O corpo dele estava quente, com um forte cheiro de álcool, sua respiração quente queimava perto do ouvido dela.

Ele bebeu?

Esther chamou:

- Marcelo.

Mas Marcelo a abraçou pela cintura, enterrando a cabeça em seu cabelo, murmurando baixinho:

- Não se mexa, me deixe abraçar um pouco.

Dessa vez, Esther parou de se mexer.

Não entendia por que ele estava bebendo tanto.

Debaixo das cobertas, Esther ficou deitada por um bom tempo, seu corpo quase endurecendo, pensando em quando ele se levantaria.

Ele não tinha a intenção de se levantar, apenas estava a sugando avidamente, como se estivesse ávido por cada parte dela.

Ele não estava transformando ela mais uma vez em Sofia, né?

Esther chamou novamente:

- Marcelo...

- Quero ficar assim, deitado um pouco, Esther.

Ao ouvir isso, Esther ficou em silêncio novamente.

Ele a chamou pelo nome, indicando que não a estava tratando como uma qualquer.

Esther raramente o via desse jeito, ela ficou um pouco confusa.

Mas seu coração se derretia, com medo de