Adam levantou-se de repente, e eu corrijo envergonhada. Andrew permaneceu imóvel na porta, nos observando. Seu irmão o puxou para dentro, olhou pelo corredor, trancou a porta e perguntou:— Andrew, me escute. Andrew, respire. Olhe para mim. Devagar, acalme-se. Me diga, o que você viu? — Andrew olhou lentamente para o irmão e respondeu:— Ela, ela... te beijou... te beijou. O que está acontecendo, Adam? Ela é a namorada do seu filho. — Sua voz tremia.Adam andava de um lado para o outro, pensativo, olhando para mim, olhando para ele, e exclamou:— Andrew, você sabe como eu sou, foi apenas um beijo caloroso e eu não acho que...Vi Andrew se levantar furioso, agarrá-lo pelos colarinhos e prendê-lo contra a parede, dizendo:— Maldição, você o está traindo com a namorada dele? Até quando devo esconder tudo, estou cansado disso. Sempre tive esse fardo desde criança, não é justo.Eu ouvia a reprimenda dele. Parece que ele servia como bode expiatório, escondendo as coisas de Adam. Mas dessa v
E fui para casa de Juddy, que morava perto da minha casa. Entramos e fomos para o quarto dela, fechamos bem a porta. Sentei-me e olhei para Juddy, curiosa, me observando impacientemente, e ela soltou — Dianne, solta logo, você está me deixando louca de impaciência.E comecei a contar tudo, sabe o que é "tudo"? Pois é, desde o início até me despedir dos rapazes. Quando a olhei, ela estava corada, sufocada de tantos "o quê?", "não acredito", e tantas exclamações mais.— Mas, Dianne, o pai do Joseph é gato, e ele tem um irmão gêmeo. Já pensou em "experimentar"? Digo por curiosidade — disse Juddy com um olhar malicioso. Eu respondi:— Hey, estou ficando com vontade de experimentar, só por diversão, porque realmente não me atrai. Sabe de uma coisa, vou fazer isso. Mas preciso pensar bem em como abordá-lo. Não conheço suas rotinas nem nada, mas, bem, se cair comigo, cai. Ele é homem de qualquer maneira.Rimos, e Juddy me perguntou diretamente — Dianne, se você se casar com Joseph, vai mesmo
Explorando meu campo de batalha, bem, encontrei um documento salvo. Vamos começar por aí. Vejamos, nomes, endereços e números de celular. Examinei cuidadosamente e vi que eram nomes de mulheres. Graças à minha perspicácia, obtive os links de seus perfis no Facebook. Hahaha, e o que eu encontro? Outra conta privada no Facebook. Ah, surpresa! Os segredos do meu médico favorito.Mas não está o seu nome. Em vez disso, está o nome de... Ah, aqui está a razão para o desgosto do seu irmãozinho Adam. Sua conta se chama Andrew, seu garoto sexy..., mas aquela foto é do seu irmão, percebo pelo cabelo penteado para trás e o olhar tão diferente do seu. Eu sei, porque sou perfeccionista, meu querido médico, você está usando para seus encontros clandestinos, estou encontrando tesouros escondidos aqui.Eu comecei a verificar os links dessas mulheres e se todas estavam adicionadas no Facebook "caliente" e se, de fato, estavam todas lá. Mas na lista, há dias e horas na semana, até nisso você se cuida,
A enfermeira quis dar-lhe uma injeção, deitou-o para aplicá-la no glúteo, e eu vi suas nádegas lindas, redondinhas, quando ela saiu, não o deixei se virar. Abaixei um pouco o pijama e beijei ambas as bochechas de suas nádegas. Quando o subi novamente, Adam entrou abruptamente, e acho que ele viu o que fiz, porque seu sorriso era malicioso.—Bom dia, pombinhos. Oi, Dianne.—Bom dia, Adam, hehehe. Estava ajeitando as calças dele, deram a injeção.—Ah, sim, já era hora de aplicar. Como se sente, filho? — perguntou, olhando o histórico que estava ao pé da cama.—Melhor, pai. Com o que a Dianne trouxe, me sinto muito melhor.—Joseph, como se ela fosse seu anjo da guarda, hahaha. — virou-se para me puxar para perto dele e disse —Você é, amor. Você é meu anjo, um anjo que chegou para mudar minha vida. Eu te amo, Dianne. — eu respondi, emocionada com o que ele disse.—Eu te amo, Joseph. Nunca gostaria que algo acontecesse com você. Às vezes, penso que se percebesse as intenções do Louis, teri
Bem, aqui estamos, eu estava bêbado, claro que estava, mas os meus sentidos estavam muito lúcidos, eu sabia muito bem o que estava a fazer, não apenas por diversão, o meu pai ensinou-me que qualquer bebida alcoólica não me devia apanhar nas suas redes demasiado cedo, nada disso, ele ensinou-me alguns pequenos truques para que o álcool não me cegasse nas minhas acções.Sentei-o na cama, enquanto fui à casa de banho e disse-lhe— Andrew, vem tomar banho comigo — nem acabei de o dizer e ele já estava ao pé da porta sem sapatos, encostou-se à parede para tirar o resto da roupa e eu também.Ficámos nus, os olhos dele dançavam ao som da cumbia, observando-me nua, entrei na casa de banho, dei-lhe a mão sempre a sorrir, metemo-nos debaixo do chuveiro, abri-o e debaixo daquela chuva, a primeira coisa que ele fez foi abraçar-me, apertar-me contra ele, mas eu empurrei-o e disse-lhe com toda a doçura.— Deixa-me dar-te banho, dá-me prazer, afasta as tuas mãos de mim, sente só o que estou a fazer
Ajudei a Jenna a organizar as pastas, e ela ficou estática, me observando trabalhar rapidamente. Ela comentou:— Dianne, como você faz isso tão rápido?Eu a olhei e declarei:— Paciência e trabalho em casa, tudo é em pastas, por isso.Ela respondeu:— Ah, entendi. — Eu dei umas batidinhas nela e fui visitar Karla. Percorri o corredor e toquei na porta.— Pode entrar. — Entrei e dei a ela um grande abraço e um beijo na bochecha.— Dianne, você já voltou.— Sim, é que eu quero te contar um segredinho, hehehe, mas não diga a Andrew. Hans trouxe uma garrafa de vodka, e nós tomamos aqui.— Hans fez isso? E todos beberam? — Ela me olhou corada, e eu respondi:— Sim, Joseph também, porque ele não está usando antibióticos. — Karla se levantou, colocou as mãos na cintura e disse:— Por isso o bandido continua dormindo, haha. E os meninos foram brincar com você?— Nós brincamos, mas eles adormeceram. O vodka não me afeta, então pedi a Andrew que me trouxesse e ele foi conversar com Adam. — Ela
Nos olhamos e rimos do que Adam disse, uma gargalhada geral se formou. Joseph ria, mas não erguia a cabeça, como se fosse algo ruim ter estado com sua namorada. Eu disse a ele:— Joseph, não fizemos nada de errado. Você se envergonha disso? — olhei nos olhos dele, e ele me abraçou.— Eu te amo, Dianne, te amo. Não queria que soubessem que somos namorados e... — não o deixei terminar e respondi:— Por isso mesmo, amor. Somos namorados, é natural. O que fizemos foi por amor, Joseph, foi por amor, porque ambos nos amamos.— É verdade, eu te amo, Dianne. Não sabia mais quando poderia fazer amor contigo. Esses dois me tinham prisioneiro.Os dois pais sorriram e responderam em uníssono: — Não somos carcereiros, hahaha. — Eles se aproximaram e nos abraçaram, Karla a mim e Adam a Joseph.— Bem, hoje damos alta a Joseph. Em mais uma hora, vocês podem ir para onde quiserem, casal de presos do amor — disse Adam, e mais uma vez nos divertimos.Eles saíram novamente, e nós ficamos sozinhos de novo
Cheguei ao quarto de Joseph, ele já estava vestido para irmos embora. Karla entrou, o abraçou, o beijou, entregou-lhe alguns papéis, em seguida, Jenna entrou com alguns medicamentos e os entregou a Joseph, dizendo: — Cuide-se, jovem, todos nós gostamos de você aqui — e saiu.Já tínhamos tudo pronto, ficamos sentados na cama por alguns momentos, eu o abraçava, e ele acariciava meu cabelo. A porta se abriu, deixando entrar Adam. Ele foi até nós, deu um beijo no cabelo de Joseph e expressou:— Bem, vocês vão para casa, e eu gostaria que Joseph comesse. Aqui, ele tem se alimentado bem, mas sei que você não gosta muito do sabor, hahaha. Bem, aqui está a alta, Dianne, cuide desse boneco que você tem como namorado, ele é meu grande tesouro.Notei a expressão do meu namorado, como se fosse a primeira vez que ouve isso da boca do pai. Mas depois apenas agradeceu sorrindo, levantou-se para abraçar Adam com força. Gostei de ver o pai apertando-o e mexendo em sua cabeça, dizendo:— Te amo, filho.