A esplêndida sensação de pertencemos ao outro nessa magnitude, me atesta copiosamente de alacridade. Ele está inoculado, afrontando-me com os lábios trancados, os orbes céleres em meus interiores, e eu exclusivamente sorri, recostando a minha testa na dele.— Você é um partidão. Cozinha divinamente, estudou muitas faculdades, toca vários instrumentos e é extraordinário na cama. Eu preciso me esforçar mais para estar a sua altura.— Você já permanece na mesma altura, meu amor. A disputada da história é você. — Ele ri.Eu trancafiei meu bom humor, encrespando minha testa. — Não há graça, mas se você está dizendo.— Bia, eu contive um considerável período de tempo para me tornar tudo o que proferiu. Você já contém conhecimento sobre o que penso sobre você, o sortudo da história sou eu. — Disse-me, com voz extremamente agraciada com seus dialetos.— Certamente eu sou a mais sortuda existente. Você esperou amargamente por mim durante delongados anos. É a maior prova de amor que já presenci
— Eu estava conversando com a minha mãe, Suzana. Fazia tempo que eu não continha notícias dela. Além de que, Dylan está com visitas e como ele, está ocupado, eu estava fornecendo atenção.— Ok, tudo bem. É que, realmente preciso te contar várias coisas que aconteceram ontem.— Supõe que não sei que ocorreu algo, Suzi?— Hã? Eric foi fofoqueiro e te contou algo antes de mim? — Sua voz tremeu consideravelmente.— Não, mas ele comentou com Dylan. E Dylan não me falou tudo e muito menos me forneceu detalhes, porém ele não consegue ocultar fatos de mim por muito tempo. E por que toda essa exultação? Dylan disse que você viria aqui mais tarde.— Eu iria sim... Seria uma ótima oportunidade para conhecer um pouco da intimidade dos Hayes. Mas, eu não estou me sentindo bem, Bia. Parece que fui atropelada por um caminhão.Meu corpo regelou, e eu apreendi mais o aparelho celular contra minha pele. — Suzana, você está bem?Ela suspirou duas vezes. — Sim, tirando isso, eu estou bem.— Olha Suzana.
— Não, amor. — Eu me aquietei ao entrevê-lo abrir os olhos claros em martírio. — Eu não queria acordá-lo.Dylan rapidamente se achegou aproximado de mim, contraiu minha mão direita e a realocou novamente em seu semblante, relaxando-se com o contato. Os orbes azuis se semicerraram enquanto sua respiração acalmou-se.— Não há problema, bebê. — Sua mão acariciou meu ombro. — Não vá, permaneça aqui comigo. Sinto-me mais apaziguado com sua presença.— Claro, Dylan. — Eu me arrumei melhor no colchão, deitando-me, e clamando para que ele deitasse por sobre meu peito.— Dormirei em placidez ouvindo a canção desse valioso coração. — Ele comentou soprando contra a pele exposta de meus seios.Ainda que eu cochilasse por uma meia hora com ele carinhosamente em meus braços, meu estômago se pronunciou raivosamente. Por isso, eu o consenti amenamente adormecido, e desci até a cozinha para requentar as sobras de ontem.O macarrão estava delicioso, e o abocanhei em minutos. Lavei a pequena bagunça da
A ventania é ininterrupta, cortando-se entre nossas cabeças, sacudindo os fios de meus cabelos. Os tropeços eram duráveis, e eu unicamente conseguia assistir a sombra de Dylan que liderava a nossa frente. Quando abdicamos a adjacência daquela depauperada cabana deteriorada, empunhei mais possante o braço de Trinity, sentindo-a vibrar junto a mim, os frissons atravessando nossos ossos. — Bianca, se sentir-se desconfortável, não visualize. — Dylan murmurou em meu ouvido, entregando-me uma lanterna.Eu entreabri meus lábios para respondê-lo, apesar disso antes de eu conseguir dizer-lhe algo, ele já havia se apartado. Sentia que minha boca estava calada, porém meu interno se baseava abalado. Quando descemos ao porão, a localidade mais frígida e sombria, nós podíamos escutar o chacoalhar das correntes e os grunhidos de dor, raiva, padecimento? Eu não sabia assinalar.— Olha quem veio nos fazer uma visitinha pessoal? — Uma voz repercutiu altamente em ironia, na masmorra da cabana
Contenho um sentimento delicioso em meio à minha condição de sonolência, os braços me envolvendo, a cordialidade me admitindo ainda mais aconchegada, com ele em meio aos lençóis e o colchão, os atormentosos pesadelos jamais debelariam estouvamento.Experimentei deliciosamente as pontas de seus compridos dedos aplainarem a pele de meu ombro, fazendo com que eu me remexesse na cama, consentindo em meus lábios um acanhado beicinho de protesto.Ele sorriu largamente, juntamente com uma risada de veneração. — Meu amor... Acorde possuímos aula hoje, recorda-se? — Ele cochichou baixo em meu ouvido, afagando lentamente minha cabeça, os dedos inveterados nos meus fios de cabelo desorganizados.— Ah, não... Deixe-me dormir somente mais um pouquinho. — Disse-lhe entre um bocejo, ainda me sentia extenuada.— Amor o despertador já soou duas vezes. Já são mais de seis horas. — Ele elucidou, levantando-se do colchão, abdicando-se da cama acolhedora, deixando-a mais frígida do que eu apreciaria.Sent
— A flor versada em nossas joias computa competência de protegermo-nos dos raios solares, no entanto se tocarmos podem nos ferir, é uma dor imensurável. Os vampiros de nosso clã especificamente contêm apropriada resistência ao sol, os raios não nos mata imediatamente, mas nos enfraquece. Algumas das ervas, também não possuem funcionalidade em nós, o girassol é um exemplar. Por ensejo disso, é o maior símbolo do Clã White. Evidenciando nossa superioridade. — E as armas que vocês usam? Eu gostaria de saber como funcionam.— Nós possuímos um majestoso arsenal. Todo armamento do clã, advém da Rússia, raramente alguns feitos aqui nos Estados Unidos. Obtemos vampiros estudiosos, alguns cientistas, que desenvolvem armas características, para cada clã e raça do sobrenatural. Há uma ampla variedade de armas, irei municiar os detalhes quando principiarmos seu treinamento.— Treinamento... — Discorri com a voz quase sucumbida. Eu estaria aprontada para tal?— Você não obtemperou minha pergunta.
— Por que estou mandando você se levantar. — Estava em exaltação, e eu deixei clarificado na forma que eu articulava, a postura gritando problema.— Está alterada comigo? Eu que deveria estar contigo, não o adverso.Suspirei, sentindo olhos demais por sobre nós. Não elucubrei muito e aloquei meus dedos na gola de sua camisa, puxando-o contra sua vontade e o depositando contra a parede do corredor.— O que fez a Antony? — Indago-lhe, ainda contemplativa no que poderia ter sucedido.— Já lhe informei.Proporcionei uma durável pisada ao chão. — Fale agora Dylan!— Ordenei para que ele permanecesse longínquo de você. — Ele respinga, contudo na espessura via as notas de felicidade pelo seu feito.— Retire isso, Dylan. — Eu o afrontei meticulosamente, depondo meu peso de um pé ao outro. — É notável que ele não é o mesmo.— Não removerei bagatela alguma. Estou fodendo para o que ele possa estar passando. — Ele adquire meu olhar furioso, buscando sondar meus aforismos.— Você vai sim, senão..
Os dias porvindouros, unicamente sobrevieram para apresentar consigo dores. O terror dos olhos azuis a me observar sentindo as piores cólicas vívidas de minha existência, a inquietação que me consentia ao reconhecer que nossa ligação aumentava gradativamente e com isso tornando-me vampira, tudo o que eu sentiria dali para frente seria amplificado e a menstruação seria uma dessas coisas que me deixariam contorcendo-me por horas.Todavia, Dylan esforçou como jamais tinha presenciado, para deixar-me o mais confortável possível. Sendo assim, comprou remédios mais fortes para combater as cólicas incessantes, modificou meus absorventes para um coletor menstrual e me presenteou com uma deliciosa cesta de chocolates.◁━•◦ೋ•◦❅•◦❂ •◦❅•◦ೋ•━▷A feira foi um sucesso. Nosso trabalho ganhou em primeiríssimo lugar, e eu me orgulhei muito dessa dádiva. Porém, sentir a fúria me atingir no meio da quadra onde ocorria a exposição dos projetos, quase nos assentou em perigo. Realmente, o controle é algo qu