Capítulo 19

Os dias arrastavam-se lentamente tornado-se poucos meses que Yaman partira. Amora mergulhou em um oceano de emoções tumultuadas, onde a raiva, a mágoa e a tristeza se misturaram em um turbilhão interno. Cada vez que seu

cep telefonu (telefone de bolso) tocava, e ela via o nome dele piscando na tela, seu coração apertava-se ainda mais. Recusava todas as tentativas de contato, determinada a manter uma distância segura, mesmo que soubesse que, mais cedo ou mais tarde, ele voltaria para Ancara.

Enquanto isso, o vazio em seu apartamento ecoava com o silêncio, um reflexo da tempestade emocional que se desenrolava dentro dela. Amora se pegava muitas vezes encarando o telefonu, lutando contra o impulso de atender suas chamadas ou ler suas mensagens. A solidão tornava-se uma companheira constante, mas ainda assim, ela preferia enfrentá-la a ceder à vulnerabilidade de abrir-se novamente para Yaman.

Amora cuidadosamente escolhe seu traje para o passeio da tarde pelas movimentadas avenidas de An
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