Capítulo 155
Balancei a cabeça desamparadamente: — Ela deveria saber de quem é o filho. Se você está tão curiosa, por que não vai perguntar diretamente pra ela?

— Não tenho tempo pra isso. Prefiro ficar babando pelo George. — Ela resmungou.

Quando ela mencionou George, lembrei que ele ainda não tinha voltado. Olhei o relógio na parede e perguntei casualmente:

— Já está em casa? Conversando comigo assim, você já terminou o expediente? Ou está se escondendo no banheiro de novo?

— Carol, que pergunta! Acha que sou assim? — Ana protestou. — Nosso querido George ficou muito mais flexível. Hoje até liberou todo mundo mais cedo.

— Sério? Quanto tempo faz que saíram?

— Uns trinta minutos. Eu já estou em casa, deitada no sofá. — Ela contou, e eu rapidamente fiz as contas de quanto tempo George levaria pra chegar. Ele já deveria ter voltado.

Porém, ainda não tinha ouvido nenhum barulho da porta. Talvez tenha se atrasado no caminho.

— Vocês agora saem cedo assim e sem horas extras? O trabalho ainda va
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