— Dylan, a pare, meu irmão. Bia, não suportará por muito tempo! — A entonação rompante zuniu em meus ouvidos.
Ao ressalvar das demoníacas íris nuance do fogo mais denso do inferno, em meio ao eixo das labaredas violentamente combustíveis, o contato de pele igualmente na mesma temperatura fisgou meus dedos em compressão. Dylan entrelaçou nossas mãos, pactuando um olhar inquietante.
“Bia, precisamos partir.” — Ele disse altamente, gritando adiante do estalar do fogaréu alastrando-se pela ambientação sem vida.
“Não! Estamos quase conseguindo...” — Afirmei-lhe contorcendo-me em padecimento.
Ele abarcou seus braços fortemente por sobre meus seios, abraçando, puxando-me forçadamente da dolosa cena.
“Adiante serva, sua inutilidade estás a alcançá-la. Aprisio
A brilhante pele morena e bronzeada de Patrick Griffin empalideceu, empós o esclarecimento de Dylan. Ambos, todos se encaram sem muitas falas. Porém, a loira principia um demorado remexer aos braços de Dylan.— Hum... — Ela pisca severamente suas pálpebras, enrugando seu esboço por um todo, tentando acostumar-se com a luminação do ambiente. — O que está acontecendo?— Trinity, permanece tranquilizada. Sou eu, Dylan White.— Dylan? — Seu vozear sobressaiu como um fleumo sussurro, suas sobrancelhas se franzem, ao tentar continuadamente enfocar sua visão ao aspecto intrigado de Dylan. Então, os lábios dela se curvam em um sorriso genuíno, enquanto seus estremecidos dedos caçam ansiosamente o rosto dele. Sua mão espalmou fielmente o maxilar perfeito, dançando lentamente até sua bochecha, depois até o queixo.<
— Meu Deus! — Imediatamente paralisei os carrascos, e a voz altiva do velho me enlouquecia, ainda mais que, ele apontava para os inocentes com seu dedo podre da doença a qual o devorava cruelmente. Eu utilizei toda minha força e habilidade para reabrir novamente todas as covas. E visualizar a pilha de cadáveres desfalecidos me doeu profundamente. Fechei meus olhos umedecidos por um momento, podendo ver perfeitamente a cena horrenda que ele descreveu detalhadamente, os olhos dos pequeninos inocentes suplicando pela essência, suas peles encobertas pela terra negra e molhada. Eu assenti dolosamente sua dor, e reconheci sua piedade. — Quando escutei grunhidos por debaixo do solo terroso, compreendi que não tinha aberto todas as covas e me esforcei para abri-la, pois a pá havia se espatifado por conta da minha força. — Ele neutraliza firmando sua visão periférica para a porta. — Consequentemente, Patrick situava-se ali, unicamente c
— Você sente muito carinho por ela.— No apoucado período que nós permanecemos juntos, ela me expunha narrações relacionadas às almas gêmeas, hipóteses do destino e profecias divinas.Propender a transluzia do coruscar de seus olhos e a adoração de suas palavras me findaram em uma pessoa extremamente egoísta. Mas, contive-me em conservar essas sensações de culpabilidade.— Por que utilizou a adaga nela?— Xayenne encontrava-se incorporada na matéria da irmã. O vozear requerendo adjutório era de Trinity. Fragmentava-se da única maneira, pois Xayenne permanecia canalizando poder negro de Medea. E sozinho eu não computava de eficácias para adentrar em sua mente, por esse motivo empreguei Você para me auxiliar. Você é mais forte que eu nesse aspecto. Domina habilidades para apreender seus
Ele pisca relutantemente suas pálpebras e se achega até mim como um raio. Os anteriormente fios molhados de seu cabelo começam a secar o fornecendo um visual mais despojado. Seus olhos estão em mim, de modo intenso e inquietante, e suas mãos se estabilizam em meus quadris me desvirtuando mais para junto dele.— Sua mão dói? — Indagou-me dissolvendo o silêncio, com sua entonação preenchida de apreensão.— Quase nada. Você cuidou muito bem de mim. — O meu sorriso não removeu a carranca de seu rosto formoso.— Após seu banho, providencio um curativo mais adequado. — Sua expressão se enternece e seu olhar enevoa alguns tons.— Tudo bem, porém pare de me encarar dessa forma.— Como?— Como se tivesse ponderando várias perversões.— E estou. — Ele disse
Eu me conservei assentada a sua frente, ponderando a maneira em que ele se alimenta. O brilhantismo de seus olhos transcendeu um orgulho gratificante para meus dons culinários.Ele suspende sua ação momentaneamente e contrai meus dedos por sobre a mesa. — O que a preocupa?— De fato vai mesmo fazer essa pergunta? — Indaguei-lhe ironicamente.— Ademais a todos os imbróglios que advieram com a minha presença, suponho que algo a mais a, admite inquietada. — Seus dedos cercaram os meus de modo gentil.— É o seu irmão.Dylan encrespa a junção de suas sobrancelhas com uma apreensão em seu aspecto. — Aponto que consistir em sua forma de portar com você.— É isso! Você é um ótimo observador. Ele meio que me desafiou, o que ele iria fazer? No momento, eu não sou precisamente forte como ele, e el
— Certamente, querida. E distingo que dará conta de ambos. — Com sua réplica, ouço diversas vozes, ao lado oposto do celular. — Acalme-se... Ok... Todos da família transmitem felicitações ao novo casal e muitos abraços para você, Bianca.— Obrigada, outros abraços a todos vocês. — Afirmo-lhes sabendo que todos podem me ouvir, em seguida, ouço algumas risadas contentes.— Todos agradecem, ansiando poder dar-lhe pessoalmente. Entretanto, devamos reconhecer que Dylan contém razão. Já é de nossa ciência que os ocorridos aí são sérios. E sei que Dylan é um líder nato, frio sim, porém, ele encontra-se em primoroso zelo com todo o clã. É mais adequado não irmos visitá-la por enquanto.— Com certeza, possui um motivo maior que é óbvio, que
Nós dois em uma atmosfera alagada por uma tensão esmagadora, somos excepcionalmente risos contagiantes, toques entusiásticos e olhos fundeados na mais imaculada paixão. E eu esperava persistir com as provocações e brincadeiras, no entanto, Dylan necessitou partir.O beijo de seus lábios que ele presenteou-me, ainda acalorava a carne de minha bochecha, ao me propender no espelho do banheiro. Por fim, concluí a higienização de meus dentes e retrogradei para o quarto, deitando-me de bruços ao colchão de sua cama.Portanto, assim que adquiro meu smartphone em mãos, ele se agita somente uma vez. Quando o desbloqueei contive um alívio espontâneo por ser minha mãe com notícias.De: MãePara: Bia BryantData: 17 de março de 2018 22:55Boa noite, filha!
Ele estava ao lado de fora, imobilizado na varanda, repentinamente cursou suas longas pernas adentro do quarto, caminhando em passadouros amenos até onde eu permaneço repousada. Ao se assentar ao lado antagônico da cama.Os meus olhos escoltavam seu torso despido, até o jeans caindo em seus quadris. E, as borboletas encetam cócegas adentro de meu ventre. Eu já não possuo nenhum domínio de meus aforismos, as indagas estão reclamadas a ele, e eu sinto que isso principiou assim que passei a me experimentar dessemelhante.Ele se engranza no meu campo visual. — Hey, meu anjo. Bom, dia! Conteve uma apropriada noite de sono?— Só não foi pior, pois você permanecia comigo. — Bocejei, coçando meus olhos. Logo após, apercebi que olheiras grotescas ornamentam inferiormente de seus pulcros olhos. — Como você está?Ele morde o interno de