Presente de grego
David

O desejo pode ser uma maldição. No instante em que vejo Lizandra atravessar o campus, a minha respiração falha. O mundo ao meu redor se dissolve, e tudo o que resta sou eu e a mulher que me atormenta noite após noite. Eu a quero de uma forma que beira o irracional. E o pior? Ela ainda não faz ideia do que sou capaz para tê-la.

— David? — a voz de Vilma me chama de volta à realidade.

Desvio o olhar de Lizandra e encaro Vilma, que fala alguma coisa sobre um evento da faculdade. Não me importo. Meu foco está todo na garota de olhos azuis brilhantes que se aproxima, completamente alheia ao que provoca em mim.

Quando Lizandra finalmente chega, sorrindo, eu marco território sem hesitação. Seguro sua cintura e a puxo contra mim, selando nossos lábios em um beijo firme, possessivo. Sinto o leve sobressalto dela antes de ceder ao meu toque. Vilma pigarreia desconfortável ao nosso lado, mas eu não poderia me importar menos. Quando me afasto, um sorriso de satisfação se espalha pelo meu ros
Luarah Smmith

Como será que o David vai lidar com a realidade? O que será que ele vai ver, ouvir ver ou descobrir com esse celular grampeado que deu a Lizandra? Aguardo comentários! Alguém já grampeou o celular da pessoa amada? Me conta nos comentários.

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