Mundo de ficçãoIniciar sessão
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Capítulo 321
José parecia ter previsto que Ricardo usaria esse forma e estava muito calmo, recostado na cadeira: — Recentemente, estou realmente muito cansado. É raro meu pai ser tão atencioso e querer me dar um pouco de descanso. Isso é mesmo… trabalhoso para Pedro.José sorriu levemente e assinou o formulário de demissão que Afonso trouxe.— Mas, para as pessoas que já foram demitidas, se não teriam minha autorização de assinar, não é possível voltar a trabalhar aqui… — José estava brigando com Ricardo e Lídia.Lídia também sabia que, após vários processos de verificação, as pessoas demitidas com a assinatura de José e queriam voltar a entrar na empresa teriam que passar pelo processo de verificação do departamento de recursos humanos novamente.Como José tinha tanta confiança, ele definitivamente não deixaria Edner voltar a entrar.Mesmo que voltasse, não seria no cargo atual.— José, você melhor vá para casa e descanse. Eu posso lidar com as coisas da empresa tão bem quanto você, mesmo sem você
Capítulo 322
Carolina percebeu que José estava ansioso para fugir, porque se demorasse, seria provavelmente chamado de volta por Ricardo com várias desculpas.— Hoje, hoje mesmo? — Carolina ficou chocada: — E Tiago…— Não se preocupe, eu já arranjei tudo para Tiago. — José sorriu, parecendo um fox astuto.Carolina deu uma longa inspiração. Ela percebeu agora.José tinha planejado tudo há vários dias.Agora, ela realmente se sentiu mais tranquila.Se Carolina não estivesse errada, em três dias, os executivos e a diretoria do Grupo Santos estariam furiosas.José definitivamente deixou muitos problemas difíceis de resolver e fáceis de errar para Pedro. Quando Pedro cometesse um erro, Ricardo saberia que o Grupo Santos temporariamente não conseguia ficar sem José.Com certeza, José não era fácil de lidar para chegar onde chegou hoje.Carolina estava se preocupando demais. Ainda estava preocupada com ele alguns minutos atrás.…Na área de turismo.Em pouco mais de sete horas, Carolina viajou de Cidade A
Capítulo 323
Carolina, completamente exausta e sonolenta depois de todo aquele movimento, ficou enrolada nos braços de José e dormiu de manhã seguinte.— Vamos comer o café da manhã? — José já havia se lavado e se preparado e estava sentado na beira da cama chamando Carolina para se levantar.Carolina esfregou os olhos.Percebeu que os olhos estavam inchados…— Bom dia… Sr. José. — Quando falou, a voz também estava rouca.Carolina abaixou a cabeça com tristeza, os olhos vermelhos.Ela tinha chorado tanto na noite anterior que tinha ficado com a voz rouca. Como José era tão cruel.— Daqui a pouco, vou te levar para a praia. — José agarrou o queixo de Carolina e deu um beijo na cara dela.Como ele a adorava tanto.— Você sabe nadar? — José esfregou a cabeça de Carolina.— Sim! — Os olhos de Carolina brilhavam, era fácil perceber que ela estava ansiosa.Ela não só sabia nadar, mas também havia estabelecido um pequeno recorde em mergulho, era super legal.— Excelente. — José se levantou e sentou no sof
Capítulo 324
José tinha uma expressão de que não queria se importar com você.— Eu não esperava que nossos gostos fossem tão iguais. Um homem tão confiante quanto o Sr. José certamente não se importa se eu pegar o Instagram desta moça, certo? — Vitor não desistia facilmente.Ele havia visto Carolina há muito tempo e, desde o momento em que a viu, não tirava os olhos dela.Não sabia por quê, era estranho, sempre sentia que havia uma aura especial em Carolina que atraía sua atenção.— Eu me importo muito. — José recusou diretamente.Vitor engasgou e tocou o nariz com embaraço: — Tudo bem, então…Percebendo que José não era amigável, Vitor só pôde ir embora.Olhou várias vezes para Carolina enquanto caminhava e até mesmo ele se sentia estranho.Ele tinha muitas mulheres ao redor. Embora Carolina fosse realmente bonita e impressionante, era óbvio que não era o tipo que ele gostava. Não sabia por que estava sendo atraído.— O que você está olhando?Vitor andou dois passos e bateu em Raul.Raul franziu a
Capítulo 1
Cidade A, prisão.- Ao sair, não olhe para trás, viva bem.Carolina se virou e se curvou, ficou tremendo no vento frio.Cinco anos.Quando foi presa, tinha apenas 21 anos.- Entre no carro.Ao lado da estrada, estacionava um Maybach preto, e a voz do homem era fria.Ele era o irmão de Carolina, a quem ela chamou de irmão por 21 anos, até descobrir subitamente que não tinha laços de sangue com ela.- Irmão... - Carolina disse com a voz rouca, olhando para baixo de forma desconfortável.- Não sou seu irmão, não me enoje. - Rui Silva ficou sério e verificou o relógio. - Você roubou vinte e um anos da vida de minha irmã, a fez sofrer abusos naquela casa, como ousa me chamar de irmão.Carolina mexeu os lábios rachados, mas não conseguiu dizer uma palavra.A Silva de Cidade A tinha apenas uma filha, Carolina, filha do empregada, enquanto a verdadeira herdeira da família Silva havia sido secretamente substituída pela filha do empregada.- Desculpe... - Carolina murmurou com a voz rouca após u
Capítulo 2
Houve um apagão diante de seus olhos quando Carolina foi forçada a entrar no carro, tremendo e desesperada, encolhida no canto.Ela não podia doar um rim. Ela ainda não podia morrer.- Carolina, como foram esses cinco anos na prisão? - Pedro olhou para a mulher encolhida no canto, já não foi mais a mulher orgulhosa e altiva de tantos anos atrás, uma complexidade inexprimível ecoava em seu coração.Carolina deu uma esquivada, talvez um reflexo da violência que sofreu na prisão, e, com medo, segurou a cabeça.- Perdeu a língua? - Pedro olhava com desgosto para a Carolina nesse estado, levantou a mão e segurou o queixo dela, o sangue escuro na testa contrastando fortemente com o rosto pálido.- Estou bem... - A voz de Carolina tremulava, o desespero e o ódio foram evidentes em seu olhar.Sob a interferência de Pedro, sua vida na prisão foi pior do que a morte.No dia em que foi liberta, a colega de cela que a intimidava há tanto tempo finalmente não aguentou e lhe contou a verdade, que fo
Capítulo 3
A repulsa nos olhos de Pedro cresceu com a menção do filho bastardo, e ele desejava que Carolina morresse.Naquela época, Carolina fazia sexo com outro homem, envergonhando a família Santos, e depois engravidou. Antes de entrar na prisão, deu à luz aquele bastardo.Carolina olhou desesperadamente para Pedro, como se nunca o tivesse conhecido. - A criança, a criança é inocente!- Inocente? Quando Luana foi trocada e levada para viver uma vida inferior em sua casa, ela também era inocente. - Ana gritou agudamente, dando a Carolina mais dois tapas.Se não fosse João intervir, ela teria continuado a bater em Carolina para aliviar sua raiva.Com a cabeça baixa, os olhos inchados e vermelhos, Carolina permitiu-se ser espancada.Vinte e um anos de criação, essa era a dívida que ela tinha que pagar.Respirando fundo, Carolina encheu os olhos de lágrimas, olhou para Pedro, sua voz fraca e determinada. - Vou doar...Desde que não mexam com seu filho, ela faria qualquer coisa.- Você é realmente
Capítulo 4
A água do balde não conseguiu deixar Carolina acorda, mas a febre repentinamente a acometeu.- O que está acontecendo? Rápido, vamos salvá-la! - Coincidentemente, um médico estava fazendo sua ronda e, ao ver a palidez de Carolina, fez uma avaliação preliminar. - Leve-a imediatamente para a sala de emergência!Pedro permaneceu parado, com os dedos dormentes, agarrando bruscamente a gola da camisa de Rui. - Você disse que ela estava fingindo?Rui também estava nervoso e, ao afastar a mão de Pedro, respondeu: - Como eu poderia saber? Ela é uma mestre em fingir, já ouviu a fábula do Lobo em Pele de Cordeiro?- Não se preocupe, ela não vai morrer. - Ana, exibia toda a sua aura de senhora rica, calçando saltos altos, afirmou com firmeza. - Doutor, já que ela concordou em doar um rim para a nossa Luana, por favor, aproveite para verificar se os rins dela são compatíveis.O médico franzia o cenho. - Primeiramente, vamos salvá-la.- Dr. Pinto, seu pai e o pai do nosso João são bons amigos, há c