Yaman subiu as escadas rumo ao seu quarto, mas não esperava encontrar Amora apenas de Külot (calcinha), admirando-se diante do enorme espelho fixado na parede."Sen sadece külot giyerken çok güzelsin," sussurrou ele para si mesmo, admirando sua esposa. (Você fica muito bonita só de calcinha).A toalha enrolada em sua cintura começou a ficar desconfortável, sua protuberância aumentou instantaneamente, tornando-se rígido. Distraída, Amora não percebeu Yaman observando-a pela brecha da porta. Ela virou-se e dirigiu-se ao closet dele, procurando algo confortável para vestir, já que havia perdido suas roupas.Yaman teve um pensamento repentino e logo saiu, retornando à sala. Pegou o celular e discou um número familiar.— Preciso dos seus serviços! — ele disse com tom exigente — Venha para o meu apartamento.— Irei organizar minha equipe e estarei chegando até o Sr. no máximo em uma horas.— Enviarei as medidas dela. Quero as melhores peças que você tem: vestidos, bolsas, sapatos. Você sab
No crepúsculo da noite, Yaman aguardava pacientemente na sala por Amora. Vestido em traje formal, ele irradiava elegância e uma aura de poder e sedução.Enquanto bebia o líquido âmbar, Macallan, o toque do seu celular o tirou do seu transe.— O que você quer? — perguntou arrogantemente.— Precisamos falar, irei até você hoje! — a voz disse, determinada ao outro lado da linha. — Não ouse me deixar de lado, desta vez você não tem escapatória.Yaman, olhando através dos vidros de seu apartamento, disse:— Não tente cruzar o meu caminho mais uma vez. — avisa em tom de ameaça, suas palavras eram mais do que um aviso.Ao ouvir os passos de Amora, ele desligou o celular, colocando-o de volta em seu bolso. Em seguida, ele se encaminhou em direção à Amora, e seus olhos brilharam ao ver quão bela Amora estava.— A sua beleza é sem igual, minha doce menina! — a voz sedutora de Yaman exala pelo ambiente.— Sempre sedutor, m
À medida que a noite avança, Yaman e Amora decidem explorar um ambiente mais descontraído. Chegando à boate Luar, localizada em uma área exclusiva de entretenimento de Ancara, no moderno bairro de Kavaklidere, conhecido por suas lojas de grife e vida noturna vibrante, eles adentram o local de mãos dadas. A batida eletrônica é envolvente e cativante, enquanto a pista de dança está lotada de pessoas envolvidas em seu próprio mundo enquanto dançam.Yaman guia Amora pelo meio das pessoas até a área VIP. Assim que entram, o garçom se aproxima, deixando as bebidas na mesinha antes de sair, deixando-os à vontade.— Nossa, este lugar é muito legal! Essas pessoas todas, nem parecem que têm alguma preocupação. — comenta Amora, observando ao redor.— É para isso que servem as festas! — responde Yaman. — Muita animação e bebidas, o restante fica lá fora.— Você sempre vai a festas? — ela pergunta, pensativa. — E que pelo seu jeito... hum, carrancudo, nem pare
Após alguns minutos sozinha na sala, refletindo, Amora entra no quarto e escuta a água do chuveiro caindo. Ela vai até o closet, pega uma mala, coloca-a em cima da cama e começa a arrumar cuidadosamente os pertences de Yaman. Ele sai do banho, enrolado em uma toalha, as gotículas de água escorrendo pelo seu corpo, fazendo com que Amora se distraia de seu objetivo.— O que está fazendo? — ele pergunta, aproximando-se dela e verificando o que há na mala.— Lhe ajudando a arrumar os seus pertences, a menos que tenha desistido de viajar. — ela continua arrumando, tentando dissipar seus pensamentos férteis.— Olha, você não precisa ficar na defensiva, é apenas uma viagem. Irei resolver algumas coisas com meu pai e logo estarei de volta. Ele está todo enrolado com problemas da empresa e precisará passar mais tempo fora daqui. — tenta explicar, mas dessa vez sua voz não é tão tranquila.Enquanto Yaman veste-se casualmente, ele reflete sobre o silêncio de Amora, e uma ideia vem à sua mente, f
Os dias arrastavam-se lentamente tornado-se poucos meses que Yaman partira. Amora mergulhou em um oceano de emoções tumultuadas, onde a raiva, a mágoa e a tristeza se misturaram em um turbilhão interno. Cada vez que seu cep telefonu (telefone de bolso) tocava, e ela via o nome dele piscando na tela, seu coração apertava-se ainda mais. Recusava todas as tentativas de contato, determinada a manter uma distância segura, mesmo que soubesse que, mais cedo ou mais tarde, ele voltaria para Ancara.Enquanto isso, o vazio em seu apartamento ecoava com o silêncio, um reflexo da tempestade emocional que se desenrolava dentro dela. Amora se pegava muitas vezes encarando o telefonu, lutando contra o impulso de atender suas chamadas ou ler suas mensagens. A solidão tornava-se uma companheira constante, mas ainda assim, ela preferia enfrentá-la a ceder à vulnerabilidade de abrir-se novamente para Yaman.Amora cuidadosamente escolhe seu traje para o passeio da tarde pelas movimentadas avenidas de An
Na cobertura de Yaman, Amora adentra a enorme sala que está na penumbra, indo em direção à escadaria.— Exigir que voltasse horas atrás, no entanto, você não me ouviu! — ele fala, aproximando-se dela.— Você não exige nada, meu marido. — responde, recompondo-se do susto que levou por causa dele.— Venha aqui, eu estava com saudades! — tenta puxá-la para ele, contudo encontra resistência da parte dela, e isso faz com que suas feições se tornem duras.— Achou mesmo que iria chegar e me encontrar pronta para você? — ela o analisa de cima a baixo, fazendo com que ele solte o braço dela.— Ainda está chateada com aquilo? Você sempre terá tudo o que quiser de mim, não precisa agir desta forma. — ele articula com as mãos, afastando-se dela.— Faça um favor para mim, apenas me deixe em paz. Não estou afim de discutir neste momento! — ela sai sem esperar por uma resposta.Amora entra no quarto apressadamente e tranca a porta. Ao tentar abri-la e constatar que Amora a trancou por dentro, Yaman
Yaman, ainda chateado com a recusa de Amora, sai do quarto em direção à cozinha. Com passos firmes e determinados, ele prepara um lanche reforçado, cuidando meticulosamente de cada detalhe. Assim que a bandeja está pronta, ele a segura com firmeza e sobe as escadas de volta ao quarto.Ao entrar no quarto, seu olhar intenso se fixa em Amora, transmitindo uma mistura de frustração e autoridade. Com voz firme, ele se aproxima e entrega a bandeja a ela.— Já que não iremos jantar, trouxe esse lanche. Espero que coma tudo. — Sua voz carrega um tom mandão e autoritário, deixando claro que não aceitará uma recusa.Sentando-se na poltrona em frente à cama, Yaman observa Amora atentamente, aguardando sua reação. Ele sabe que não vai desistir até vê-la comer algo.Com uma expressão hesitante, Amora pega a bandeja e a coloca sobre as pernas. Ela toma um gole do suco e experimenta algumas frutas antes de finalmente dar uma mordida no sanduíche. O sabor familiar e reconfortante a faz sentir-se gra
Pela manhã, os raios de sol invadem o quarto. Amora sonolenta espreguiça-se na cama e, ao olhar para o lado, depara-se com Yaman devidamente arrumado a observando.— Hora de levantar, pequena. Temos um compromisso! — declara, afagando os cabelos dela.— Hum, aonde iremos? — levanta-se indo em direção ao seu closet escolher uma roupa.Yaman pondera por um momento, então responde:— Iremos ao médico, Amora! — afirma, indo na direção dela ao ver a sua expressão.— Poderia ter me perguntado se eu quero ver um médico, Yaman. No entanto, você faz tudo sozinho, sem pedir minha opinião. — sua expressão se suaviza, e ela começa a se arrumar.— Me conhece o suficiente para saber que não costumo pedir permissão, pequena. Porém, se tratando de você e uma situação complicada, você parece uma bomba-relógio prestes a explodir a qualquer momento. — é sincero com Amora.— Nossa, até fico comovida com essa declaração! Se você for mais romântico que isso, ficarei com diabetes! — pronuncia, enquanto vira