que houvesse uma loja de equipamentos de construção aberta àquele horário. Era tarde, dez da noite. Mas, se havia uma padaria aberta, então haveria outros estabeleci