— Rosa — ele disse, com a voz baixa e controlada —, eu te disse para não entrar neste cômodo.Rosa ficou vermelha na hora, sabendo que tinha pisado feio.— Eu... eu só estava procurando a cozinha. Não sabia...— Esse é o único lugar da casa que você não deve entrar. Entendeu? — A voz dele era firme, mas havia uma emoção que Rosa não conseguia decifrar completamente.Ela assentiu, envergonhada.— Desculpa. Eu não sabia...— Vai fazer o almoço, Rosa. A cozinha fica no final do corredor, à direita. — Ele suspirou e saiu, deixando-a ali, ainda tentando entender o que tinha acontecido.Rosa correu para a cozinha, envergonhada e, ao mesmo tempo, intrigada com o que tinha visto. Ao encontrar a cozinha, decidiu se concentrar em fazer algo para comer. Ela adorava cozinhar, então isso, pelo menos, era algo que a deixava à vontade. Enquanto preparava panquecas, ligou uma música baixinha no celular para se distrair.Pouco depois, Ricardo apareceu, vestido apenas com uma bermuda de moletom e chine
Atenção: Este capítulo contém uma cena com conteúdo adulto (HOT). Se você não se sente confortável com esse tipo de cena, sinta-se à vontade para pular para o próximo capítulo.Aos poucos, e bem lentamente, Ricardo vai erguendo a camiseta dele que Rosa vestia. Ele tira ela, e abocanha o seio de Rosa, ela geme. A língua dele faz círculos nos mamilos dela, o tesão domina, Rosa solta um longo e alto gemido, ele solta os seios de Rosa e beija a sua boca novamente. Rosa está quase derretendo, as suas pernas estão moles, a sorte é que ela está om ele sentada bem no meio da grande cama de casal de Ricardo, se não ela já teria caído no chão.Com os olhos fechados, Rosa apenas sente as mãos de Ricardo por todo o seu corpo, só abre os olhos qando ele para de tocar ela para tirar a bermuda que ele estava vestindo. Ele a empurra para baixo, ficando apenas de cueca. ''Parece que estou tendo a visão do paraíso. - Rosa pensa baixinho.''Ricardo leva a mão ao pescoço de Rosa e levemente aperta, quan
Rosa se sente estranha, ela nunca fez sexo, ainda mais bruto dessa forma, ao mesmo tempo que é doloroso, é prazeroso também. E Rosa sabe que Ricardo faz assim porque gosta, pois seus gemidos estão dizendo isso por ele.Rosa sente as bolas dele batendo em sua bunda, e seu corpo se movimentando a cada batida que Ricardo dá. Aos poucos ela vai sentindo as suas pernas bambearem e seu corpo todo tremer. Uma vontade de gritar, parece que ela vai explodir e é isso mesmo que acontece, Rosa explode em desejo, em tesão e em puro êxtase. Rosa nunca havia tido uma liberação como essa, e logo após Rosa, Ricardo dá um urro forte e goza, sorte que está com camisinha.Assim que ele goza, sai de dentro da intimidade de Rosa, e sai do quarto, enquanto Rosa fica morta sem forças esticada em sua cama por uns dez minutos até se recompor. E logo ele volta com uma outra camiseta dele.- Essa camiseta aqui é o mesmo tamanho da outra que você estava, deve te servir, assim que estiver vestida estarei na sala t
Rosa chegou em casa exausta, ainda processando tudo o que havia acontecido nas últimas horas. Assim que largou suas coisas encima da cama, seu celular vibrou. Era uma mensagem de Natalie, sua melhor amiga, que parecia ter uma espécie de radar para saber quando as coisas estavam um caos.Natalie: Oi Rosa, almoço hoje no mesmo lugar?Rosa suspirou, encarando a tela. Ela e Nat sempre almoçavam juntas, mas as coisas haviam mudado drasticamente. Sem pensar muito, ela começou a digitar.Rosa: Hoje e alguns dias não vou até a empresa trabalhar, Ricardo estava doente e me fez ficar na casa dele auxiliando com os cuidados.Não demorou muito e a resposta de Natalie veio quase de imediato, cheia de intenções ocultas como sempre.Natalie: Hum! Na casa dele... me conte mais...Rosa bufou, mas ao mesmo tempo sentiu um nó na garganta. Ela queria desabafar com alguém. Precisava. As últimas horas haviam sido intensas demais para que ela lidasse sozinha com isso. Sem pensar muito, deixou as palavras fl
Assim que desligou o telefone, Nat mandou outra mensagem para Rosa. Natalie: Amiga, hoje vamos a uma festa com o pessoal da empresa. Vai ser uma confraternização dos aniversariantes do mês. Vamos também? Que horas a gente se encontra no bar? Rosa: Ai, amiga, para ser sincera, eu não quero ir não. Que bar? Natalie: Sempre fazemos as comemorações no “Drink Kong”. Ah, Rosa, vai ser legal para você se distrair, ainda mais agora com tantos acontecimentos. Tem uma lista na intranet da empresa para confirmar a presença. Vou colocar o seu nome. Nos encontramos lá às 18h. Arrase no visual! Rosa: Está bem… Rosa fez uma careta, mas sabia que não tinha muito a perder. Além disso, estava de folga, então por que não se divertir um pouco com a amiga? Durante os anos em que cuidou da mãe doente, ela nunca teve tempo ou dinheiro para essas coisas. Agora, com o emprego estável, as contas em dia e algum dinheiro no bolso, decidiu se dar ao luxo de comprar uma roupa nova para a ocasião. Rosa
Ricardo segurou o braço de Rosa com firmeza, inclinando-se para sussurrar perto do ouvido dela:— Vou te levar para casa, Rosa. Vamos.Rosa, meio cambaleante, tentou se soltar.— Não precisa, Ricardo... Eu sei me virar sozinha. — Ela respondeu, com a voz arrastada, os olhos ligeiramente turvos de tanto beber.Ele não deu a ela espaço para mais protestos. Apenas repetiu, firme:— Vamos.Ignorando as tentativas de Rosa de se desvencilhar, ele a puxou gentilmente, mas sem hesitação, em direção à saída. Enquanto isso, Rebeca, que observava tudo de longe, apertou o copo em sua mão, com raiva. Virou a última dose de bebida, pegou suas coisas rapidamente e saiu, pedindo um táxi sem sequer olhar para trás. Nat, no entanto, permanecia no bar, se divertindo com outras pessoas, alheia à tensão que se desenrolava entre Rosa e Ricardo.Dentro do carro, a tensão aumentava. Rosa, bêbada pela primeira vez, estava visivelmente chateada, e não conseguia manter o controle de suas palavras. A raiva que se
Ricardo e Rosa caminhavam pelo shopping, e o contraste entre os dois era notável. Rosa, com sua camiseta improvisada e jeans simples, parecia deslocada ao lado de Ricardo, que exibia sua elegância mesmo em trajes casuais. Eles caminhavam, a passos firmes de Ricardo e o andar hesitante de Rosa, que claramente estava fora de sua zona de conforto. Ela sabia que ele fazia questão de tê-la ali, mas o motivo ainda era um mistério.— Então, você faz compras? — Rosa perguntou, tentando aliviar o silêncio que pairava entre eles.Ricardo lançou um olhar de canto para ela. — Claro que faço. Por que a surpresa?— Não sei, você não parece o tipo que faz coisas tão… normais.Ele arqueou uma sobrancelha, divertido. — Não se preocupe, eu também não sou.Antes que a conversa pudesse continuar, uma voz feminina ecoou pelo corredor do shopping.— Ricardo! Que coincidência!Rosa virou-se e viu Rebeca, impecável como sempre, com saltos altos e uma bolsa de grife pendurada no ombro. O olhar dela pousou ime
Depois do momento tenso e surpreendente na loja, Ricardo e Rosa continuaram caminhando pelo shopping. Rosa ainda segurava a sacola com o vestido, seu olhar alternando entre o chão e Ricardo, que mantinha o passo confiante. Era evidente que ele estava acostumado a esses ambientes, mas para ela, cada vitrine, cada loja de luxo parecia um universo distante.— Não vai me agradecer? — Ricardo perguntou de repente, quebrando o silêncio.Rosa olhou para ele, surpresa. — Agradecer pelo quê?— Pelo vestido.Ela revirou os olhos, tentando esconder o rubor em suas bochechas. — Eu não pedi o vestido.Ricardo sorriu de canto, a resposta típica de Rosa o divertia. — E ainda assim, agora ele é seu. Então…— Obrigada, tá bom? — disse ela, com uma mistura de gratidão genuína e irritação fingida.— De nada — ele respondeu, satisfeito.Enquanto passavam próximos a praça de alimentação, o cheiro de comida chamou a atenção de Rosa, e ela parou, olhando ao redor. Ricardo percebeu e arqueou uma sobrancelha.