Melissa tremia enquanto dizia, com o corpo trêmulo:

— Eu não vou ameaçar Solange. Diga a ela que, se ela poupar minha vida, eu prometo que levarei minha mãe e minha irmã embora daqui. Nunca serei uma ameaça para ela. Por favor, imploro a você, não me mate, não me mate!

Xavier se aproximou e, com o lado frio da faca, deu leves batidas no rosto de Melissa:

— E como posso acreditar em você? Você tem tantas provas contra a nossa Sra. Solange. Se eu realmente deixar você ir e, mais tarde, você mudar de ideia, o que faremos?

Melissa já tinha certeza de que iria morrer.

Apavorada, seus dentes batiam uns nos outros. Ela cerrou os dentes e disse:

— Solange é uma mulher muito má! Uma pessoa que até usa o próprio filho e prejudica a nora. Eu já devia saber que Solange não tem um pingo de consciência! Se você me matar hoje, nem morta vou deixar essa mulher em paz!

Xavier riu sarcasticamente por dentro, ele havia superestimado Melissa.

Inacreditável que, em um momento desses, Meliss