Todas as vezes que aquela densidade de seu olhar fulgente, depõe sobre mim, momentaneamente as minhas falas se submergem, e a idoneidade de respirar torna-se mais difícil. Pois, eu desconhecia o que se decorria em sua meditação, sabendo honestamente que ele aclarou de eu não estar aprontada para sua perversidade.
Aguardei, algum oscilação de sua parte, contudo ele permanece ali estático, esperando silenciosamente por minha investida, e eu possuo certidão do que eu cobiço. Assim, principiei passadas brandas até me justapor dele. Dylan manteve-se imóvel, os seus olhos anexos na profundidade dos meus.
A bonança procedida por sua expansão me azucrina de maneira quase que incontrolável. Ainda sem rescindir meu visualizar do seu, introduzi meus dedos adentro do cós de seu moletom, e comecei a puxá-lo junto a mim, posteriormente solidifiquei minha mão
Quando visualizei sua sombra sobressaindo por debaixo da porta, um satisfeitíssimo sorriso de vitória enfeitou meus lábios. Porém, confessadamente eu e meu corpo desejávamos em ansiedade que ele adentrasse novamente, reconhecidamente ele estava furioso, com suas veias proeminentes em sua face corada, o que julga ser uma monstruosidade, eu debelo ser algo de, extrema beleza.Com os batimentos cardíacos mais brandos, eu me aloquei abaixo da água quente, o que fez meu corpo relaxar moderadamente. Sendo assim, também retirei proveito para lavar e hidratar meus cabelos. Empós, enrolei-me ao um roupão e optei por sair do banheiro, pois este estava demasiadamente vaporoso e incômodo.Ao proporcionar um passo para dentro do quarto, produzi uma cuidadosa olhadela aos arredores e não havia ninguém próximo da suíte. Então, carregando novamente meus produtos, andei despre
Um meio sorriso adotou seus lábios, com seu rosto aproximado ao meu. — Bom. — Confirmou sua voz soando em uma leve brisa cálida por sobre minha boca, seu hálito fresco adentrou em minhas narinas entorpecendo-me. Os seus olhos estão muitíssimo mais escurecidos, como o negrume dos céus à noite. Estes, estão fielmente fixos aos, fazendo-me visualizar a mim mesma, estampada em seus globos oculares. Em um sucinto movimento, seus lábios pressionaram-se aos meus, rendivincando-os com ânsia, sua língua embolando-se a minha sensualmente. Contudo, ele interrompe suas investidas e o beijo, retornando a me visar, com um brilhantismo em seu ressalvar. Uma interrogativa se formalizou em minha psique, esquadrinhando compreender o ensejo de sua suspensão. Então, ele estabilizou seu nariz a minha bochecha, raspando-o em ardor por minha pele até minha orelha. — Você é uma mulher audaciosa. — Uma inquietação leviana podia-se ser denotada de sua entonação. Todavia, seus lábios t
A vivacidade de sua face extasiada, me conforta uma imensa alacridade. — Você é uma amante inexplicavelmente incrível, Bia. Eu afrontei em desconfiança. — Sério? — Adentrei em combustão inferiormente a você... — Ele dulcificou sua voz. Eu poderia dizer-lhe o mesmo, porém distendi um vasto sorriso enquanto as minhas bochechas esbraseavam veementemente. Seus dedos se aprofundaram submersos em minha nuca, incumbindo com que eu o visualizasse diretamente. — Você aceita se banhar junto a mim? — Seu questionamento está fundeado de bel-querer. Eu franzi meu cenho em desconfiança. — Sim, mas é somente um banho. — Somente um banho. — Ele abocanhou o interno de suas bochechas, assegurando um sorriso perverso. Posteriormente, se consolidou em pé puxando-me junto a ele, fazendo me rir de contentamento. Assim, comigo travada em seu colo, movemo-nos até o banheiro. Com lentidão, ele me consentiu em minhas bambas pernas. Já adentro do boxe, eu me narcotizei hipnotizada. Podendo vê-lo glorio
Logo que, apontamos ao fim da escada, deparamo-nos com olhos curiosos voltados a nós. Um sorriso grandemente em irônico sobressaiu dos lábios de meu cunhado.— Bom dia. — Dylan os cumprimenta em bom tom.Os olhos de Patrick se desviam, já os de Eric se vão a faceta alegre do irmão até minha feição desconfiada. — Bom dia, pombinhos. Já terminaram o que estavam fazendo? — Ele questionou divertidamente.— O que quer dizer com isso, Eric? — Perguntei-lhe afrontando-lhe, içando minha sobrancelha esquerda.Dylan pigarreia, Eric dá de ombros. — Não, nada cunhadinha. Só queria saber o motivo do atraso de vocês. Estamos aguardamos por suas majestades já fazem mais de três horas. — Eric diz se levantando, indo até seu irmão, tocando-lhe em seu ombro.Dylan revira suas esferas azuis e retira rudemente a mão de Eric de seu ombro. — Não aniquile meu bom humor, irmão. Então, paralise suas indiretas.— Ok, mas estou mentindo?— Não, não está. Não constrinja minha mulher. Se obtiver insistência terei
— Ótimo, então venha comigo? — Ele se levanta e oferta uma mão a mim.Eu a apanho sem regressão, e movemo-nos até seu escritório. Eu me assento em uma poltrona predisposta em um canto, quando ele prossegue indo até sua maleta de primeiros socorros. Depois arrasta uma cadeira até estar, próximo a minhas pernas.— Irei refazer seu curativo. — Ela elucida, contraindo minha mão ferida nas suas.— Está bem doutor. — Eu digo-lhe brincando, mas há frustração em sua fisionomia. Ele extraiu a faixa usada, e cuida delicadamente dos cortes. Seguidamente, ele enfaixa novamente.Ao terminar entreolho minha mão, não sentindo nada de dolorido ali. — Você faz isso muito bem. Onde aprendeu?— Faculdade de medicina em Harvard. — Seus lábios dotam um sorriso prometedor.Eu me congelo ao local, sentindo-me duplamente espantada. — Você é médico?— Médico cirurgião, também estudei pediatria e ginecologia.— E por que está realizando novamente o ensino médio na Draper?— Já lhe informei isso, aprecio aprend
A esplêndida sensação de pertencemos ao outro nessa magnitude, me atesta copiosamente de alacridade. Ele está inoculado, afrontando-me com os lábios trancados, os orbes céleres em meus interiores, e eu exclusivamente sorri, recostando a minha testa na dele.— Você é um partidão. Cozinha divinamente, estudou muitas faculdades, toca vários instrumentos e é extraordinário na cama. Eu preciso me esforçar mais para estar a sua altura.— Você já permanece na mesma altura, meu amor. A disputada da história é você. — Ele ri.Eu trancafiei meu bom humor, encrespando minha testa. — Não há graça, mas se você está dizendo.— Bia, eu contive um considerável período de tempo para me tornar tudo o que proferiu. Você já contém conhecimento sobre o que penso sobre você, o sortudo da história sou eu. — Disse-me, com voz extremamente agraciada com seus dialetos.— Certamente eu sou a mais sortuda existente. Você esperou amargamente por mim durante delongados anos. É a maior prova de amor que já presenci
— Eu estava conversando com a minha mãe, Suzana. Fazia tempo que eu não continha notícias dela. Além de que, Dylan está com visitas e como ele, está ocupado, eu estava fornecendo atenção.— Ok, tudo bem. É que, realmente preciso te contar várias coisas que aconteceram ontem.— Supõe que não sei que ocorreu algo, Suzi?— Hã? Eric foi fofoqueiro e te contou algo antes de mim? — Sua voz tremeu consideravelmente.— Não, mas ele comentou com Dylan. E Dylan não me falou tudo e muito menos me forneceu detalhes, porém ele não consegue ocultar fatos de mim por muito tempo. E por que toda essa exultação? Dylan disse que você viria aqui mais tarde.— Eu iria sim... Seria uma ótima oportunidade para conhecer um pouco da intimidade dos Hayes. Mas, eu não estou me sentindo bem, Bia. Parece que fui atropelada por um caminhão.Meu corpo regelou, e eu apreendi mais o aparelho celular contra minha pele. — Suzana, você está bem?Ela suspirou duas vezes. — Sim, tirando isso, eu estou bem.— Olha Suzana.
— Não, amor. — Eu me aquietei ao entrevê-lo abrir os olhos claros em martírio. — Eu não queria acordá-lo.Dylan rapidamente se achegou aproximado de mim, contraiu minha mão direita e a realocou novamente em seu semblante, relaxando-se com o contato. Os orbes azuis se semicerraram enquanto sua respiração acalmou-se.— Não há problema, bebê. — Sua mão acariciou meu ombro. — Não vá, permaneça aqui comigo. Sinto-me mais apaziguado com sua presença.— Claro, Dylan. — Eu me arrumei melhor no colchão, deitando-me, e clamando para que ele deitasse por sobre meu peito.— Dormirei em placidez ouvindo a canção desse valioso coração. — Ele comentou soprando contra a pele exposta de meus seios.Ainda que eu cochilasse por uma meia hora com ele carinhosamente em meus braços, meu estômago se pronunciou raivosamente. Por isso, eu o consenti amenamente adormecido, e desci até a cozinha para requentar as sobras de ontem.O macarrão estava delicioso, e o abocanhei em minutos. Lavei a pequena bagunça da