Capítulo 27 Chamei um reforço cascudo, gostaram? Faltavam apenas alguns minutos para as sete horas e os amigos de Pedro já reclamavam (sem muita razão aparente, apenas pelo senso de pressa) da demora. Abel dissera pelo rádio que fora forçado a nocautear Natasha mais uma vez para que ela calasse a boca, pois em certo momento da noite ele jurou que viu o movimento de lanternas na escuridão da mata, e precisaram fazer silêncio por vários
Capítulo 28 Agora está muito mais parecido com ano passado, só que é mais triste Matheus, Igor, Heitor, JP e Yuri andavam pelo outro extremo da base subterrânea. Tiveram várias contendas com inúmeros guardas, e vários mutantes. Foram lutas rápidas, mas a freqüência delas os deixava preocupados, pois parecia que estavam chegando perto de algo im
Capítulo 29 Tão clichê, tão familiar, tão chato Do lado de fora da base, Capivara e o resto do grupo buscaram pelo barracão onde eram estacionados os caminhões de transportes, grandes e de cores terrosas com lonas em cima para proteger o que quer que fosse transportado. Uma vez lá eles arrebe
Capítulo 30 Prelúdio do Ragnarok A vários metros de distância do perímetro da base, Matheus dirigia um caminhão grande que conseguiu pegar fazendo ligação direta, e Laurus e Heitor sentavam-se na carroceria traseira do veículo,
Epílogo, ecos e consequências Abril se encerrou, deixando os incidentes dos Prelúdios dos Fogos do Fim para trás. Abel e Hannah se casaram numa cerimônia com ares de tradição oriental, com traços dos nipônicos (que eram a maioria da raça vulpina) e do país de origem dos pandas vermelhos. Pedro e Ana compareceram, assim como todo o resto do pessoal, e o lobisomem descobriu com prazer que Judy e Gerard haviam começado a namorar e já moravam juntos, o que era uma ótima notícia.
Notas do autorE cá estamos nós. O Submundo dos monstros, um mundo de pequenos crimes, de envolvimento sombrio e resultados terríveis. Talvez eu pudesse ter dado um ar de romance policial mais intenso, mais explícito e talvez esse fosse o foco, mas estamos falando de monstros. Estamos falando de um mundo que pertence a monstros e humanos e onde tecnologia, magia, genética e deuses existem. Onde fatores divinos e místicos se chocam com fatores terrenos, da ciência. Ambos os dois lados de uma moeda, que dita o equilíbrio. Enquanto uns dependem exclusivamente da ciência e de avanços de engenharia genética, outros confiam em poderes recém descobertos, em magia, correndo o risco de se auto destruírem devido aos extremos em que se envolvem.A idéia de um “submundo” era explorar, mesmo que na superfície, as Zona
Prévia de “O lobo e a gata” “Queda. Se depois tentasse explicar a sensação, Beattrice não saberia dizer como era cair, sentir-se flutuar, e então bater em queda livre, dentro do carro, e novamente flutuar, enquanto o veículo não encontrava obstáculo no penhasco, fosse árvore fosse espigão de rocha que projetava-se para fora do paredão. Beattrice apagou, depois de uma nova batida. Mas a queda continuou. Quanto tempo se passou, ela não saberia dizer. A chuva se tornara apenas um chuvisco ridículo, impossível de molhar muito mais além da superfície. Ela abri
Prólogo O alto prédio, austero em suas cores cinzentas e poucas janelas, largas o bastante para passarem por outdoors de cristal reflexivo, guardava dentro de si vários empresários, vendedores e todo tipo de empregado. Assistentes, secretários e secretárias, colarinhos brancos, azuis, faxineiros e faxineiras, um corpo de funcionários que trabalhavam tal como o povo myrmeko em suas colônias refeitas após a Ordem da Reabilitação. Lá dentro, a empresa emergen
Capítulo 0Usar uma identidade falsa não funciona, tente usar perfume Tarde da noite, o caís de entregas comerciais tinha pouco movimento. A cidade de Howlingtown era uma cidade costeira, e só havia duas praias, à esquerda (nordeste), e uma a direita (sudeste), e ao meio, leste, ficava o enorme Cais Barbatana de Ferro. Cheio da maior tecnologia submarina que se podia conseguir no sul do Ter