— Isso é uma encurtada amostra.
— Como consegue se controlar? — Encarei-o descrente.
— Contive décadas em treinamento para esse controle. Apesar disso, mesmo com o domínio de minha sede, meus impulsos, meus desejos... Aproximado de você, sou um alucinante. Não me assemelho a você, que obtém capacidade de controlar-se mais naturalmente.
— Fala como se fosse fácil. — Recostei-me ao sofá, detendo minha face exausta. — Usei todas as minhas forças.
— Reconheço...
Em um brando movimento, os músculos de minhas coxas se pronunciam. — Minhas coxas doem... — As minhas mãos tocam delicadamente minha pele, e visando-as cautelosamente, apercebo marcas avermelhadas. — Eu te machuquei?
— Não, amor. — O seu olhar escurece. — As minhas marcas já desapareceram... Isso passar&
— Eu extraordinariamente desejo desvendá-la por inteiro. Pacientemente, descobrir todos seus segredos, de sua inteligente mente, e de seu delicioso corpo. Mapear com meus ansiosos dedos e carecidos lábios todas as partes inexploradas de você. E remover todas as antigas decepções de seu coração. — Murmurou sensualmente baixo, aproximando-se vagarosamente de mim.Eu engoli em seco com suas palavras luxuriosas, verdadeiras e amplamente cheias de carinho. Ele pausou a milésimos de milímetros de mim, e de supetão suas firmes mãos se acomodaram abaixo de minhas coxas, puxando-me em vontade para seu colo convidativo. Com meus olhos surpreendidos por seu atrevimento, meus pulmões sobrecarregaram, enquanto as pontas de nossos narizes se recostam com meu peito subindo e descendo.Fielmente, imergida no oceano profundamente incógnito de seus olhos, vendo a mim mesmo como re
Proporcionando um suntuoso foda-se, retiro o fone de minhas orelhas. Deleitando-me em ouvi-lo gemer de primorosa satisfação sobre minha sensibilidade molhada. E com todas insanas sensações, e meu coração endoidando-se em suas palpitações, eu me via despedaçando agressivamente versus seus lábios.— Vamos, bebê... Deixe vir... — Soprou roucamente contra mim.O meu corpo arqueou-se aceitando alegremente seu carnal pedido, e com uma grotesca pressão na densidade mais escura do meu ser, eu estremeci continuadamente em um orgasmo cru que consumiu todos meus pensamentos.Por fim, estranhamente a magnífica sensação prossegue irremediavelmente, sem um regresso pacificamente lento. E me contorcendo abaixo dele, transpirando fervorosamente, ouvindo-me ofegar como nunca, eu chiei pedindo-lhe uma imediata interrupção, em minha voz irregular.
O lapso temporal se dependurou em paralisação, quando um sorriso lucilante enquadrou em seus lábios cetrinos, desempenhando com que meus pulsos precipitam-se em um absorvente desvario. O seu espectar se arraigou ao meu, suas pupilas coruscantes dilataram-se fartamente cometendo que o pélago concentrado de seus olhos por pouco não se esvaneceu em uma negritude aprofundada. Repentinamente, o seu apolíneo esboço converte-se em uma expressão sisuda, todavia ainda que, benévola. Com um vagaroso movimento as palmas cadentes de suas mãos, circundaram as curvas de meu pescoço, afortunando-me em um hipnotizar irracional, e eu não possuía fidúcia para pausar meu afrontar minucioso. Seu polegar roça continuadamente deflagrando minha pele, e eu reconhecia que fatalmente eu me localizo ao eixo de suas peripécias vampirescas de sedução. Contudo, eu momentaneamente não ligo para isso, e procuro me concentrar em suas estupendas ações. Seu bom hál
Eu me sentia abismada, aparelhos de exercícios custam fortunas de dólares, e ele contém todos os tipos deles. E quase que finalizando meu contemplar, entrevi um amplo aparador minimalista, com alguns itens predispostos sobre ele. Uma bandeja de prata com alguns alongados copos de vidros temperados virados de cabeça para baixo, toalhas brancas de rosto de algodão ornadas à mão. Seu Ipod está ligado e repousado a um suporte específico para ele. Ao lado do aparador, um bebedouro prateado, localiza-se instalado aproximado à parede.Concluindo, um conjunto moderno de sofá e poltronas estão ao canto oposto a mim, uma mesinha retangular de vidro encontra-se aproximada, com algumas revistas fitness e de musculação. Por fim, um dilatado armário estilo roupeiro está isoladamente mais a frente.Rispidamente olhei para aonde Dylan está malhando entretidam
Eu rio para ele, amolecida em seu colo. Com cortesia eu repouso minhas mãos nas extremidades da toalha, nossos olhares famulentos pela vontade, embebem todos nossos bel-prazeres arraigados. Sua respiração tropical e bruta ajunta-se a minha, perpetrando-me com que meus dedos se enrosquem no tecido macio. Em colossal pretensão, repuxo-lhe ferozmente versus a mim, estabilizando nossos lábios juntamente, nossas línguas lutando fervorosamente. Suas mãos se acachapam em minha cintura, ao grau que o beijo se aviva.Asilo meu rosto em lonjura, inclinando-me para trás. Dylan ofega brevemente frenético, observando com desvario a minha parte íntima que está minimamente amostra. Sua boca esculpida formaliza um O, enquanto seus olhos anuviam sombriamente.Abranjo meu sorriso, mantendo-me neutralizada. — Está desejando-me?Ele inala agressivamente, repelindo sua fisionomia comprometedora
Com uma incógnita sensação, eu me ajuntei a pia, abrindo a torneira para higienizar o copo. Por conseguinte, inesperadamente um delicioso aroma amadeirado, acompanhado de uma quentura, se agrupa ao meu corpo. Os braços dele acomodam-se em volta de mim, de tal modo que, estávamos torturamente apertados um ao outro.A sua boca municia alguns sedativos beijos na longitude de meu pescoço, fazendo minhas pernas debilmente vibrarem, comprimindo-se. A sua caliente respiração, incinerou minha epiderme sensível.— Eu... — Principiou, suas palavras arrepiando-me absolutamente. — Pensei que estivesse um pouco entediada, já que, permaneceu o dia inteiro dentro da mansão. O que você deseja, hum? — Perguntou-me chupando pausadamente minha pele, mantendo-me escassa de articulações. — Podemos sair, se assim desejar.Com suas investidas, os meus olhos pr
— Ela não conseguirá articular muito com você. Suzana suportou uma noite abstrusa e está sobre um feitiço de Kenzie. — Replicou Eric, acomodando-se a fronte de Suzi, como um estabilizado escudo.— Eric, não! — Ferozmente Dylan ruge para seu subordinado irmão, erguendo sua mão em sua direção. — Entregue-me imediatamente a prisioneira. — Ordenou, consolidando-se em minha fronte.Seu irmão piscou precipitadamente seus olhos negrumes. Seguidamente, fornece à moça as mãos de Dylan, que em imediato, contorce as pequeninas mãos atrás do corpo frágil da loira, municiando-lhe a algemas translúcidas fortemente inseridas em seus pulsos. Entreolhei novamente a feição inocente de Suzana, esparzida do mundo. Outra vez, marchei lentamente até ela, mas, meu cunhando se apreende em minha frente.&mda
Jazi calada, meus olhos recuados a minha mão livre contida delicadamente entre minhas coxas. E com minha cabeça derrotadamente depreciada, como a loira ao andar de baixo. O rememorar acrimonioso fez uma enjoativa bile ascender por minha garganta. Por conclusão, Dylan termina e ambos nós dois permanecemos de pé em seguida.Seus dedos afetivamente penderam-se em meu queixo, edificando minha fronte para olhá-lo. — Meu amor, não debele pavor ou medo de mim e minhas ações. Meu mundo é ardiloso. — Ele impele uma interrupção significativa, rebaixando um aguçado ambicionar em meu corpo. — O meu desejo é decretar tudo e todos para o inferno, conduzi-lá para minha cama e desempenhar tudo o que está me obstruindo por dentro. Entretanto, careceremos sair. Então, vista-se e não deslembre de sobrepujar consigo algo quente.&mdash