O escritório no dia seguinte seria um campo de batalha silencioso, onde ela não deixaria Ricardo vencê-la sem lutar. Ela sabia que ele estava acostumado a controlar tudo ao seu redor, que homens como ele usavam poder e influência como armas. Mas ela tinha algo que ele nunca poderia controlar: sua vontade de ser livre, sem ninguém controlando suas contas.Precisava de um plano. Precisava se preparar para o que viria no dia seguinte.O contrato a mantinha presa, mas havia formas de contorná-lo. Se ela pudesse descobrir uma brecha, qualquer detalhe que pudesse usar a seu favor, talvez conseguisse virar o jogo.Rosa se lembrou que teria ficado com uma cópia do contrato, foi até onde guardava seus documentos no quarto, em uma gaveta na mesa de cabeceira de sua cama, pegou os papéis do contrato e os espalhou à sua frente. Sua mente afiada e a determinação cresciam. Ela leu linha por linha, buscando qualquer pista, qualquer erro que pudesse lhe dar vantagem. Mesmo que fosse apenas uma chance
Ao deixar o escritório de Ricardo, Rosa sentiu um misto de alívio e ansiedade. Sabia que acabava de ter cutucado a onça, mas também tinha consciência de que havia se fortalecido ao confrontá-lo. O dia foi passando, e logo chegou ao fim. Rosa arrumou suas coisas, foi até o elevador, andou até a sua bicicleta amarrada no poste em frente a empresa, e foi para casa, cantarolando.Em casa, mesmo triste e se sentindo sozinha, ela preparava o jantar. Enquanto cortava os legumes, e mexia na panela, ouviu uma notificação no celular. Era uma mensagem de Ricardo.Ricardo: "A reunião com o fornecedor foi remarcada para amanhã às 10h. Espero que esteja preparada."Rosa encarou a mensagem por alguns segundos, sentindo a provocação implícita nas palavras. Decidiu não responder. Fechou o celular e voltou sua atenção para o jantar.No dia seguinte, ao chegar à empresa, Rosa já sabia que precisaria estar preparada para enfrentar a próxima jogada de Ricardo. A reunião com o fornecedor estava marcada pa
Rosa respirou fundo, tentando manter a calma diante da teimosia de Ricardo. Ela sabia que discutir com ele seria inútil, mas ao mesmo tempo não queria ceder à manipulação que ele exercia tão bem.— Certo, você quer que eu fique, então... o que quer que eu faça? — ela perguntou, cruzando os braços, tentando ao máximo não parecer afetada pela situação.— Preciso de algumas coisas. Começando pelo meu laptop, que está naquela mesa — ele apontou para o canto do quarto, onde seu notebook descansava em uma cadeira. — Tenho algumas pendências para resolver.Rosa revirou os olhos, caminhando até o laptop.— Você não deveria estar trabalhando. O médico foi bem claro sobre isso, conversei com ele anes de entrar, nos encontramos no corredor.— Ah, Rosa, sempre tão obediente às regras. — Ele sorriu de forma provocativa, inclinando-se um pouco para observá-la melhor. — Quem diria que seria você a me dar lições de como me comportar?Ela entregou o laptop com um movimento brusco, sem dizer nada. Ele
Rosa voltou ao quarto de Ricardo depois de pegar a água para si mesma, tentando manter a postura firme, embora a proximidade constante com ele estivesse começando a desgastar suas barreiras. Ao entrar, percebeu que Ricardo a observava com aquele olhar meio cínico, meio desafiador, como se estivesse prestes a provocar de novo. — Demorou para pegar um simples copo d’água, hein? — comentou Ricardo, com sua voz arrastada, inclinando a cabeça para o lado. — Não me diga que pensou em fugir daqui enquanto ainda pode. Rosa revirou os olhos, sem paciência. — Eu deveria ter fugido mesmo — ela resmungou, indo até a mesinha ao lado da cama dele. — Pelo menos teria uma noite de paz sem ouvir suas provocações sem fim. — Paz? — Ele riu, com aquela risada baixa e rouca que a fazia perder o foco. — Rosa, sem mim para te manter ocupada, sua vida seria um tédio completo. — Se você soubesse o quanto está errado... — ela retrucou, cruzando os braços e fingindo irritação. Mas, por dentro, Rosa sab
— Rosa — ele disse, com a voz baixa e controlada —, eu te disse para não entrar neste cômodo.Rosa ficou vermelha na hora, sabendo que tinha pisado feio.— Eu... eu só estava procurando a cozinha. Não sabia...— Esse é o único lugar da casa que você não deve entrar. Entendeu? — A voz dele era firme, mas havia uma emoção que Rosa não conseguia decifrar completamente.Ela assentiu, envergonhada.— Desculpa. Eu não sabia...— Vai fazer o almoço, Rosa. A cozinha fica no final do corredor, à direita. — Ele suspirou e saiu, deixando-a ali, ainda tentando entender o que tinha acontecido.Rosa correu para a cozinha, envergonhada e, ao mesmo tempo, intrigada com o que tinha visto. Ao encontrar a cozinha, decidiu se concentrar em fazer algo para comer. Ela adorava cozinhar, então isso, pelo menos, era algo que a deixava à vontade. Enquanto preparava panquecas, ligou uma música baixinha no celular para se distrair.Pouco depois, Ricardo apareceu, vestido apenas com uma bermuda de moletom e chine
Atenção: Este capítulo contém uma cena com conteúdo adulto (HOT). Se você não se sente confortável com esse tipo de cena, sinta-se à vontade para pular para o próximo capítulo.Aos poucos, e bem lentamente, Ricardo vai erguendo a camiseta dele que Rosa vestia. Ele tira ela, e abocanha o seio de Rosa, ela geme. A língua dele faz círculos nos mamilos dela, o tesão domina, Rosa solta um longo e alto gemido, ele solta os seios de Rosa e beija a sua boca novamente. Rosa está quase derretendo, as suas pernas estão moles, a sorte é que ela está om ele sentada bem no meio da grande cama de casal de Ricardo, se não ela já teria caído no chão.Com os olhos fechados, Rosa apenas sente as mãos de Ricardo por todo o seu corpo, só abre os olhos qando ele para de tocar ela para tirar a bermuda que ele estava vestindo. Ele a empurra para baixo, ficando apenas de cueca. ''Parece que estou tendo a visão do paraíso. - Rosa pensa baixinho.''Ricardo leva a mão ao pescoço de Rosa e levemente aperta, quan
Rosa se sente estranha, ela nunca fez sexo, ainda mais bruto dessa forma, ao mesmo tempo que é doloroso, é prazeroso também. E Rosa sabe que Ricardo faz assim porque gosta, pois seus gemidos estão dizendo isso por ele.Rosa sente as bolas dele batendo em sua bunda, e seu corpo se movimentando a cada batida que Ricardo dá. Aos poucos ela vai sentindo as suas pernas bambearem e seu corpo todo tremer. Uma vontade de gritar, parece que ela vai explodir e é isso mesmo que acontece, Rosa explode em desejo, em tesão e em puro êxtase. Rosa nunca havia tido uma liberação como essa, e logo após Rosa, Ricardo dá um urro forte e goza, sorte que está com camisinha.Assim que ele goza, sai de dentro da intimidade de Rosa, e sai do quarto, enquanto Rosa fica morta sem forças esticada em sua cama por uns dez minutos até se recompor. E logo ele volta com uma outra camiseta dele.- Essa camiseta aqui é o mesmo tamanho da outra que você estava, deve te servir, assim que estiver vestida estarei na sala t
Rosa chegou em casa exausta, ainda processando tudo o que havia acontecido nas últimas horas. Assim que largou suas coisas encima da cama, seu celular vibrou. Era uma mensagem de Natalie, sua melhor amiga, que parecia ter uma espécie de radar para saber quando as coisas estavam um caos.Natalie: Oi Rosa, almoço hoje no mesmo lugar?Rosa suspirou, encarando a tela. Ela e Nat sempre almoçavam juntas, mas as coisas haviam mudado drasticamente. Sem pensar muito, ela começou a digitar.Rosa: Hoje e alguns dias não vou até a empresa trabalhar, Ricardo estava doente e me fez ficar na casa dele auxiliando com os cuidados.Não demorou muito e a resposta de Natalie veio quase de imediato, cheia de intenções ocultas como sempre.Natalie: Hum! Na casa dele... me conte mais...Rosa bufou, mas ao mesmo tempo sentiu um nó na garganta. Ela queria desabafar com alguém. Precisava. As últimas horas haviam sido intensas demais para que ela lidasse sozinha com isso. Sem pensar muito, deixou as palavras fl