EXPERIÊNCIA QUENTE DE DESMAIAR

Bem, aqui estamos, eu estava bêbado, claro que estava, mas os meus sentidos estavam muito lúcidos, eu sabia muito bem o que estava a fazer, não apenas por diversão, o meu pai ensinou-me que qualquer bebida alcoólica não me devia apanhar nas suas redes demasiado cedo, nada disso, ele ensinou-me alguns pequenos truques para que o álcool não me cegasse nas minhas acções.

Sentei-o na cama, enquanto fui à casa de banho e disse-lhe

— Andrew, vem tomar banho comigo — nem acabei de o dizer e ele já estava ao pé da porta sem sapatos, encostou-se à parede para tirar o resto da roupa e eu também.

Ficámos nus, os olhos dele dançavam ao som da cumbia, observando-me nua, entrei na casa de banho, dei-lhe a mão sempre a sorrir, metemo-nos debaixo do chuveiro, abri-o e debaixo daquela chuva, a primeira coisa que ele fez foi abraçar-me, apertar-me contra ele, mas eu empurrei-o e disse-lhe com toda a doçura.

— Deixa-me dar-te banho, dá-me prazer, afasta as tuas mãos de mim, sente só o que estou a fazer
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